AVISO

Meus caros Leitores,

Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.

A partir de agora poderão encontrar-me em:

http://www.arocoutinhoviana.blogspot.com

Obrigado

domingo, 31 de julho de 2011

CECAN-RD - Honra e Mérito :Maria Madalena Pereira magalhães Fernandes da Ponte-Viana do Castelo

CECAN-RD - Honra e Mérito


Maria Madalena da Ponte























Maria Madalena Pereira Magalhães Fernandes da Ponte nasceu em 1935, a 18 de Outubro, filha de António Gonçalves de Magalhães Júnior e de Beatriz Pereira de Sousa, ele agricultor, caçador… e a mãe era costureira e doméstica. A Madalena era a mais velha dos irmãos, a saber por ordem decrescente: Maria José, Maria Assunção, António, Albertino e José Alberto, todos muito bem casados, quase todos com geração e todos já com netos: bem preparados para a vida. Todos licenciados…

Natural de Geraz do Lima, onde andou na Escola de Sta Maria e fez a 4ª classe, estudou e foi regente escolar durante 6 anos. Depois foi fazer um curso de enfermagem, em Coimbra. É enfermeira.

Casou com 24 anos, em Lisboa, na Basílica da Estrela, com Carlos Manuel Lemos Fernandes da Ponte de quem teve um casal de filhos: Madalena Maria, funcionária pública, solteira; e Carlos António, funcionário público no Porto, casado e sem geração.

Gosta muito de ler. O seu marido era muito caseiro e está viúva há catorze anos. Nos tempos livres continua a dedicar-se à leitura, sudóculo, palavras cruzadas e a passear com as colegas professoras com quem muito convive.

Um dia, após a viuvez, pedi-lhe para ajudar a Paróquia ou o Cecan/rd, onde esteve seis anos, e com o Xico da Serra, o António Puga, Comissário Rego mantiveram o Centro Comunitário de Apoio ao Necessitado – Recolha e Distribuição de roupas, calçado, electrodomésticos e mobília aos pobres... com devoção, ela supervisionava todo o trabalho.

Aquele trabalho que agora é gerido pela Rosa Amélia.

A Madalena viu-se forçada a abandonar esta actividade que fazia com alma e coração por motivos alheios à sua vontade…

Agora tem ajudado indirectamente o Cecan/rd, mas tem colaborado com a Caritas de Viana.

Teve há uns meses um problema de saúde na coluna lombar, pelo que, há três meses, se encontra em recuperação e esperamos que seja rápida e boa para contarmos com ela a servir os outros.

sábado, 30 de julho de 2011

Fernando Correia e Maria Vieira,um merceeiro de lápis na orelha e de papel de costaneira e Maria Vieira

Bodas de Ouro



















Fernando Correia e Maria Vieira, já há dezenas de anos que vão connosco à Peregrinação a Fátima, de S. Romão do Neiva fazem, em 10 de Setembro, 50 anos de casados, pelas 11 horas, no Mosteiro de S. Romão do Neiva.

O Fernando Correia foi um merceeiro de lápis na orelha e de papel de costaneira para fazer as contas e embrulhar as miudezas que o “freguês” comprava: 50gs daqui, 100gs dacolá, etc… A Maria era domestica e agricultora de sachola na mão. Ambos naturais de S. Romão, hoje reformados e pais de 9 filhos, mas só têm 8 porque um faleceu novo.

Uma família de bem e bons paroquianos do senhor Pe. Moreno do Couto a quem também lhe damos os parabéns pela comunidade que dirige há muitos anos e por este casal sempre fiel a Deus e à Igreja.

João Carlos Armada Garcez,Aguinaldo Augusto Ferreira de Miranda,Manuel Loureiro Machado,Maria Fernandes Marques de Balinha,“é comer e rezar a Nossa Senhora de Fátima“Maria Cotovia, põe-te a pé, que já é dia.”“Deus no seu coração”.”

João Carlos Armada Garcez























O João Carlos Armada Garcez, é um nosso bom colaborador voluntario e que nos tem apoiado na sobrevivência através de amigos seus. É filho de Manuel Garcez e de Palmira Soares Armada, Chefe da Delegação da EDP e doméstica. Tem 2 irmãos casados e com filhos. Casado com Luísa Celeste Fernandes Gomes Garcez e com duas filhas… Uma médica e outra anda em Ciências Farmacêuticas, em Coimbra.

Apesar de ser de longe, visita-nos com frequência e traz dos seus amigos,ajuda.

Aguinaldo Augusto Ferreira de Miranda



















Aguinaldo Augusto Ferreira de Miranda nasceu a 3 de Agosto de 1924, em Manaus, Brasil, porque os pais estiveram lá 25 anos, pois tinham uma farmácia. Armando Arnaldo Ferreira de Miranda e Guilhermina de Jesus Ferreira de Miranda, de Boticas, distrito de Vila Real.


