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Meus caros Leitores,

Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.

A partir de agora poderão encontrar-me em:

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Obrigado

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

A Paróquia

A PARÓQUIA E A CULTURA
Para além da formação específica no campo da catequese, da liturgia e da
acção sócio-caritativa, sempre foram promovidas acções paralelas, que vieram a
enriquecer a cultura em geral, tais como:
• Exposições de:
- Filumenária,
- Filatelia,
- Postais Marianos,
- Retrospectiva,
- Ecumenismo,
- Medalhística,
- Pintura,
- Fotografia,
- Etnografia da Abelheira,
- Esculturas e outros objectos Marianos,...
• Jornadas e/ou Fóruns sobre:
- a Família,
- a Tolerância,
- o Idoso,
- o Ambiente e Civismo,
- a Identidade Cultural da Abelheira,
- o Urbanismo – Tradição e Modernidade;
• Espectáculos com pequenas encenações na Igreja, no salão do Carmo, na
Escola Secundária de Santa Maria Maior, ao ar livre, no Salão Paroquial,
• Várias construções mímico-musicais com mensagem cristã;
• Debates sobre:
- Droga,
- Sida,
- Planeamento Familiar,
- Meios anti-concepcionais,
- Desenvolvimento e Tecnologia,
- Procriação Assistida,
- Implantação das Seitas,
- Os Quadros das Grandes Religiões e seus princípios fundamentais.
• Viagens um pouco por todo o Mundo;
• O jornal Paróquia Nova, que tem muita procura mesmo fora da Paróquia e
da Cidade;
• Edições de vários livros de carácter histórico, etnográfico e religioso:
- “A Cidade de Viana no Presente e no Passado” (2ª edição),
- “Mosaicos da Serra d’Arga”,
- “Contos e Contos”,
- “Duas mãos cheias de Paz”,
- “Antologia Poética”,
- “Maravilhas de Cultura Italiana”,
- “Criação Rima de Esperança”,
- “Milagres de Amor”,
- “Lutas para todo o ano”,
- “Aleluias para todo o ano”,
- “Celebração em Família”,
- “Palavra e Celebração”,
• Biblioteca Paroquial e Escola de Música;
• Cursos de Bordados, Crochet, Ponto de Cruz, Ponto Aberto, Informática
(iniciação e texto), Pintura em Barro, em vidro e em cerâmica.
INTERCÂMBIO INTERNACIONAL
São conhecidas as boas relações existentes entre a nossa Paróquia e a
Paróquia de S. Pancrácio de Glehn.
Em 21 de Maio de 1986, a Acção “Silbermowe” convidou D. Armindo Lopes
Coelho – Bispo de Viana do Castelo – e o P.e Artur Coutinho – pároco de Nossa
Senhora de Fátima – para participarem de 10 a 14 de Setembro, juntamente com
outras personalidades estrangeiras, no 89º “Dia dos Católicos Alemães” –
KATHOLIKENTAGE – realizado, nesse ano, na vetusta e histórica cidade de Aachen
(cidade de Carlos Magno). Foi um grande encontro de cristãos da Alemanha e dos
vários quadrantes da Europa.
Desde então a amizade entre o povo de Glehn e o de Viana do Castelo foi
crescendo e o P.e Artur Coutinho foi o mentor máximo para que estes laços se
expandissem e fortalecessem. Do lado germânico, foi o P.e Istel que formou uma
comissão cuja finalidade era tecer, manter e alargar este intercâmbio. Desta
comissão destaca-se o casal Drath que tem sido também ele um dos grandes
mentores, pela parte alemã, do intercâmbio paroquial.
Ao longo destes 16 anos de relacionamento humano e religioso,
desenvolveram-se uma série de acções tendentes a estimular cada vez mais esta
colaboração, como conferências, colóquios, exposições, excursões aos dois países
com a participação nas festas anuais de cada núcleo, etc.
Quem entra na Igreja de Nossa Senhora de Fátima, em Viana do Castelo,
sente que não se é alheio ao sentir religioso das gentes de Glehn. Uma grande
imagem de Nossa Senhora de Glehn, oferta da Paróquia alemã, está exposta numa
das paredes laterais da igreja.
O auge deste intercâmbio religioso aconteceu no ano 2000. Ambas as
paróquias enveredaram todos os esforços para, em conjunto, celebrarem
condignamente o ano jubilar.
Uma representação dos paroquianos vianenses deslocou-se, de autocarro,
até Glehn e lá permaneceu durante quatro dias, tendo a possibilidade de venerar
Nossa Senhora de Glehn.
É notável o facto da partilha de um ideal comum conseguir suprir as
diferenças de etnia, cultura, língua e trato social. As linguagens do coração, do amor
e da empatia são mais forte e mais compreensivas. É a prova concreta do
Ecumenismo Cristão...
A título de curiosidade, podemos lembrar o que o Povo da Abelheira ainda diz
que a sua Terra já foi habitada por Visigodos... Será verdade? Por que motivo se
chama aos habitantes da Abelheira os germânicos ibéricos?
Dos Visigodos temos grandes marcas no direito eclesiástico e civil, na
tradição de 8 séculos de monarquia, na linguagem, na decoração, nos usos e
costumes...
Os Visigodos eram cristãos arianos pelo que este aspecto trouxe problemas
complexos à nossa terra, mas por outro lado a reconversão ao catolicismo com
Hermenegildo e Recaredo à cabeça impregnou a história ibérica de belas páginas
de história religiosa.
A crer na veracidade desta tese, esta aproximação entre as duas paróquias é,
na verdade, uma reaproximação!
Importante é também o contacto com uma missão do Moxico Velho, em
Angola. Como prenda desta comunidade foi oferecida uma imagem de Nossa
Senhora de Fátima, entre outras.
A Igreja da Missão de Nossa Senhora de Fátima de Moxico Velho, Luena,
Angola, tem como sacerdote o missionário beneditino, Padre Estevão Simões.
VIAGENS
São algumas centenas de amigos que nos procuram para participarem nas
viagens que organizamos.
Tudo começou com a primeira viagem, em 1979, que teve como destino
Lourdes, e com as que se seguiram. Foi grande colaborador um homem muito
experimentado António Correia Vieira, já falecido.
Deste modo se percorreram terras, visitaram-se monumentos, Palácios,
Museus, Catedrais e Santuários de Portugal, Madeira, Açores, Espanha, França,
Andorra, Itália, Jugoslávia, Áustria, Grécia, Tunísia, Malta, Las Palmas Turquia,
Egipto, Israel, Suiça, Alemanha, Polónia, R. Checa, Hungria, Roménia, Bulgária,
Bélgica, Holanda, Suécia, Dinamarca, Inglaterra, Noruega, Finlândia, Marrocos,
Ceuta, Estados Unidos, Canadá, Brasil, Índia, Tailândia,... de avião, autocarro ou
comboio.
Ao todo, foram visitados quase 60 países ao longo de 25 anos. Em alguns
casos como Fátima viajaram 32 grupos, Roma 30 grupos, Lourdes 28 e à Terra
Santa 12. Os países menos visitados, isto é, uma única vez, foram a Argentina, o
Uruguai, o Paraguai, a Roménia, a Bulgária e Cuba.
Portugal e Espanha já foram visitados na sua totalidade, por diversas vezes.
