AVISO

Meus caros Leitores,

Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.

A partir de agora poderão encontrar-me em:

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domingo, 5 de novembro de 2017

Agradecer III

Agradecer III

O mesmo Cristo, Filho de Deus, é Ele que alimenta esta Igreja com cinco pães e dois peixes, ou o pão e o vinho na última ceia e agora na eucaristia com o mesmo pão e vinho segundo a sua ordem: “Fazei isto em memória de Mim”.
Este pão é o pão da vida de todos e para todos os que com a fé em Jesus Cristo como Filho Único de Deus e Salvador dos espíritos impuros, dos surdos-mudos, e muitos outros milagres que realizou e realiza hoje para quem abre o coração e os olhos a Fé.



O alimento que Jesus nos serve faz-nos unidos com Ele e com os Irmãos. Fazemos assim comunhão. O que recebeste de graça, dá de graça. Se confessas o Senhor como o Messias, renega-te a ti mesmo e segue-O, renunciando ao poder que possas ter como tesouro próprio e serve os irmãos. Renuncia à segregação dos mais frágeis diz a carta fundamentada no Evangelho em S. Marcos, assim como à idolatria da riqueza, do dinheiro e constrói o teu tesouro no Céu.
Esse é o grande poder de uma Fé consciente, responsável e esclarecida, liberta; e alimentada pela oração constante, humilde, persistente no “Ora et labora” de S. Bento, não muito distante do Beato Frei Bartolomeu dos Mártires sob o lema “Lúcere et lacere”.


sábado, 4 de novembro de 2017

Agradecer II


Agradecer II


O Evangelho de S. Marcos é o evangelho do ano litúrgico B que há pouco começámos começar e que corresponde ao ano de celebração jubilar da Diocese.



Nem de propósito porque segundo o nosso Bispo é o único que assim se intitula: “Evangelho de Jesus, Cristo, Filho de Deus” e todos lutamos pelo que mais desejamos como por uma vitória se tratasse. Ora Cristo vencendo a morte, foi vitorioso. Isto é interpelativo para vivermos este ano como quem luta a vida inteira por uma única vitória que é a felicidade.
Ele, Filho de Deus, vem ao nosso encontro para o conhecermos, o celebrarmos e o comungarmos e dar-nos a felicidade que tanto ansiamos, sem a conseguirmos em plenitude neste mundo terrestre.
Há, por isso, que acabar com o que, nos divide, fazer festa porque O ficamos a conhecer melhor e a todos nos leva a viver a fraternidade cristã.
É isto que Cristo nos ensina porque andávamos errantes como ovelhas sem pastor e compadecendo-se de nós, enviou o seu Filho, com um amor “visceral” e, como pastor, conduziu o seu rebanho criando os alicerces de uma Igreja, ensinando-lhes o caminho, a verdade e a vida.
Foi assim que apareceram os Apóstolos que deixando o seu trabalho, deixando tudo o que estavam habituados a fazer na vida, O seguiram… Todos os ensinamentos eram com uma força tal que tinham a autoridade do Reino de Deus (Mc.1,22.27).
Jesus mostra essa autoridade com as obras que vinham da sua compaixão e que falavam por si.
Esta foi a Graça da Fé que ficou demonstrada nos seus contemporâneos e que hoje se mantém em todos os que têm olhos para ver com fé a Vida e tudo o que a acompanha – a sua própria Vida, a vida dos irmãos, a vida de comunidade ou melhor, a Vida de Igreja, a Grande Comunidade dos Filhos de Deus.