Aos seis anos veio para Portugal, para Braga, estudar num Colégio, Dublin, junto à Igreja do Carmo.

Fez o Liceu em Braga no Liceu Sá de Miranda, e depois passou para o Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa.

Acabou o curso e fez estágio nos Arcos de Valdevez, em 1944.

Ficou a trabalhar a aerofotogrametias feitas pelos ingleses sem conhecimento de Salazar.

Os serviços topográficos percorreram o país, todo e outra equipa estudava os solos, durante 3 anos.

Casou com 30 anos, em 1954, na Igreja de S. Vicente de Braga, com Augusta Eduarda Froes Arantes Lobato de Azevedo, ela professora de artes. A sua esposa deu-lhe os seguintes filhos: Armando Manuel, Guilhermina, António Pedro e a Maria Isabel. Todos casados e com filhos, menos o Pedro.

Em 1963 veio como Administrativo florestal e trabalhou nesta terra de Viana até 1994.

Fez uma carreira de tarimba e acabou como Engenheiro Silvicultor Assessor Principal, o máximo da Carreira.

Era irmão de mais três e a sua esposa irmã de mais oito.Os filhos estão todos formados, menos o Pedro.

Agora não há serviços florestais. Quando veio tinha 52 guardas e deixou doze, uma vez que os serviços ficaram reduzidos a quase nada.

Por onde passou antes do 25 de Abril nunca viu um incêndio florestal, a não ser em Viana e aqui no Norte.

Foi convidado a dar aulas de matemática.

Na Administração Florestal era o ordenamento florestal definida como linha de acesso, e com linhas curvas de nível e outras do mesmo nível a cruzar para fazer talhões.

O Zé Dias era Mestre Florestal, chefe dos guardas de uns determinados talhões. Eram percorridos, de 5 em 5 anos, uma área de 200 hectares.

Foi perito do Tribunal da relação do Porto e Guimarães.
 
Manuel Loureiro Machado





















Manuel Loureiro da Silva Machado, nascido a 7/9/1928, à Rua Grande, na cidade. Vive há 60 anos no Bairro Jardim. Frequentou a Escola numa casa em frente ao Governo Civil até à 3ª ou 4ª classe.

Depois foi para “a pá e pica”, ou seja, trabalhar. Depois foi para a Alemanha durante 20 anos como soldador vindo para Portugal para os E.N.V.C. como soldador e de onde se reformou.

A casa onde vive era do falecido Costa Lima que se suicidou em Darque, tinha dois irmãos já falecidos. Casou, com 21 anos, com Maria do Carmo Branco Rodrigues Lima, nascida nesta casa do Bairro Jardim, sendo uma família grande, de 10 pessoas, os pais e os 8 irmãos. Dos oito irmãos só faleceu um deles que foi o Costa Lima, em frente à Senhora das Necessidades, casado e com geração.

A Maria do Carmo trabalhou na Fábrica das Boinas, reformou-se com 30 e tal anos por motivos de doença, mas agora com 78 anos ainda vive com “Deus no seu coração”.

Fez uma promessa de ir nove anos a pé a Fátima. Daqui foi a Fátima a pé nove anos seguidos “ia como vinha a pé”. Esta fé leva-a sentir-se feliz e a viver com o seu marido, filhos e netos. É mãe de dois filhos: José Loureiro Machado, casado e com filhas e a Orquídea, casada e com um filho, já casado e é mãe de uma bisneta, deste modo ele e a esposa já são bisavós.

A Orquídea é casada com o Brito do Café da Rua Camilo Castelo Branco e nora da D. Laura, com 84 anos, que se encontra no Centro de Dia, da Abelheira.

O Loureiro jogou futebol. Na natação salvou pessoas: o Pedra e outro. Foi nadador na Doca Comercial e participou em provas e levou o filho pelo mesmo caminho. A filha também aprendeu a nadar na doca…

Na sua mocidade usavam-se os calções para o banho e quando o fizessem de cuecas iam para a cadeia. Também quando eu era criança d e adolescente no Rio Lima, no poço da Gamela, da Veiga de S. Simão, era o mesmo sem calções, a nu, lá se andava, uns mais velhos outros mais novos e cada um a mostrar as suas naturezas, “as misérias”, assim se dizia.

Uma visita muito gratificante num Domingo um pouco fresco, mas cheio de vida, onde às 12 horas, animou a Missa o Coral da Paróquia de S. Martinho de Candoso, em frente a Pevidém, Guimarães e à qual presidiu o Pe. Freitas Moreira.

Maria Fernandes Marques de Balinha


























Maria Fernandes Marques de Balinha vai fazer 99 anos de idade e com alegria cantou (e batocou), batendo palmas… tantas e tantas até se cansar!

“Batuca, batuca

Já sei batucar

Já tenho dinheiro

Já me posso casar.”

“Ai quanto a namorados, eram uns a ir e outros a vir. Ah! Ah! Ah!”

Olhe, agora a minha maior devoção “é comer e rezar a Nossa Senhora de Fátima”.