Assim se proporcionou a muita gente contactos com diversas culturas,
diversas gentes, diversos usos e costumes, permitindo um enriquecimento cultural
muito grande, para além de se criar, em todos os grupos, um verdadeiro espírito de
fraternidade, ao ponto de ser uma autêntica família ambulante, apesar da
heterogeneidade dos mesmos.
Imprime-se assim uma dinâmica que permite uma inter-relação e o
descontraimento de cada um dos participantes. Exemplo disso, entre muitos, é o
caso de um dos regressos da Áustria, em 1988, em que, no último dia, uma das
viajantes – Maria Zulmira Oliveira – elaborou algumas quadras, que passo a
transcrever:
“Viajar em autocarro Viajamos confiantes
sempre, sempre me assustou com muita descontracção
este ano fiz a experiência vamos dar-lhes nível cinco
e para o ano cá estou. Nas artes da condução.
O passeio está no fim Sempre muito bem disposto
e agora p’ra terminar há p’raí certo senhor
variadas peripécias que a contar anedotas
vamos hoje recordar. parece um computador.
Houve concursos e testes Na corrida para as latas
fim do mundo em camisa há muita gente implicada
a presidente do Júri é preciso um atrelado
era a Dr.ª Luísa. p’ra levar tanta latada.
Que sejam muito felizes
e o Futuro lhes sorria.
E que Deus lhes dê na vida
paz, amor e alegria!”
AS PEREGRINAÇÕES
“Desejo partir para estar com Cristo” (Fil. 23)
Esta ansiedade de S. Paulo, convertido à fé, deve ser agora a nossa
ansiedade. O nosso coração crente é um coração sereno e inquieto porque, embora
seja Cristo que vive em nós, é preciso partir para o encontro pleno com Ele.
Esse encontro devia realizar-se num santuário. Claro que não em nenhum
santuário deste mundo, mas no santuário celeste, o da “Jerusalém Celeste”. Só esse
Santuário é o fim, o verdadeiro ómega de todos os santuários.
Nesse sentido, todos temos que partir e, ao mesmo tempo, deixar que Cristo
“permaneça na carne”, para que nesta caminhada de peregrinos de Cristo, Ele
apareça pelo testemunho da nossa vida.
Somos, por natureza, um povo peregrino, e é rico peregrinar... Por isso, em
todas as regiões se fizeram e fazem peregrinações. Desde Abraão a Jesus Cristo,
desde Jesus Cristo até à parusia, peregrinamos sempre com a Virgem Etéria.
Como oportunidades fortes de espírito peregrino, organizamos viagens aos
Santuários deste mundo, mas não como meta final, pois caso contrário estaríamos a
negar o que Cristo disse à Samaritana: “(...) vai chegar a hora em que, nem neste
monte, nem em Jerusalém, adorareis o Pai... Os verdadeiros adoradores hão-de
adorar o Pai em espírito e verdade, pois são esses os adoradores que o Pai deseja”
(Jo 4 -19s).
Nesta experiência de peregrinação organizada aos santuários deste mundo à
procura de serenidade, de paz e de um encontro cada vez mais íntimo e forte com
Cristo, temos ido a vários lados: Fátima, Lourdes, Covadonga, Macarena, Santa
Teresa de Ávila, Lisieux, Roma, Assis, Terra Santa, Sinai, Grécia, etc, repetindo a
maior parte delas, sobretudo Fátima, Covadonga, Lourdes e Roma, onde temos ido
todos os anos.
Com as peregrinações procura-se dar ao Homem o sentido do seu próprio
viver, o porquê da sua caminhada, a descoberta do sentido genuíno de todos os
valores humanos sobrenaturais, a descoberta do carácter passageiro de tudo quanto
é terreno, sobrepondo o espiritual ao material, dando vida àquilo que parece sufocar
o espírito da alegria, da paz, da esperança, do profundo sentido de caminhar.
É assim que muitos conseguem, em peregrinações, encontrar-se com o
Homem novo, nascido do baptismo, através da oração individual e comunitária, do
recolhimento, da audição e meditação da Palavra de Jesus, na celebração
verdadeiramente digna da Eucaristia, na recepção pessoal do Sacramento da
Penitência e nas relações fraternais com outros povos, outras gentes, mais ricas ou
mais pobres, de outras dioceses ou paróquias, nas oportunidades que se oferece de
inter-ajuda.
É claro que, como diz S. Gregório de Nissa por experiência própria, as
peregrinações não são necessárias para a Salvação, nem foram preceituadas por
Jesus Cristo, mas uma coisa é certa: podem ajudar nesta descoberta total de Jesus
Cristo.
Quantas pessoas vivem desagregadas de si mesmas e, através de um
encontro num lugar diferente, sereno e calmo, onde tudo inspira ao alto, desaparece
essa desagregação pelo encontro feliz consigo mesmas e com Deus.
Alguma gente não acredita em milagres e, pelo sentido que lhes dão, eu
também não. Mas milagres há-os todos os dias. Para vê-los é preciso abrir os olhos
da Fé e o coração do Amor.
Nas nossas peregrinações têm sido notórios alguns milagres.
P.e Artur Coutinho
ANO SANTO DA REDENÇÃO
1983
O melhor texto para falar do Jubileu é a passagem de S. Lucas, onde Cristo,
na sinagoga de Cafarnaum, toma o texto do profeta Isaías (Is. 61,1-2).
Ele vem transcrito no roteiro que vos foi distribuído.
Todo o Jubileu se encontra lá com as suas características.
Um ano de bênçãos e de libertações anunciadas pelo profeta se cumpriram
no tempo de Cristo, o tempo da Sua missão de salvação, cuja hora da Sua Morte e
da Sua Ressurreição seria o cume, o momento mais importante e, ao mesmo tempo,
o momento que se repetiria pelos séculos fora... duma vez por todas, era o momento
alto da história da salvação do Homem.
Em Cristo, se celebra um ano particular, o ano sabático ou do grande Jubileu
celebrado todos os 50 anos, segundo o Levítico 25.
Ao dizer que este Jubileu se cumpriu n’Ele, Cristo proclama que todo o tempo
é tempo de libertação e de Graça. Todos os anos são anos de bênçãos. O
acontecimento de Cristo tornou permanente esta possibilidade de Graça.
No entanto, como acontece nos grupos sociais e religiosos em que há sempre
uma celebração, uma “jornada”, põe em evidência uma realidade vazia no
quotidiano para aí manifestar o sentido, permitir aos membros do grupo o
restabelecimento da unidade e o “relançamento” para um novo viver o dia a dia, o
futuro.
O Santo Padre diz na Bula isso mesmo:
“É evidente que o Jubileu da Redenção não deve ser outra coisa que um ano
ordinário celebrado de um modo extraordinário: a Graça da Redenção, que é nossa
e que é vivida ordinariamente na e pela estrutura mesma da Igreja, descobrindo um
dom extraordinário através do carácter particular desta celebração”.
Um segundo aspecto que ressalta no texto de S. Lucas é lido com um sentido
eclesial: “O Espírito do Senhor repousa sobre mim, porque o Senhor me consagrou
pela unção”. Esta frase que se aplica de maneira eminente e única a Cristo, aplicase
também, doravante, a Seu Corpo, a Igreja, e a cada um dos baptizados,
Neste sentido, a Igreja, pelo poder e pela verdade do Espírito, tem poder e
missão de significar as libertações anunciadas pela profecia.