Adeus D. Maria despeço-me eu! Responde: “Maria Cotovia, põe-te a pé, que já é dia.”

Reconhece o acompanhamento das filhas Aida e Dores; assim como os filhos Augusto e Fernando, casados e com geração.

“De pequenino se torce o pepino”Nem basta hoje a catequese, a transmissão da Boa Nova, com testemunho e palavra se, em casa, a família não estiver atenta aos valores positivos.

“De pequenino se torce o pepino”
















De pequeno se começa a aprender tudo. Este ditado é vulgar e é certíssimo. Quem quer pessoas sem medo há que em pequenas fazer-lhes perder o medo, se quiser que comam de tudo é em pequeno que aprende, se quer que seja cuidadoso com a saúde é de criança, se espera uma pessoa com personalidade e de carácter há que lhe dar as vitaminas para isso em pequeninos, se quero preparar uma pessoa para a fé é preciso lhe mostre com mais gestos e atitudes que vale a pena e que a vida tem um sentido bom, embora misterioso; se pensa que esta criança vai ser tudo o melhor que quer, dê-lhe tudo a partir do berço.

Os franceses são mais duros nesta linguagem dizendo que é no Berço que se mata o monstro:”IL faut etouffer le montre au berceau”.

É um ponto assente que se forem de pequeninos, de crianças encaminhadas para o bem, para homens do futuro, capazes de construir um mundo melhor do que o de hoje, é preciso tomar medidas.

Antigamente os pais educavam bastante sob coacção, castigos físicos, mas, hoje isso não é possível e, às vezes, na hora certa e justa talvez nunca fizesse mal nenhum a nós. Outro dia um filho diz para a mãe: “porque me bates” e ela respondeu “porque gosto muito de ti e não queria voltar a fazê-lo.”.

Por isso se diz que a educação não começa aos 6, 10 ou aos 15 anos, mas desde o berço que em criança, de pequenina tem de sentir que está a aprender valores e a ser educada com muito amor e no conforto do Amor de família está a aprender, a torcer o pepino, sem dar por okey, está bem.

É por isso que este ditado não está ultrapassado, mas continua actual. O modo é que pode ser diferente, mas é mesmo de pequenino que se torce o pepino. Ora diga lá se estou errado ou se estou certo…

É da nossa experiência, até no Centro Social Paroquial Nossa Senhora de Fátima, com as crianças e com os idosos que aprendemos muitas coisas.

Até os maiores (os idosos) não se cansam de repetir algumas coisas que faziam quando eram pequenos, crianças. Ficam mais contentes e avivam a memória…

Não se esqueçam, por favor, que continua a ser verdade – é de pequenino que se torce o pepino:

A nossa vida não é nossa, é de Deus, temos de cuidar dela. Jesus ajuda-nos com palavras e exemplo a chegar a Deus que é Amor, assim como o pai, a mãe e os irmãos, são um só amor… se não fosse assim não temos valores e basta falar de dinheiro que depressa vão enjoar, a perder o sentido da vida e o respeito pelos outros e se “um burro velho não toma andadura”, também não aprende a ler, a entender e dará sempre patadas a quem lhe quiser fazer bem. Os filhos gostam de imitar os pais, atenção, pois os pais são o seu exemplo. A semanada deve ser poupada e elogiada e ajudar a construir projectos e juntar com a semanada damos ou ajudamos a construir este projecto ou aquele. É necessário o elogio para que eles aprendam a gerir, fazer um orçamento e criar hábitos de poupança e que o dinheiro não é tudo. É sempre mais importante ser bom do que ter muitas coisas.

Pense que foi assim consigo e é com toda a gente: “É de pequenino que se torce o pepino.”.















“É no calor do berço e do colo dos pais que uma pessoa tem ou não uma boa educação em casa, dificilmente ela poderá ser uma pessoa do mal, e será um ser humano íntegro. É no lar, numa família de bons princípios, bem estruturada, que começa a longa aprendizagem para a vida. Aprender a respeitar-se, para saber respeitar os outros, “saber onde acabam os seus direitos e começam os direitos dos outros”. Para lá da ética e da moral e, não há verdadeira religião sem ética e sem moral, também a religião, e isso quer dizer qualquer religião, amor e respeito às coisas de Deus deve fazer parte de uma boa educação. É também na família e na escola que de pequenino se deve familiarizar-se com a ciência e com fé deve começar desde as idades mais baixas. “Para as crianças do ensino pré-escolar e básico, não se deve tratar de ensinar ciência, no sentido convencional, mas sim de despertar a curiosidade, o gosto de sentido de observação do mundo à nossa volta.”. Afinal o “monstro”, na minha opinião, no Berço ou a saltar ou na sala de aula precisa de lhes dar os valores positivos e criar à sua volta um ambiente agradável, despertar-lhe a curiosidade e interesse por saltar mais alto na fé e nas ciências para termos, provavelmente, pequenos verdadeiros cristãos e cientistas e talvez, futuros homens e mulheres que “tenham espírito crítico, competências e motivações que possam de uma forma consciente lidar com os problemas deste mundo.” Não é por acaso que há uma aula de Religião e Moral aberta a todas as religiões. Aí estão os melhores princípios para dar respostas àquilo que a ciência não dá resposta.

Nem basta hoje a catequese, a transmissão da Boa Nova, com testemunho e palavra se, em casa, a família não estiver atenta aos valores positivos.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Todas as terras têm a sua alma- Jornadas- Ninguém parece querer saber da alma ,mas apenas no material

Casamento de Maria da Ascensão e José Manuel Em 23 de Julho de 2011

ORAÇÃO QUE OS NOIVOS ESCOLHERAM

 A PEDIREM AS BÊNÇÃOS DO SENHOR













Senhor protegei as nossas dúvidas, porque a Dúvida é uma maneira de rezar. É ela que nos faz crescer, porque nos obriga a olhar sem medo para as muitas respostas de uma mesma pergunta. E para que isto seja possível.


Senhor protegei as nossas decisões, porque a nossa Decisão é uma maneira de rezar. Dai-nos coragem para, depois da dúvida, sermos capazes de escolher entre um caminho e outro. Que o nosso SIM seja sempre um SIM, e o nosso NÃO seja sempre um NÃO. Que uma vez escolhido o caminho, jamais olhemos para trás, nem deixemos que a nossa alma seja roída pelo remorso. E para que isto seja possível.


Senhor protegei as nossas acções, porque a Acção é uma maneira de rezar. Fazei com que o pão nosso de cada dia seja fruto do melhor que levamos dentro de nós mesmos. Que possamos, através do trabalho e da Acção, compartilhar um pouco do amor que recebemos. E para que isto seja possível.


Senhor protegei os nossos sonhos, porque o Sonho é uma maneira de rezar. Fazei com que, independente da nossa idade ou da nossa circunstância, sejamos capazes de manter acesa no coração a chama sagrada da esperança. E para que isto seja possível.


Senhor dai-nos sempre entusiasmo, porque o Entusiasmo é uma maneira de rezar. É ele que nos liga aos Céus e à Terra, aos homens e às crianças, e nos diz que o desejo é importante, e merece o nosso esforço. É ele que nos afirma que tudo é possível, desde que estejamos totalmente comprometidos com o que fazemos. E para que isto seja possível.


Senhor protegei-nos, porque a Vida é a única maneira que temos para manifestar o Teu milagre. Que a terra continue transformando a semente em trigo, que nós continuemos transmutando o trigo em pão. E isto só é possível se tivermos Amor - portanto, nunca nos deixes em solidão.


Dai-nos sempre a Tua companhia, e a companhia de homens e mulheres que tem dúvidas, agem, sonham, se entusiasmam, e vivem como se cada dia fosse totalmente dedicado à Tua glória.


Ámen.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dr. Manuel Freitas- o maior empresário e conhecedor da arte do ouro do País


Dr. Manuel Freitas















Joaquim Simões de Freitas, em 1920 comprou a ourivesaria a um familiar aveirense, de Requeixo, concelho de Aveiro. Portanto, os aveirenses começaram a instalar-se em Viana, a adoptar Viana como terra sua. Era com graça que D. Júlio Tavares Rebimbas dizia baixinho para se rirem: que os de Aveiro eram os colonizadores de Viana.


Recordo o Eugénio Pinheiro, o João Ponte, o dono do café Aveiro, a esposa do Francisco Cruz e outros haverá que não conheço. O João Ponte e o Eugénio Pinheiro já faleceram, mas todos eles deram e dão de comer ainda a muita gente de Viana. Todos muito solidários. Homens de negócios, mas deram e dão trabalho a muita gente


A ourivesaria Lopes ficava no prédio onde está a Marisa, mas o tio do Dr. Manuel Freitas veio tomar conta da ourivesaria que era sobrinho do Joaquim Simões Freitas.


O Dr. Manuel Freitas era inspector do Banco Pinto de Magalhães, mas tomou conta deste negócio depois do tio construir este prédio de raiz e montar aqui a ourivesaria. Foi um serviço a que se adaptou muito bem. Em África, Moçambique, quando lá esteve na Guerra Colonial escreveu um livro sobre o ouro em Moçambique. Era algo que já apreciava e gostava de aprofundar compreendendo os princípios da cultura do ouro e dos seus artífices.
































Aqui em Viana, então, bem se adaptou que conseguiu ser o que melhor sabe e entende desta arte e desta riqueza, desta cultura no Alto Minho e no país. Obteve, no princípio, muito apoio do Amadeu Costa, já falecido, e sobre a arte do ouro e a sua história é coisa que domina.


Por outro lado, o Dr. Freitas era filho de pais humildes. No entanto, uma prima que era surda-muda teve a felicidade de casar com o que, na altura, era o maior ourives em Portugal, também surdo-mudo, de Almada, mas já falecidos.