Ela também tem o poder e a missão de anunciar um ano de bênçãos.
E cada cristão, pela sua vida, deve anunciar igualmente o Ano Santo.
Pertence a cada cristão utilizar os sacramentos como sinais do seu esforço
pela libertação, pela conversão, pelo testemunho da Graça de Deus Salvador.
Cada cristão é responsável pelo sinal jubilar e responsável pelo sinal que tem
a dar deste ano de bênçãos, pelo sinal que ele mesmo, por proposta do Santo
Padre, decide celebrar.
Este sinal que compete a cada um dar, deve fundar-se na consciência que
cada um deve ter, de que Deus é Salvador e donatário de todos os bens, de que a
posse dos bens materiais não é absoluta, mas apenas uma gerência, devido a esta
gratuitidade de Deus, de que a libertação das dívidas e dos bens adquiridos se
realiza nas relações sociais.
A celebração do Ano Santo tem de ser um acontecimento revolucionário para
celebrar de um modo autêntico o Senhor Soberano e a gratuitidade seus dons,
fazendo cada um por se voltar para seus irmãos e lhes faça justiça.
Celebrar o Jubileu neste Ano Santo é essencialmente celebrar o Deus das
maravilhas, o Deus que faz Graças: celebrar Deus como origem de tudo em que
tudo aparece e se reconhece como Graça; celebrar Deus que faz Graça a toda a
Humanidade e que cada Homem, Homem pecador – a quem lhe perdoa – pelo dom
de Jesus Cristo, Seu Filho, na liberdade do Seu Amor; celebrar Deus que renova o
Seu perdão e a sua aliança num tempo de Graça, tempo reconhecido como
privilegiado pela comunidade dos que têm fé.
Celebrar o Jubileu é viver num tempo em que se abstrai do trabalho
quotidiano e marcado pela rentabilidade, em que se reconhece o que há de bom
numa pessoa, um acontecimento, um dom; se elogie e se dê louvores por esta
pessoa, por este acontecimento; se descubra e se exprima o que há de bom e o que
de bom possa trazer ao grupo ou aos seus membros, para o futuro.
Ganhar o Jubileu que celebramos é entrar, pela Graça, no mistério de Cristo,
passar na sua Páscoa, receber d’Ele uma vida nova.
É, enfim, receber a Graça da conversão e dignificar o dom dessa Graça, por
mudanças de atitudes da vida livre, renovada e fraternal.
É necessário o nosso esforço para ganhar esta Graça, mas temos que
reconhecer que não basta, é preciso contar com a Graça merecida por Cristo, mas o
esforço da nossa humanidade é já ele mesmo uma Graça.
A celebração do Ano Santo tem de representar para cada um de nós uma
conversão. Dar as mãos uns aos outros em sinal de unidade, dar os corações uns
aos outros no perdão em sinal de caridade; conviver uns com os outros na partilha
em sinal de comunhão; festejar Jesus Cristo Redentor na unidade e no Amor é
partilhar e comungar do mesmo ideal, é realizar a Salvação.
Que ninguém fique insensível à Graça do Ano Santo e que todos numa só voz
anunciem as maravilhas de Deus, levando a todos os homens de boa vontade a
Graça da Redenção.
Abri as portas ao Redentor, Ano Santo da Redenção!
Absolvendo-me com o meu amigo, Eis o que comemoramos.
Não quis aceitar o meu amor, Torna o homem mais são,
Jesus, eu tanto sofro contigo. Pois para isso oramos.
JOTACÊPÊ ANTÓNIO ALEIXO
Abri as portas Ano Santo da Redenção
Ao Redentor, Nem sei bem o que isso é
Pois estão abertas Vou procurar vir a saber
As estradas do Senhor. Para aumentar a minha fé.
ANTÓNIO ALEIXO MICAS
“Abri as portas ao Redentor” Ano Santo da Redenção
Propõe a Igreja no Ano Santo Segundo o mundo cristão
Podemos transformar nossa dor Para todos que têm devoção
Em jubiloso e doce canto. E chamam ao próximo seu irmão.
MANUEL LIMA FERNANDO PESSOA
Abri as portas ao Redentor Ano Santo “Redenção”,
Se apressa; Sua Santidade Ano Santo de amor.
Com tanta falta d’amor Que do Céu desça a benção
Que será da humanidade? De Jesus Nosso Senhor.
MARLUSA FAROL
Acorda! Sê um jardim, Ao ver-se tanta maldade
Onde plantes Conversão; Entre a humana criação,
Só depois dirás: Em mim Que a pobre da humanidade
Vai florir a Redenção. Veja em Deus a Redenção!
MARVEDO ANTO
A gente da ribeira A Redenção de uma vida
Vai ao Senhor da Prisão, Está sempre nas mãos de Deus:
Passando a vida inteira Jesus sofreu, alma ferida
A pedir a Redenção. E por nós todos morreu.
REIMA MADALENA
Alma que vais meditando, A Redenção merecerei
No Ano da “Redenção”. Com meu grande amor a Deus?
Vai depressa e vai buscando Todo o bem que pratiquei
Jesus p’ró teu coração. Remirão pecados meus?
SIZÉ JOÃO VIANA
A Redenção quer dizer redimir Cada homem foi liberto
Os pecados da humanidade Do pecado e escravidão
Dá-nos esperança o porvir Porque Cristo abriu a todos
Para a vida da Eternidade. As portas da Redenção.
OSB QUELHA
A Redenção tem raízes Caminha, vê no que passa
Até num coração de réu... A imagem do Redentor;
Ela é uma árvore E o ódio que nos grassa
Com frutos colhidos do Céu!... Dará lugar ao amor.
INSULINDIA MARVEDO
As algemas do pecado Cansada da ingratidão
São doloroso grilhão. Deste mundo, eu olho os céus
Delas fomos libertados E encontro a Redenção
Através da Redenção. No meu grande amor a Deus!
CURTO MARIA DA FÉ
As mãos sangrando na Cruz, Certo dia em meu redor
Nos olhos paz e perdão Vi uma criança a gritar
- Eis como morreu Jesus Abri as portas ao Redentor
E nasceu a REDENÇÃO!... P’rá Humanidade se salvar.
MADALENA MARLUSA
A Terra é Céu para alguns, Chegou o Ano Santo da Redenção!
Que dizem só terem sorte... Pai, Tu farás o homem reflectir,
Mas rezam ao REDENTOR E logo implorará o seu perdão,
Ao verem chegar a morte... A Ti, Senhor, que o estás a ouvir.
MILAU JOTACÊPÊ
Barcos de vinho, saudade, Clamo por Redenção
Redenção num sol-posto... Em prol do meu pecado
Lê-se dor, felicidade, Peço humildemente perdão
Na geografia dum rosto! A Jesus Cristo muito amado.
ALTAMIRA FERNANDO PESSOA
Búzio nas dobras do vento... Com humildade Vos peço Senhor
Sopro de vida na vaga... O favor do Vosso perdão
Redenção é, cá por dentro, Senão jamais encontrarei
Chama que não se apaga!... O caminho da Redenção.
IBIZA LUMAAN
Depende somente de nós Em Jesus está a Redenção,
Viver a alegria, esquecer a dor O amor, o caminho e a paz,
Ouçamos da Igreja a voz Tudo o que o mundo, irmão,
E abramos as portas ao Redentor. De nos dar não é capaz!
MANUEL LIMA ÁLIA
Depois do pecado a Redenção Enquanto houver neste mundo
A caminho do verdadeiro Falta de vida, de fé e amor...
Seria o pensamento cristão Pela Vossa Redenção
E como tal Mandamento primeiro. Muito obrigada, Senhor!
FERNANDO PESSOA CATARINA VIANA
De tudo foste capaz É o som dum sino, a repicar
Ó grande Redentor, Redenção, Redenção, Redenção?...
Sofreste morte na cruz; Anuncia-nos o Ano Jubilar
Tu foste o Salvador. E traz-nos a paz ao coração.
CURROS IR
Do Paraíso ao pecado, É pôr nossa alma e coração
Do pecado à escravidão, Ver o sacrifício da Cruz
Do amor até à cruz 1º PRÉMIO A nossa sublime Redenção
E na cruz, a Redenção. Veio pelo sangue de Jesus.
ZILITA OSB
É difícil compreender, É puro resgate, a Redenção
Mas de fácil aceitação, Mudou nossa infeliz sorte
Que a liberdade do homem Ela nos trouxe a Salvação
Nos veio pela Redenção. Por Jesus Cristo, sua Morte.
CURTO OSB
Ele morreu para nos dar a vida Escreve-se esperança
E a paz no espírito do amor Com amor e redenção,
De nós fez deuses, pela Sua dor querida Quando sangue é a tinta
Nos libertou e O fez Redentor. E tinteiro o coração.
GAIVOTA CRAVO DO RIO
Embarca imensidade... Espelho de Redenção: a alma...
Descobre o horizonte... Espelho do Céu: o mar...
Redenção é a verdade Nascem sonhos, morrem sonhos,
Cristalina é a fonte... Vida é constante sonhar!
LI – TUAN NANUK
Esperei com paciência, Ficou sem o bater certo
O Ano da Redenção, Quando ela por lá passou...
Perdi a minha ciência, Se há ordem no coração
Agora faço oração. Nela REDENÇÂO não entrou!...
JOTACÊPÊ XU – VU
Esta fé que nos assiste Foi amor verdadeiro
E nos faz crer no perdão, Que na Redenção ficou...
É a prova que Deus existe Quem “ama” só o dinheiro
Na obra da Redenção!... Certamente nunca amou!...
EDIAL UALIBEL
Esta palavra Redenção Jesus nasceu em Belém,
Tem tal encanto e magia, Lhe devemos oração,
Que, quem a descreve em prosa, Uma luz que do céu vem,
Sem querer faz poesia!... Dai ao mundo Redenção.
AL – FAY ZEZA
Este ano estamos em festa Jesus: Ouve as minhas preces
Nós, todos os cristãos Que são mais do que palavras...
Pois o nosso SANTO PADRE E redime as criancinhas
Proclamou-o da Redenção. Que ainda vivem como escravas!
MICAS PICUÍNHAS ALESIG
Este mundo é um roteiro, Jesus tende piedade,
Ó Deus tende compaixão, Abençoais a nação,
Abençoa o mundo inteiro, Dai-nos a paz de verdade,
No Ano da Redenção. No Ano da Redenção.
ZEZA MADALENA
Estrelas nos meus olhos Juntos... nesta vida
Ainda estou a vê-las... Caminhemos de mão na mão
Redenção: cama de luar Para assim dia a dia
Com cobertor de estrelas... Celebrarmos a Redenção.
AUÁ JOMAR
Eu bem queria ser santa Mais do que o brilho profundo
Neste Ano da Redenção Que há na cor das loiras tranças...
Se a Virgem não me ajudar Jesus redimiu o mundo
Vou pecar por tentação. Pelos olhos das crianças!
MICAS PICUÍNHAS ALESIG
Mais de que te redimisses Não me chamem muito rico
Na fé que juras manter, Por ter farta casa e pão,
Para que tu existisses Mas por ter esta palavra
Foi que Jesus quis morrer! Dentro do meu coração!...
ANTO ROSEMAR
Minha alma chora Não sei que sina fatal
Em busca de perdão, Anda o mundo a conquistar;
Perdoai-me Senhor! Deus redimindo-o do mal
Mostrai-me o caminho da Redenção. E o homem sempre a pecar!
ÁRIA D. FLOR
Morrer e nascer de novo Não percas o sentido do viver
Como Cristo Redentor Nem faltes ao dever da caridade
Comungar com este povo Carrega a cruz porque é razão de ser
Natal e Páscoa de amor. Da Redenção, amor e verdade.
LUMAAN ÁRIA
Morrer e voltar à vida Não te faças “doutor da lei”
É renascer. Atenção Mas vive sempre em comunhão
Alma nova renascida Sê pelo menos humilde
É sinal de salvação. No Ano Santo da Redenção.
GAIVOTA JOMAR
Muito obrigada Deus nosso Não te lembres de esquecer
Pela vida, a fé, o amor... Não te esqueças de lembrar
E a santa Redenção... No Ano Santo da Redenção
Muito obrigada Senhor! A partilha deve aumentar.
ZITA MEIRA JOMAR
Na encruzilhada da vida Na palavra da verdade
Para o crente só existe uma razão Redimir é noite em luz;
É a procura de um estilo de vida Cristo a olhar a humanidade
Que nos conduza à Redenção. Tombando a fronte na cruz!
LUMAAN ANTO
Não fiques sozinho chorando, Na pobreza me ocultei
Festeja em amor Redenção. Crendo em Deus, e foi então
Só Deus te poderá ajudar, Que muito rica fiquei
A “Ele” abre o coração! Na esperança da Redenção!
OUTORGA GENY
Na Redenção há alegria... No leito da minha existência,
Também lágrimas da vida... Lateja o meu coração,
Azeitona dá azeite É o palpitar de Deus,
Só depois de espremida! No mundo da “Redenção”.
CHIMITU SIZÉ
Neste Ano da Redenção No mar da vida se chora...
Perdoai seja a quem for Choro é Redenção ao vento...
Abramos o coração A chorar se ri por fora,
E as portas ao Redentor. A rir se chora por dentro!
PARADISE GREEN SIMPLÓRIO
Neste Ano da Redenção, Nos braços largos da cruz
Uma pergunta vou pôr: A Redenção é presença,
Porquê tanta ingratidão Porque à cruz deu-Se Jesus
Em troca de um grande Amor?... Pela multidão imensa!
MARVEDO PEDRA VERDE
Neste Ano da Redenção, Nosso Senhor, Pai Divino,
Vamos todos ser irmãos. Eu digo do coração,
Com amor no coração. Nós andamos neste mundo
Vamos todos dar as mãos. Por tema da Redenção.
PARADISE GREEN LALÉ
Neste mundo conspurcado e egoísta No tempo sê luz para alumiar
Pela guerra, injustiça e paixão, Sê o fermento a levedar o pão
Resta no homem crente a esperança Sê terra fértil para semear
Naquele que foi a nossa Redenção. A semente do bem, a Redenção.
ZILITA ÁRIA
Neste mundo egoísta, Ó Cristo, que és o nosso Redentor,
Que o Ano Santo da Redenção E que por nós foste crucificado!
Seja por todos lembrado, Mostra, mais uma vez, Teu amor
Mesmo que na provação. Para que o homem deixe o pecado.