O Dr. Freitas gosta de criar jóias inspiradas na nossa cultura mediterrânica e Celta. O papel e o lápis está sempre com ele, como os livros sobre o ouro.


Colabora com a grande escultora Vasconcelos. Sente-se realizado, apesar dos revezes que a vida lhe tem trazido, mas como sempre tentou lutar para vencer, agora contribui uma vez mais para nobilitar na arte, uma arte de que os portugueses são os maiores e melhores artífices deste mundo e as jóias portuguesas que são intemporais.


Oferece à cidade de Viana todo o espólio de ouro para o Museu e publica um livro cujo tema é o ouro.
Este espólio é o maoir do país e criou a fundação EDUERDO FREITAS, seu filho, satisfazendo ao mesmo tempo  um objectivo também dele.


Um livro cheio de conteúdo escrito e imagens fotográficas de peças raramente ou nunca vistas e apreciadas por nós. Trata-se, pois, de um notável tesouro. Oferece parte da sua publicação para o Berço de Nª Srª das Necessidades, o CAT do Centro Social Paroquial de Nª Srª de Fátima, como aliás tem feito muitas vezes a favor do Berço.


Foi o primeiro Presidente da Assembleia Municipal de Viana do Castelo e foi vereador e quase “vitalício” presidente da Assembleia Política do PSD.


Estes gestos são bem eloquentes do saber repartir, partilhar do que se tem pelos outros.


 Seguem-se imagens da net do Blog NA MAIOR
Aí pode encontrar mais detalhada informação






quarta-feira, 27 de julho de 2011

A Igreja e uma síntese da sua história até ao século XVIII

Os primeiros séculos da Fé Cristã


1. Testemunho e Anúncio.

Desde o nascimento da Igreja com o Pentecostes até à Idade Média, foi um tempo de experiências e testemunhos de Cristo que não corriam o mundo como hoje. Cada ano correspondia hoje a um dia e cada século a 10 anos ou menos. As coisas aconteciam naturalmente e só no século II depois de Cristo os cristãos já espalhados pelo litoral mediterrânico deixaram de ser vistos como que tivessem alguma relação com os judeus e só, nesta altura, começam a ter uma organização mais hierarquizada e rituais litúrgicos muito mais vivos e relacionados com a doutrina anunciada pelo Mestre e ampliada por eles, como alto-falantes de “bocas de ouro” a falar do Ungido, do Enviado. Deixam o seu centro de Jerusalém, onde mantinham algumas raízes judaicas e passam a Antioquia, onde começaram a ser conhecidos e chamados cristãos, Éfeso, Alexandrina e Roma.

Sofreram perseguições até ao extremo e tudo deram pela fé em Cristo, até a vida.

Receberam contestações internas sobre a divindade de Jesus Cristo e, externamente, vindas dos politeístas e de uma filosofia decadente e laxista; não os deixavam descansar.

Sempre a mesma defesa: a de um só Deus, único e universalista, o que viria, ao mesmo tempo, desencadear algo desagradável como o culto do Imperador.

Ao fim do século, já o cristianismo se encontrava espalhado por todo o mundo romano desde o ocidente ao oriente, sobretudo no litoral.



2. Uma carta a Diagoneto.

Para isso valeram os padres (pais – mestres e guias) da Igreja, os seus escritos designados por patrística; depois dos padres apostólicos da geração dos que seguiram os Apóstolos e os padres apologistas. Baseando-me num documento anónimo de uma carta a Diagoneto que a não transcrevo, mas de máxima utilidade para sobressair que… os cristãos usavam os bons costumes, a mesma língua; são pessoas normais deste mundo que vivem uma doutrina diferente, humana, bem relacionados, habitando as suas terras, casavam e geravam famílias; são deste mundo e não vivem segundo o mundo; moram apenas na terra, mas procuram estar registados no céu; obedecem às leis e superam tudo com a própria vida; amam e são perseguidos. Não são reconhecidos, como pessoas de bem, mas são condenados à morte e ganham a vida. Pobres e enriquecem muita gente, “de tudo carecem, mas de tudo abundam”. São desonrados, mas são glorificados, insultados, bendizem a Deus, mesmo fazendo o bem, punidos como maus, hostilizados pelos judeus, mas sem ter razões para a causa do ódio que lhes tinham. Tudo isto se encontra na referida carta.



Veio o século III com dificuldades próprias de instabilidades políticas acompanhadas de uma grande visão economicista e, no meio destas, a Igreja cresceu atingindo até a fé dos cultos, do meio de filosofia de um modo particular Clemente de Alexandria, Orígenes, Tertuliano e Cipriano de Cartago com grande influência na Igreja do Ocidente.

Foi nesta altura em que a Igreja vivida no escuro com reuniões e celebrações, nas cidades, mas em grupos isolados e pequenos que começou a sair para o mundo rural.