CURROS ANTÓNIO ALEIXO
No Ano da Redenção O homem que deixe o crime
Todos devem amar, E em Deus veja o que é bem feito;
Entoando uma canção Um peito não se redime
Para a guerra acabar! Se não couber noutro peito!
REIMA NAZARENO
O mundo para ser belo, Para sermos redimidos,
Redenção e esperança, Morreu Cristo numa cruz.
Bastava ser caramelo E tão mal agradecidos
Na boca duma criança!... Nós temos sido a Jesus!
UPSÁLIA CONFIANTE
O pecado foi ofuscado Passo a vida a rezar
Pelo brilho da Redenção. Por uma certa razão;
Através dela pôde o homem Não tendo mais que pensar
Confiar na libertação. No Ano da Redenção.
CURTO VILAS
O que significa Redenção?... Passos dados por alguém
- É o chamamento à Santidade Que precisa de perdão,
P’la penitência e oração São passos dados por bem,
O Resgate da Humanidade. São passos de Redenção.
IR PEDRA VERDE
O tema da Redenção Pela Humanidade, Jesus
Eu digo e não tremia, Padeceu em REDENÇÃO:
Foi Deus Nosso Senhor Subiu aos Céus numa Cruz,
Que nos deu a luz do dia. Veio dos Céus a Salvação!...
LALÉ MILAU
Para este mundo tão falho P’la luxúria e ambição
A Deus pedi Redenção. Está cego o mundo e perdido!...
Dai-nos SAÚDE e TRABALHO, P’ra esses... a Redenção
Mas, NUCLEAR... ISSO NÃO! É o ouro conseguido!
OLEGNA MARIA JOÃO
Para ganhar o meu pão Perdera a Terra o seu brilho,
Passei a vida a trabalhar, Porque imperava a maldade,
No Ano da Redenção Mas Deus mandou-lhe o Seu Filho,
Passei-o sempre a rezar. Redimindo a Humanidade!...
VILAS EDIAL
Mal me livrar do Mal Perdoa em vez de ferir
Redenção a Deus pedi. A asa que te roçou...
Sabes qual foi o final? Perdoar é redimir 3º PRÉMIO
DEUS, libertou-me de ti!... O teu irmão que pecou!
OLEGNA NAZARENO
Poderá o homem ignorar Que este Ano Santo da Redenção
O nascimento do Redentor? Pelo povo de Deus seja assumido,
Por que mantém então as algemas? Para qu’este cresça e se multiplique
Não confia no Libertador? Já que todo o homem foi redimido.
CURROS ZILITA
Põe os olhos em JESUS. Que Jesus Nosso Senhor
Homem que fazes a guerra, Nest’Ano da Redenção,
Subiu ao Céu numa Cruz Nos traga paz e amor...
Em REDENÇÃO pela terra... Seu infinito perdão.
MILAU BUGIO
Por favor parem as guerras! Quem pecou uma só vez
No Ano da Redenção Pede ao Senhor perdão:
E todos os dias será Porque não soube o que fez
Uma verdadeira oração. No Ano da Redenção!
ESTRELA DO NORTE VILAS
Porque é que a Redenção Quem pelos outros padeceu,
Nos foi dada por Jesus? Dando aos outros tanto amor,
Porque S’entregou por nós Foi uma estrela do Céu,
Sofrendo morte na Cruz. Foi Jesus, o REDENTOR!
MOCA PECADOR
Porque fujo e me escondo, Queres ser feliz e alegre,
Tendo medo de Ti, Senhor? Faz com teus irmãos união.
Se vozes gritam ao mundo Só assim poderás celebrar,
Abri as portas ao Redentor! O Ano Santo da Redenção!
MANUEL LIMA OUTORGA
Quando é Natal há uma pausa Querer uma vida ao “SOL”
Para o mal retroceder; E boa Redenção não ter,
Apenas por nossa causa É como existir farol
Jesus voltou a nascer! Sem o mar sequer haver!
D. FLOR ASTROZINA
Qu’a conversão de cada homem Quer João Paulo II
Seja pura realidade Com este Ano da Redenção,
Nest’Ano Santo confirmada Que só haja Paz no mundo
Nos homens de boa vontade. E amor no coração.
QUELHA PARADISE GREEN
Quero que saibas, irmão, Remir os próprios pecados
Que todos fomos redimidos, Já é difícil, Jesus ...
Que nos foi dado o perdão Mas Tu remiste os pecados
P’ra todos sermos amigos! De todo o mundo, na Cruz ...
ÁLIA PECADOR
Rainha de sonho sem peias ... Salvar a alma da gente
Embarca a vida na mão ... Foi obra de um grande Amigo;
Redenção é sal nas veias, Redenção, eis a semente 2º PRÉMIO
Pingo de lua e coração! ... Que há dois mil anos dá trigo! ...
SUKY – AUÁ D. FLOR
Redenção bem acolhida Santa Maria Mãe do Senhor
É alma bem recheada ... Foste escolhida ó Santidade
A maior tristeza da vida De Ti nasceu o Redentor
É a alma cheia de ... nada ... Para salvar a Humanidade.
SRI – LANCA MARLUSA
Redenção, é mais que amor, Se a inteligência me desse,
É toda uma doação Vos digo do coração,
Que nos fez Nosso Senhor Se com poemas pudesse,
A ti, a mim, meu irmão! Dar ao mundo Redenção.
ÁLIA ZEZA
Redenção foi-nos dada por Cristo Se a voz bela da razão
Ele é o nosso Redentor Fosse sempre bem ouvida,
Redimiu o mal o imprevisto A palavra Redenção
Tão sublime é, o Seu amor. Nunca era proferida.
IR PEDRA VERDE
Redenção: o mais profundo Segue em frente, não aprisionado
De tudo o que se sente ... Nessas paixões, toma com coragem
Não há em todo o mundo A tua cruz, escuta a mensagem
Palavra mais convincente! Do Redentor, e deixa o pecado.
LURERITZ GAIVOTA
Redenção que nos foi dada Senhor! Eu não me esqueci
Pelo madeiro da cruz, Do Ano da Redenção
Nem sempre por nós lembrada, Tudo darei para Ti
Perdão, querido Jesus. Como dei o coração.
MOCA ESTRELA DO NORTE
Senhor, Senhor, peço perdão Ter ou não ter, pouco importa...
De todos os meus pecados; Na vida tudo é ilusão...
No Ano da Redenção Mas ter Redenção morta
Devem ser perdoados. É ter morto o coração! ...
REIMA HIKARI
Se o pavor do inferno, Tira de ti a maldade
Obriga a ser cristão, Dá aos pobres do teu pão
A sementeira p’ró Céu, Ama a Deus, com lealdade
Floresce a “Redenção”. E terás... a Redenção!
SIZÉ RIBATEJANA
Se toda a humanidade Todo aquele que ama,
Visse o Irmão em cada irmão, Consegue fazer oração.
Reinaria a amizade, Leva contigo amigos
Viver-se-ia a Redenção. No caminho da Redenção!
DEOMAR OUTORGA
Sinfonia de beleza Todo o cristão consciente
Em serpentinas de vento... Não deverá esquecer
Só a palavra Redenção Que o Ano da Redenção
É veludo cá por dentro... Será sempre até morrer!
TREVO – AXEL ESTRELA DO NORTE
Só amor o coração lavra Uma cruz p’ra os Céus erguida
Quando a ambição é esquecida; E um mundo sem comoção;
REDENÇÃO, eis a palavra Eis o retrato da vida
Que foi a origem da vida! Onde Cristo é a Redenção.
NAZARENO EDIAL
Tecendo sonho real, Veio uma estrela e fulgiu
Tecendo paz e pureza, Simbolizando uma cruz;
Tecendo imagem grandal, Cristo também redimiu
Redenção tece beleza! ... A noite que se fez luz!
FUSIAMA ALESIG
Tempo para meditar,
Tempo para reflectir,
É tempo de Redenção,
É tempo de decidir.
QUELHA
EXPOSIÇÃO ETNOGRÁFICA
FESTA DE N. SENHORA DAS NECESSIDADES 1992
25 ANOS DE PARÓQUIA DE N.ª Sr.a DE FÁTIMA
ABELHEIRA
“O lugar da ABELHEIRA surge na zona oriental da cidade, lugar antigo,
característico e tipicamente RURAL, onde vivem os Cambões, os Balinhas, os
Maduros, os Gaivotos, os Cabanelas, e os Arezes.” (...)
“Não restam dúvidas que a vila de Castro, referida pelos diversos
historiadores do séc. passado, se situava na ABELHEIRA, e pela ABELHEIRA,
estou convencido, passaram muitos daqueles que vieram formar a povoação que
deu origem a Viana.” (...)
“Em diversos textos se pode “verificar que esta vila era essencialmente
agrária, pois pagavam ao rei toda a espécie de legumes, linho, trigo, frangos...”
in, “A cidade de Viana no presente e no passado”
1986
O que pode encontrar nesta exposição:
Na cozinha
- Barrica da Barrela - Pás dos Fornos
- Caneca do Vinho - Peneiras
- Fornos a Lenha - Potes
- Gamelas - Tachos da Marmelada
- Maceira - Trempes
- Malgas - Toalha Regional
No exterior
- Ancinhos (engaços)
- Arados (lavrar)
- Balde da Lavadura (porcos)
- Banco com Canga (1932)
- Bilha d’ Água
- Bilha do Azeite
- Bilha do Leite
- Bomba do Vinho (lagar/pipo)
- Caixão (lavadeiras)
- Cambão (camboada)
- Canal de água em madeira
- Candeeiros
- Caneco
- Cangas
- Cangalhos
- Cantaros d’ água
- Chaminé
- Corda dos porcos (chamboril)
- Carroças (1800-1960)
- Debulhadora manual
- Borna do Vinho
- Engarrafador
- Enxofradores
- Escada
- Escadote
- Esmagadeira de Uvas (reladeira)
- Forquilha
- Funil
- Gamelos
- Grade
- Imprensa (prensa de livros)
- Malhos
- Marginador de centeio
- Medidor (rasa/meia-rasa)
- Padiola
- Pás
- Peneira
- Pipos
- Pisão
- Pote das azeitonas
- Regadores
- Ripo das azeitonas
- Ripo do linho (cedeiro)
- Sachador (milho)
- Selha
- Serra
- Serrão
- Sulfatador
- Tabuleiros das vindimas
- Vassoura de giestas
Paróquia de Nossa Senhora de Fátima
4900 Viana do Castelo
Telfs.: Cartório (Fax) 823029 – C. Dia / Samaritano 824722
ATL / Ozanan 821538 – Infantário 821510
EXPOSIÇÃO MARIANA
Abriu no dia 2 do corrente, pelas 19 horas, com a presença do senhor Vigário
Geral da Diocese e do Dr. Rui Viana, representando o Sr. Presidente da Câmara
Municipal, uma valiosa exposição de Postais e Selos Marianos, nos anexos à Igreja
Paroquial de N.ª Sr.ª de Fátima. De parabéns estão a Paróquia e os paroquianos Sr.
Crispim da Silva, filatelista, e Joaquim Gomes, coleccionador de postais Marianos e
que, para além dos postais, tem também uma maravilhosa recolha, em fotografia,
das imagens de N.ª Senhora à veneração dos fiéis na nossa região.
Deste modo, a Paróquia prepara-se para celebrar o dia da Imaculada
Conceição que corresponde à data da sua criação, em 1967, por isso este ano em
que celebra os seus 25 anos, o dia irá ser celebrado especialmente com o
encerramento das Comemorações Jubilares iniciadas em 7 de Dezembro do ano
passado.
Entretanto realizou-se no Domingo uma comunhão solene de Profissão de Fé
para 60 adolescentes, e, no dia 8, está programada (depois duma sessão solene de
Boas Vindas às autoridades) a Eucaristia, na qual serão crismados mais de 60
jovens.
Ao fim da tarde e a terminar as comemorações haverá um convívio no adro
da Igreja e um brinde popular à comunidade.
1992
Paróquia de Nossa Senhora de Fátima
Rua da Bandeira, 639
4900 VIANA DO CASTELO
Cartório: Tel. / Fax - 058 823029 – Centro: 058 824722
Infantário / Berço: 058 821510 – Ozanan: 058 821538
PROTOCOLO
Para a celebração do Ano Internacional da Família, o Instituto Católico de
Viana do Castelo e a Escola Superior de Teologia levam a efeito uma Exposição de
Obras de Arte relacionadas com o tema “Família” e, para tal, estabelece um
protocolo com a Comissão Fabriqueira da Paróquia de N.ª Sr.ª de Fátima, Viana do
Castelo, para empréstimo de 3 (três) imagens com os seguintes pontos:
Primeiro: As imagens solicitadas são apenas para a exposição que terá
lugar no Centro Paroquial de Sta. Maria Maior, integrada na IIIª Semana de Estudos
Teológicos e subordinada ao tema: “Boa Nova da Família”, de 14 a 18 de Março de
1994.
Segundo: O Instituto Católico de Viana do Castelo é a única entidade
responsável, perante a Comissão Fabriqueira da Paróquia de N.ª Sr.ª de Fátima,
pelos danos que as imagens solicitadas eventualmente possam vir a sofrer, em
virtude do seu transporte e utilização.
Terceiro: A Paróquia oferece-se para transportar as imagens desta para a
exposição e vice-versa.
Quarto: As imagens só estarão disponíveis a partir do dia 11 até ao dia 19,
pela manhã, uma vez que nesse dia é dia de S. José, estando prevista uma festa na
Paróquia pela solenização do dia do Pai.
Quinto: É condição especial para a cedência de todo o material de valor
histórico que ele esteja devidamente assegurado, o que nos parece estar previsto
pela carta que recebemos desse Instituto, no dia 9 de Fevereiro de 1994.
Sexto: As imagens em questão têm as seguintes características:
− Século XVIII;
− Madeira policromada;
− Em movimento;
− S. José: 1,40 m de alto com bastão e resplendor;
− N.ª Senhora: 1,45 m com bastão e resplendor;
− Menino: 0,67 cm com resplendor.
* Todas se encontram registadas em álbum da Paróquia e da Diocese.
1994
A comissão Fabriqueira
O Instituto Católico de Viana do Castelo
Festa da Paróquia – Teatro Municipal Sá de Miranda
Introdução
“Festa da Paróquia” é o título que damos ao espectáculo de fim de ano
pastoral.