Aparece Tertuliano com a sua apologia sobre os cristãos como não são pessoas inúteis, nem improdutivas, antes pelo contrário, trazem um discernimento maior em quem é quem e quem não era. A verdade é só uma.



3. O Édito de Milão.

O Imperador Constantino, no século IV, dá liberdade aos cristãos com o édito de Milão. Ele próprio oferece a tiara, símbolo de poder sacerdotal, real e imperial, ao Papa Silvestre.

Entretanto, nasce a vida monástica e o Imperador do Ocidente tem capitais em, ora em Milão, ora em Ravena, onde o Império do Oriente com a capital em Constantinopla e assim se entra no séc. V.

Tendo havido já dois concílios - o de Niceia e o de Constantinopla -, aparecem mais dois no século V. Éfeso e Calcedónia, o “Boca do Ouro”, S. João Crisóstomo, bispo de Constantinopla.

Agostinho de Hipona lança na vida a espiritualidade, um tesouro de mística, teologia, filosofia e pastoral.



4. S. João Crisóstomo.

São João Crisóstomo, após o período passado em Antioquia, foi nomeado bispo de Constantinopla, capital do Império romano do Oriente. Teve como principal objectivo a reforma de sua Igreja: a austeridade do palácio episcopal tinha de ser um exemplo para todos.

Solícito com os pobres, foi conhecido por “o esmoleiro”. Como pastor atento, conseguiu criar várias instituições caritativas cobiçadas por muitos. Era empreendedor nos diferentes campos fez que alguns o vissem como um homem de risco. Tratava todos de maneira cordial e paterna, não fosse ele um grande pastor da igreja e da capital do Império. “Em particular, sempre tinha gestos de ternura especial pela mulher e dedicava uma atenção particular ao matrimónio e à família. Convidava os fiéis a participar da vida litúrgica, esplêndida e atractiva com uma criatividade genial.” Bento XVI.

Apesar da sua bondade, não teve uma vida fácil, “viu-se envolvido com frequência em intrigas políticas por suas contínuas relações com as autoridades e as instituições civis.”No âmbito e nível eclesiástico, dado que havia deposto na Ásia, no ano 401, seis bispos indignamente eleitos, foi acusado de ter superado os limites de sua jurisdição, convertendo-se em alvo de acusações fáceis.” Não teve outro remédio se não ser deposto, no sínodo organizado pelo próprio patriarca Teófilo, no ano 403, e condenado a exílio e a ser perseguido pelo grupo chamado “joanista”.

Então, João Crisóstomo denunciou ao bispo de Roma, Inocêncio I. Não foi a tempo porque, entretanto, já tinha sido de novo exilado na Arménia.



5. A Comunidade Cristã e os Mosteiros.

Nesta época medieval, junto das catedrais, ou nos próprios mosteiros e igrejas fundam-se centros de vida social não só a escola para ensinar a ler e escrever, a cultura, a assistência, a oficina e o celeiro, a gastronomia e os remédios.

O mosteiro rural não só ensinava a trabalhar as terras como as primeiras letras e a unir a cristandade na cultura, na liturgia e até da administração.

O monaquismo já vinha da Península, do lado noroeste, implementado por S. Frutuoso de Braga, deu lugar ao beneditismo que encheu o norte do país e toda a Europa.

Até que a primeira comunidade cristã seguindo as regras de S. Bento foi nas Terras de Cluny totalmente dependente da Santa Sé. Foi nesta base que nos séculos X e XI surgiram algumas contestações, na Europa, a estas comunidades de alta espiritualidade, sob o lema “Ora et Labora”.

Foi um grande sinal de autonomia da igreja…

O papado envolve-se mais no seu poder espiritual e procura fugir às interferências temporais. Nicolau II interdita as investiduras por leigos, nas Igrejas.

Há necessidade de concordatas e é Gregório VII que luta pela liberdade espiritual da Igreja atingindo o seu cume, contra os Senhores da Alemanha e da Itália, levando a exclusão eclesial todo aquele que recebe do poder temporal qualquer título de abade ou bispo seria, assim como os Imperadores eram condenados.

Aparece, por isso, a Concordata de Worms entre o Papa e o Imperador germânico que excluía qualquer imperador do poder espiritual, nem interferir nas nomeações eclesiásticas, apenas se conferia algum poder de arbitragem, evoluindo assim alguns conceitos.



A Concordata de Worms trouxe uma nova forma de estar na Igreja e estabelece regras para que haja uma independência interna da Igreja face às intromissões do poder temporais e para isso apareceu uma estrutura diferente da Cristandade medieval e começou pela hierocracia, isto é, o primado do poder espiritual sobre o temporal que Gregório VII no final do século XI o que trouxe algum desagrado pelo poder temporal porque o Papa ficou com o poder o poder de ligar e desligar os súbditos a um príncipe.

Esta vitória hierocrática do cristianismo em que “o poder temporal está para o espiritual como a lua para o sol”.

A Igreja intervém na vida dos Estados.