A Paróquia reúne-se muitas vezes em festa, na igreja, ao ar livre... aqui e
acolá! Uns e outros, ao longo do ano, se reúnem para celebrar a Padroeira, a
Páscoa, o Natal, as festas das Comunhões e, ao Domingo, a celebrar a Eucaristia à
volta do altar. A Paróquia é uma festa pois cada cristão é uma pessoa em festa, que
testemunha sempre e em toda a parte Cristo Ressuscitado de braços abertos para
receber a todos no seu amor. Isto é festa!
Neste espectáculo, a Paróquia encontra-se de forma diferente. Todos os
grupos activos e dinâmicos saberão imprimir a alegria, a generosidade e a amizade,
numa demonstração de coesão comunitária. Aquilo que acontece numa liturgia,
numa catequese ou numa acção sócio-caritativa ao longo do ano, acontece hoje
entre grupos num espaço e tempo mais limitados, fazendo uma experiência artística
e, em simultâneo, brincando reforçam a unidade que deve ser o timbre de uma
família como a Paróquia.
Boa iniciativa! De parabéns está o C.P.P ( Conselho Paroquial de Pastoral ),
que ao aprovar o programa de pastoral e o calendário de actividades para
1997/1998, sugeriu e aprovou esta efeméride.
O Teatro Sá de Miranda, verdadeiro ex-libris da arte cénica vianense, vai ser
o palco deste acontecimento.
Agradecemos à Câmara Municipal e a todos os que colaboram com a
Paróquia neste evento, de um modo particular aos Jovens, aos responsáveis dos
grupos, ao grupo Gospel-Night e à Comissão Coordenadora.
P.e Artur Coutinho
Organismos Participantes:
Comissão de Culto N.ª S.ª das Necessidades
Centro de dia de Idosos
Berço de N.ª S.ª das Necessidades
(Centro de Acolhimento temporário de Bebés e Crianças abandonadas)
Centro Paroquial de Formação (CPE)
CECAN/RD
(Centro Comunitário de Apoio ao Necessitado, recolha e distribuição)
Catequese Paroquial
Praesidium de N.ª S,ª das Necessidades – Legião de Maria
Conferência Mista de S. Vicente de Paulo – Vicentinos
Coral Juvenil das 11.00 h.
Coral Juvenil das 12.00 h.
Jornal Paróquia Nova
OZANAN – Centro de Juventude
Samaritano 1 do Centro Social
Escola de Música – Clube de Guitarras
Agrupamento 990 – Escuteiros
Centro de Apoio a Cegos e Amblíopes
Equipas de Nossa Senhora
Apoio e Colaboração:
Câmara Municipal de Viana do Castelo
Comissão Fabriqueira
Teatro Noroeste
Escola Superior de Educação
APPACDM
Ficha Técnica
Som – Júlio Viana
Luzes – João Branco
Cenografia – Teatro do Noroeste e Organismos participantes
Projecção – João Branco Ferreira
Imagens – Susana Castreja, Júlio Viana e Orlando Novo
Comissã Coordenadora
Cap. Orlando Novo
Dr.ª Célia Novo
Dr.ª Maria da Conceição Silva
“É essencial consciencializar a todos do seu dever como protagonistas duma
Paróquia a caminho do 3º milénio, em que Cristo é excelente referência para a
caminhada de todos que algum dia fizeram uma opção cristã.”
(do programa de Pastoral Paroquial 97/98)
EXPOSIÇÃO
Igreja Paroquial
25/12/97 a 05/10/98
VITRINA – 1
* Noivos
* Alcofas
* Alianças
* Namorados
* Carta de amor
* Senhora do Ó
* Cristo Jazente
* Lenço de amor
* Lenços de casamento
* Boletim de casamento
* Cartilha da 1ª Comunhão
* Laço da comunhão solene
* Participação de casamento
* Lembranças de casamento
* Livro de missa e da 1ª Comunhão
* Pão para consagrar na Igreja Ortodoxa
* Caneta para assinar os assentos ou casamentos
* Caixa de madre pérola dos pretendentes à dança
* Cálice anterior a Frei Bartolomeu dos Mártires – estanho
VITRINA – 2
* Postais
*O amor cantado pelos autores
* Suporte para guarda dos parabéns
* Medalhas – S. João de Deus, Sagrada Família
* Lembrança do Avô, Dia do Pai, da Mãe, Baptizado
VITRINA – 3
* Samaritana
* Saco de roupa
* Toalha de Baptismo
* Toucas de Baptismo
* Vestido de Baptismo
* Nossa Senhora das Dores
* Lembranças de baptizado
* Nossa Senhora da Conceição
* Touca da ama que acompanhava os bebés
QUADRO – 1
- Casamento de Nossa Senhora (séc. XVII)
QUADRO – 2
- Poema da Mãe à Filha
QUADRO – 3
- Jesus dorme, mas o coração está vigilante
QUADRO – 4
- Poema da Mãe aos Filhos
QUADRO – 5
- Poema da Mãe à Filha
QUADRO – 6
- Bordado a Matins
QUADRO – 7
- Presépio
QUADRO – 8
- Presépio da Paróquia (realizado por um grupo de jovens da paróquia)
IMAGEM – 1
- S. Vicente de Paulo
IMAGEM – 2
- N. Srª. Da Conceição (obra de uma paroquiana da rua das Bandeira)
IMAGEM – 3
- Sagrada Família
IMAGEM – 4
- Presépio (pintado por deficientes)
ORATÓRIO – Altar de Família – Igreja doméstica (séc. XIX)
A Vida é Bela!
Respeitemo-la...
Participantes:
- Dr. Albino Ramalho; - Lídia Correia;
- Dr. Araújo Novo; - Dr.ª Maria de Lurdes Vieira;
- Donzília Eira; - Maria José Valença;
- Dr.ª Isabel Silva; - Rui Castelejo;
- Laura Castel-Branco; - Rosa Ribeiro;
- P.e Artur Coutinho.
EXPOSIÇÃO DE MEDALHAS DE NATAL
24 de Dezembro a 12 de Janeiro de 2000
Igreja Paroquial
A “medalha” foi criada na Itália, na época do Renascimento, por um artista de
raro engenho e exímio pintor, nascido em Verona no ano de 1397, António Pisano (o
Pisanello).
Em 1439 foi executada a primeira medalha com o retrato do Imperador do
Oriente, João VII, no anverso.
Os primeiros discípulos expandiram a sua execução pela França, Alemanha,
Holanda e Inglaterra.
Normalmente, as primeiras medalhas tinham módulos de cera, grandes e
reproduzidos em bronze ou chumbo, pelo processo de fundição.
Depressa se inventaram novos processos de fabrico, aperfeiçoados até
se chegar à cunhagem actual.
Em Portugal, a primeira tentativa foi empreendida no reinado de D. João IV,
por voto do monarca à Imaculada Conceição quando tomada por Padroeira do
Reino.
Só pelo séc. XVIII nasceram os primeiros entusiastas da coleccionação de
medalha. Hoje em dia não faltam coleccionadores, mesmo na nossa terra.
Manuel Ribeiro de Sousa Torres era um coleccionador de várias modalidades,
incluindo a medalha Mística. À Paróquia ofereceu uma colecção de filumenária. Da
colecção de filatelia ofereceu a macrofilia e da medalhística cerca de 200 medalhas,
que se conservam, e das quais expomos, nesta época de Natal, cerca de 30
relacionadas com o Jesus Menino, conforme já programávamos desde Setembro.
Aqui se pode admirar a arte do escultor na modelação e na interpretação dos
mistérios de Jesus. Nesta exposição podemos contemplar, meditar e viver melhor
a celebração do Natal de Jesus, que deve ser força para uma verdadeira e autêntica
transformação da nossa vida.
* Decorações:
1- Altares: - Dora Ribeiro
- Etelvina Campaínha
- Helena Rodrigues
- Ana Correia
- Albertina Ferreira
2- Presépio: - Marta Castelejo
- Marisa Silva
- Juliana Sá
- José Cunha
- Cecília Fernandes
- Carina Novo
- Clara Novo
* Exposição de Medalhística: - Carina Novo
- Cecília Fernandes
EXPOSIÇÃO DE INVOCAÇÕES DO MENINO JESUS
O Presépio e o Menino Jesus
No Hebraico, etimologicamente, “presépio” significava manjedoura dos
animais, mas usava-se com frequência também para significar estábulo. Segundo S.
Lucas, Jesus, ao nascer, foi reclinado no presépio... que seria uma manjedoura.
Foram várias as representações dos presépios, ao longo dos séculos, com ou sem
montanhas, com ou sem gruta, com mais pastores ou menos, com animais em
número de dois, mais, menos ou nenhum.
De facto as figuras centrais são o Menino, Maria e José.
Mas, os presépios tomaram nova forma na reconstituição de figuras
esculpidas, em 1223, por S. Francisco de Assis, na Aldeia de Greccio, na noite de
24 para 25 de Dezembro, ao montar um presépio composto por uma manjedoura
com feno, um boi, um jumento e, sobre a manjedoura, o altar onde foi celebrada a
missa da meia-noite.
Foi a partir daqui que, devido a uma visão do Santo que ocupava o lugar de
diácono, na referida celebração, a descrição do acontecimento deu origem a
numerosas figuras esculpidas na Itália, passando a outros países. Em Portugal,
sabe-se da existência do presépio no século XVII, no Convento do Salvador em
Lisboa. No século XVIII estava vulgarizado o presépio em casa, em toda a Península
Hispânica, dando origem a verdadeiras obras de arte em madeira e barro.
São famosos pela sua arte os presépios que se atribuem a Machado de
Castro, existindo um, aqui bem perto de nós, em S. Lourenço da Montaria.
Na Basílica da Estrela, podemos admirar um presépio português setecentista
com mais de 500 figuras.
No entanto, o presépio começa a ser esquecido porque esquecido está a ser
o significado do Natal. Há, hoje em dia, uma fuga para a festa do consumo, a festa
das prendas, do dinheiro... Mas ainda é, felizmente, a festa da família, o que já não é
mau de todo... Pois, este é também um valor a defender, mas ao qual começa a
faltar o sentido cristão o que origina o consequente desaparecimento da ideia dos
presépios.
A exposição que realizamos agora não é de presépios, mas sim da figura
central dos mesmos – O Menino Jesus ( invocações e expressões). Um tema que
pouco tem sido explorado a nível de coleccionadores e daí que não haja muito
material para expor.
Alguns postais de Portugal e do Estrangeiro ilustram a temática que poderá
ser, mais e melhor, explorada no futuro.
Esta temática é importante pelo facto de reunir, nesta quadra natalícia,
oportunidades de reflexão artística através da figura central do Natal, toda a
comunidade e, de um modo particular, os coleccionadores.
PLACARD
MENINOS JESUS DE PRAGA
− MILOSTNÉ PRAZSKÉ JESULÁTKO V SATCKACH Z
FIALOVÉHO HEDVÁBI, I. POLOVINA 20. STOLETI
− DEDICATÓRIA NATAL 1993
− MILOSTNÉ PRAZSKE JESULÁTKO V SATECKACH SE
SYMBOLY KATOLICKYE CH SKAUTI, DAR SKAUTI Z R 1947
− SANTUARIO GESÚ BAMBINO DI PRAGA
16011 ARENZANO (GÉNOVA)
− MILOSTNÉ PRAZSKE V SATECKÁCH DAROVANÝCH DIE
TRADICE V R. 1743 CÍSA ROVNOU MARIT TEREZIT
− MILOSTNÉ PRAZSKE V SATECKÁCH DAROVANÝCH
RODINOU HRUBÝCH – GELENI, 80. LÉTA 20. STOLETI
FOTO LUBOUIR SYNEK
− DEDICATÓRIA 23/7/1996
− MILOSTNÉ PRAZSKE JESULÁTKO V SATECKÁCH
DAROVANÝCH PARÉ ROSIE STANEKOUOU Z NEW
YARKU, 1968
− MILOSTNÉ PRAZSKE JESULÁTKO V SATECKÁCH
CERVENÉHO ZLATEM VYSÍVANÉHO RIPSU A S PLÁSTÍKEM
Z PRAVÉHO HERMÉLINU, KOLEM 1900
− DEDICATÓRIA 27/7/1996
− MILOSTNÉ PRAZSKÉ JESULÁTKO V SATECKACH
DAROVANÝCH JOSÉ ROBLESEM Z FILIPÉN, 80. LÉTA 20.
STOLETI
− MILOSTNÉ PRAZSKÉ JESULÁTKO V SATECKÁCH
DAROVANÝCH JOSÉ ROBLESEM Z FILIPÉN 1975
“MENINOS JESUS” - VÁRIOS
CARTOLINA CÔR-DE-ROSA
* Menino Jesus com Nossa Senhora do Carmo;
* Mosaico de Virgem Maria com Menino Jesus (Istambul);
* Irmãzinhas de Jesus;
* Maria e o Menino Jesus (Alemanha);
* Menino Jesus e anjos;
* Menino Jesus e Maria de Belgrado.
CARTOLINA AZUL
* Menino Jesus das Carmelitas e das Misericórdias Teresinas;
* Menino Jesus de St.ª Teresa (convento de S. José de Ávila);
* Menino Jesus de Praga;
* Menino Jesus de Cebul;
* Menino Jesus da Cartolinha;
* O Infante Jesus (Índia);
* Menino Jesus da Cartolinha (Miranda do Douro);
* Menino Jesus com o traje de peregrino a Santiago de Compostela.
CARTOLINA CINZENTA
* Anjinhos;
* Menino Jesus de Coração;
* Menino Jesus Carpinteiro;
* Menino Jesus das Filipinas;
* Menino Jesus da Igreja Paroquial;
* Menino Jesus de Santiago;
* Menino Jesus da Cartolinha;
* Menino Jesus de Sta. Teresa;
* Menino Jesus da Cartolinha;
* Menino Jesus de Goa;
* Menino Jesus Carmelita.
PARTICIPANTES
- Luísa Martins
- Família Castelo Branco ORGANIZAÇÃO
- Maria Martins Azevedo
- Laura Castelo Branco - Soraia Tenedorio
- Joaquim Gomes - Vânia Belo
- Francisco Viana - Bárbara Fernandes
- Maria José Valença - José Carlos Loureiro
- Clara - Paróquia de N.ª Sr.ª de Fátima
- Benilde Fornelos
- Rui Castelejo
- P.e Artur Coutinho
INTERVENÇÃO
Dias 9 e 10
- P.e Jeremias Carlos, da OCD de Lisboa (autor do Menino Jesus do Coração)
A espiritualidade deste trabalho.

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