Nos meados do séc. XI aparece o Grande Cisma do Oriente.

Facilita esta crise na Igreja a divisão entre Roma e Constantinopla, na cultura, da economia, da política e ocorreu depois de uma queda do Império Romano do Ocidente, nos finais do séc. V.

Foi num clima de atritos que as divergências de carácter litúrgico e doutrinal, porque o Imperador de Constantinopla põe o Papa de lado e nomeia ele a sua autoridade religiosa em 1054, agravada mais tarde com a crescente politização da vida e não até tanto das razões religiosas e a mútua comunhão só acabou entre católicos e ortodoxos nos meados do século XX.



6. A Igreja Conservadora e S. Tomás de Aquino.

Coloca-se uma Comunidade Conservada e Integrada e, na Idade Média, mais que um Estado é um Estado, mais que uma sociedade e a sociedade acabada. Desta vida tudo quer envolver e até ao séc. XIV consegue-se ultrapassar as dificuldades internas entre os papas, imperadores, reis e nobres, príncipes e vassalos. Neste tempo parece ter parado no presente, nas ideias, na criação de coisas novas.

A nível universitário sintetiza-se num passado clássico. Apenas S. Tomás de Aquino conseguiu dar uma luz de excelência à razão e à fé na condução a um sistema perfeito.



Deste modo, distingue sociedade de comunidade e o indivíduo em nome da liberdade não pode o Estado exercer para com os seus cidadãos de forma feudal. O Estado é uma exigência do homem e o Estado não existe antes do indivíduo.

As leis existem para assegurar o bem comum. Não há direitos ilimitados. Os direitos nunca serão absolutos, mas relativos, seja ou não um Estado Democrático.

(Tomás de Aquino, Comentário, V Élica, Lectio 2)



As cruzadas foram um fenómeno político e religioso aceite na altura, hoje, abominável, embora pareça haver de novo o reverso da medalha do lado dos fundamentalistas islâmicos. Acredito que na cultura de hoje já não terão sucesso os ideais rigoristas ou fundamentalistas das religiões ao ponto de se voltar ao mesmo.

Disto começou a dar-nos exemplo Francisco de Assis e, em Assis, João Paulo II, reúne os chefes das grandes religiões para rezarem em conjunto.

A propagação do Evangelho tem de ser diferente.

Surgem as heresias causando indisciplina na ordem social, e confusão entre profano e religioso, a troca da fé como quem muda de casaco e o seu centro teve como ponto de referência na zona dos albigenses na França, que S. Domingos procurou combater levando à conversão.

Na Espanha e, mais concretamente, a começar em Burgos as ordens mendicantes franciscanas e outras mendicantes avançaram e passaram de uma economia rural a uma economia urbana onde se desenvolveu a cultura cristã.



Assim como a cristandade atingiu um cume, como na Idade Média, assim aparece também, irremediavelmente, uma crise do papado, sobretudo, no cisma do século XIV entre Roma e Avinhão, tendo o Papa de Roma reforçado com o único e verdadeiro sucessor de S. Pedro. No entanto, tudo isto trouxe alterações políticas, sociais, religiosas e culturais; ficam sempre marcas boas de reflexão, de tomada de posição, de evolução da história e aprofundamento da fé e cultura; e más como a Guerra dos 100 anos na Europa, ou menos más porque teve até hoje uma evolução dinâmica e purificadora, até chegarmos à Renascença.

Foi o seu ponto final enriquecido em conceitos conciliadores até o Papa Constantino V, no Concilio de Constança, em 1417.



7. O Cisma do Ocidente

Não bastou o Cisma do Oriente que, só muitos séculos depois, se mostraram pontos de referência para o movimento ecuménico, para a unidade dos cristãos.

Os leigos sempre sofreram muito com estas divergências e daí apareceram as tendências nacionalistas, autonomias, independência dos leigos em relação ao clero desprestigiado. Outra situação é a procura do poder político querer intervir na organização religiosa e, deste modo, foi exemplo o sentimento nacional de Germânia que no, Renascimento, se manifesta contra o poder do Papa, o poder de Roma.

A consciência eclesial é perturbada pelas dificuldades internas e externas; e com isso sofre a espiritualidade que se torna mais individualista.

Nestas lutas constantes, a Guerra dos Cem Anos, a Peste Negra e este ambiente doentio perturbaram os espíritos. É ainda no meio disto tudo que aparecem as indulgências que levaram a uma outra divisão do séc. XVI da Igreja.

Depois do Cisma do Ocidente, de Papas aqui, papas acolá, a coesão e a comunhão eclesial foi mais difícil e, o esperado foi inevitável como as atitudes começadas por Lutero na Alemanha, o Zuínglio na Suíça, o Calvismo na França e o Henrique VIII na Inglaterra; embora a mais forte tivesse sido a doutrina de Lutero, uma livre interpretação desta bíblia, a justificação, a palavra é o único veículo de salvação e o sacerdócio é comum aos dos fiéis ao Deus que justifica.

Isto fez arrepiar a consciência de muitos cristãos, da cisão dos cristãos, os que ficam muito obedientes e ligados a Roma e nações como o Catolicismo na Itália, França, Espanha, Portugal, Áustria e Bélgica, etc.; e os que se separam.

Aparece o Concilio de Trento, a começar com a criação de princípios e seguintes como “contra-reforma” à reforma que os Protestantes quiseram começar.

Os Tridentinos tomaram novas medidas de dinâmica pastoral, caritativa, educativa e formas de vivências radicalistas, renovando as existentes e aparecendo outras.

O progressivo enfraquecimento do poder papal de carácter temporal deu possibilidades de intromissão do poder civil aos príncipes na vida das respectivas Igrejas Nacionais, o regalismo; de modo particular, como dizia, nos países germânicos ou de influência germânica, enquanto os outros se mantiverem ligados a Roma conservando no aspecto religioso a ligação ao Papa. Portugal depois da experiência dos Filipes de Espanha em nada alteraram em Portugal a sua posição em relação à Igreja. D. João V veio cortar relações com Roma e foi difícil restaurar no País a divulgação dos documentos Papais e já estávamos na época absolutista do século XVIII.

Agrava-se a situação com Pombal que tenta a submissão pura e simples da Igreja portuguesa aos ditames do Estado: censuras para os Bispos, exigências aos Bispos, expulsão da Companhia de Jesus e a doutrinação do regalismo nas Universidades.

Quanto à Inquisição ela é assumida pelo Estado embora o juízo possa ser feito pelos juízes-teólogos.

Este tipo de procedimento contra os hereges já tinha nascido em Portugal contra os judeus como na Espanha no século XV.

Tempos maus para uns e para outros, mas muitos lutaram, leigos e clérigos, um deles foi o Jesuíta Pe. António Vieira que influenciou o fim do Tribunal do Santo Oficio no século XVIII.

Dia dos Avós - Dia de S. Joaquim e Santa Ana- Viana do Castelo- Dia Diocesano do Idoso


Membros do Secretariado com a Vereadora da Câmara



Raquel






























Foi celebrado ontem em Viana com a colaboraão da Câmara Municipal e o Secretariado da Pastoral Social da Diocese com cerca de 600 passoas que vieram sobretudo de Ponte de Lima, Caminha , Valença e Viana.
O Encontro começou às 10 horas da manhã com animação da famosa Raquel que agradou a crianças e a idosos, isto é a netos e avós.
Aqui entraram também as funcionárias da Bibioteca da cidade lembrando, por isso, o conto da principezinha, seguida de fado de fado por Clara Feitosa e a parte da manhã acabou em apoteose com o grupo de Cavaquinhos de Nª Sª de Fátima. Entretanto a Dra. Ana Margarida, Vereadora da área social do Município e representando o Presidente da Câmara  dirigiu uma saudação especial a todos com muita vida...o que arrancou de imediato uma sava de palmas.


Seguiu-se a abertura dos farnéis e, depois de satisfeitos, com o seus petiscos apareceu para congregar e continuar a animação o grupo da Ramboia.
Todos dançaram , batiam palmas, riam-se e querem voltar para o ano.
 O Evento terminou com uma eucaristia presidida por Mons. Sebastião Ferreira, Vigário Geral da Diocese, em representação de do Bispo, senhor D. Anacleto, ausente em Fátima em serviço nacional de Liturgia. Concelebrantes: Padre Coutinho, Mons. António Gonçalves, de Alvarães e Padre Domingos Lourenço, de Barroselas.
Homilia o Presidente da celebração que tinha mais 3 sacerdotes a concelebrar dirigiu a palavra mais tocante à alma e ao espírito fundamentando na palavra da Missa.
Antes da Bênção final o Dr. Albino Ramalho em nome do Director do Secretariado fez os agradecimentos a todos os que colaboraram para o êxito da acção no dia dos Avós e diocesano do idoso. Também a Drª Paula da Cidade de Vina Saudável agradeceu.

Alguma presenças notórias:

Afife, Deão, Barroselas, Alvarães

S. Salvador da Torre, Arcozelo,

 Meadela, Sta. Maria Maior,

Sra. dos Remédios, Sr. do Socorro,

Caminha, ACEP - Meadela,

Jardim de N. Sra. de Fátima,

 Berço e Centros de dia de Nª Sª de Fátima,

Cardielos,

Caridade (Cong. de Nª Sª da CARIDADE)

 S. Martinho da Gandra, Darque,

Lar de Sta. Teresa, Caridade,

Misericórdia de Viana

(Lar de Santiago, Lar da Piedade)


S. João da Ribeira,


 S. Martinho da Gandra, Castelo de Neiva ,


 Sta. Marta, Cardielos, entre outros.

Alguns vinham de instituições e outros vinha por iniciativa própria.

Seguem algumnas fotos: