AVISO

Meus caros Leitores,

Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.

A partir de agora poderão encontrar-me em:

http://www.arocoutinhoviana.blogspot.com

Obrigado

segunda-feira, 28 de março de 2011

Consulte bibliofatima - biblioteca da Paróquia

Biblioteca da Paróquia com mais de 8000 exemplares...

http://www.bibliofatima,com/

domingo, 27 de março de 2011

sábado, 26 de março de 2011

Repensar uma nova pastoral da igreja a nível nacional- CPP- Cons. Pastoral Paroquial

Este trabalho


 preparado pelos


 grupos paroquiais,


 redigido pela


Comissão Permanente do CPP


 e discutido


 no Conselho


 Pastoral Paroquial


onde foi aprovado


 para enviar ao


Centro


de Estudos da Diocese.



1.Introdução


Uma onda avassaladora de materialismo invade a sociedade, silenciando os valores éticos e morais pelos quais se deve ordenar e orientar. A procura infrene de bens terrenos, sem olhar a meios, vai cavando um fosso cada vez maior entre ricos e pobres originando clamorosas situações de injustiça e sofrimento. Impunemente, a corrupção, tem vindo a instalar os seus poderosos tentáculos minando as diferentes esferas da vida pública e privada.



Uma grande aposta na humildade e na verdade do Evangelho na busca esforçada do bem comum impõe-se como condição essencial para vislumbrar o mundo novo anunciado pelos profetas Amós e Oseias.



Para esse esforço é particularmente convocado, em Igreja, o povo de Deus pelo testemunho empenhado de uma vida cristã verdadeira, instrumento simultaneamente eficaz de evangelização e sinal de compromisso na instauração do Reino de verdade, de justiça, de amor e de paz anunciado nas Escrituras, e pelo qual todo o homem anseia. Mais do que nunca, o apelo a uma felicidade duradoura pulsa fortemente no coração de cada homem. Porém, a sua realização não é possível sem uma vivência exigente da fé, que o materialismo moderno, na miragem de uma felicidade fundada em valores terrenos e perecíveis, pretende apagar ou ignorar. Este materialismo, traduzido no predomínio do ser sobre o ter, conduziu a um esfriamento da fé e alheamento da Igreja e da sua Doutrina, responsáveis pela desordem e injustiça reinantes no mundo. Afastado de Deus e da sua Igreja, o homem encontra-se como que à deriva num mar de dificuldades e sem esperança, cada vez mais longe do caminho da salvação e da verdadeira felicidade que só em Jesus Cristo pode ter cumprimento total.



A crise com que actualmente o mundo se defronta traz novos desafios à Igreja em ordem à cabal realização da missão salvadora confiada por Jesus Cristo exigindo-lhe caminhos de nova evangelização.

Para tal, urge o revigoramento da vida cristã, pela assunção plena da fé do Baptismo vivida em unidade eclesial, tendo em vista a realização da vocação individual de cada homem e da orientação do mundo segundo os desígnios salvíficos de Deus.














A unidade de todos os cristãos, construída na comunhão de fé e de afectos no seio da família, deve igualmente ser vivida em Igreja, e no respeito pela diversidade e pluralidade de cada um. É nesta diversidade que devemos construir a unidade.

Igualmente se impõe um vigoroso combate à indiferença e ao comodismo, inibidores do anúncio e afirmação da mensagem evangélica de alcance universal, através de uma atitude mais dinâmica de cada cristão.

Uma firme e estruturada aposta na educação e formação da fé ao longo da vida constitui um poderoso apoio no seu aprofundamento e vivência.

Os padres e bispos que saem dos paços e dos gabinetes para ir ao encontro das pessoas e escutarem os profetas de hoje que falam e agem no meio da confusão evidenciam a consciência da necessidade de uma nova pastoral.

Não podemos esmorecer perante as dificuldades. Necessitamos de uma atitude combativa e animada pelo sopro da esperança. É neste espírito que nos orientaremos para uma nova organização pastoral.














2. O que fazer?


• Sensibilizar os fiéis para a necessidade de renovação e formação de responsáveis de espírito aberto e solidário.

• Implementar programas de formação religiosa para os diversos escalões etários numa perspectiva de formação ao longo da vida.

• Promover uma participação activa na dinâmica da vida eclesial.

• Intensificar a vivência a fé do Baptismo na fidelidade e coerência aos princípios do Evangelho.

















3. Com que organização?


3.1. Promovendo a participação responsável e tomada de decisões em tudo o concernente à organização, planificação, execução e avaliação da pastoral, tanto ao nível da sua comunidade como da diocese e do país, através dos seguintes órgãos já existentes ou a constituir:

• Conselhos de Pastoral Paroquial, ao nível das paróquias;

• Conselhos de Pastoral interparoquiais, agregando várias paróquias vizinhas ou afins;

• Conselhos de Pastoral Arciprestais, ao nível do Arciprestado, compostos

Por delegados dos Conselhos Paroquiais ou interparoquiais.

• Conselho de Pastoral Diocesana, com representação de todos os arciprestados.

• Conselho de Pastoral Nacional, constituídos a partir de representações das diferentes dioceses












3.2. Constituição dos conselhos de Pastoral.

Conselhos de Pastoral Paroquial: representantes dos diferentes grupos, obras e movimentos da Paróquia.

Conselhos de Pastoral interparoquiais: um representante por cada sector da pastoral (litúrgica, social e profética) de cada um dos conselhos paroquiais das paróquias intervenientes.

Conselhos de Pastoral Arciprestais: constituídos por delegados dos conselhos paroquiais ou interparoquiais em número de participantes a determinar em cada Paróquia tendo sempre em conta as três áreas fundamentais da Teologia Pastoral e a proporcionalidade: Litúrgica, Profética e Social.

Conselhos de Pastoral Diocesanos: constituídos por delegados dos conselhos arciprestais em número de elementos proporcional ao número de habitantes de cada arciprestado, assim distribuídos:

- até 5000 habitantes: 3 (1 por cada sector da pastoral)

- até 10 000 habitantes: 6 (2 por cada sector da pastoral)

- até 20 000: 9 (3 por cada sector da pastoral)

- até 30 000- 12 (4 por cada sector)

- mais de 30 000- 15 (5 por cada sector)

Conselho de Pastoral Nacional: Constituído por 3 bispos e número de leigos proporcional às populações diocesanas salvaguardando-se, sempre que possível, a representação paritária das três áreas da pastoral. Terá ainda assento neste órgão o representante máximo nacional de Organizações, Movimentos, Congregações e Instituições de Vida Consagrada, União da Misericórdias Portuguesas, União das IPSS canónicas.




































3.3. Vantagens deste modelo organizacional.

Prevê-se que este modelo organizacional aponte, nomeadamente, no sentido dos seguintes resultados:

1. Conduzir a um maior comprometimento e interligação entre arciprestes, párocos e leigos na procura de respostas adequadas e coerentes para cada um dos sectores da pastoral nas respectivas comunidades.

2. Reunir um conjunto de informações, dados, sugestões, propostas a levar junto da Conferência Episcopal e do Secretariado Nacional da Pastoral para elaboração de programas e definição de normas e projectos da Igreja em Portugal, em articulação com cada Bispo na sua Diocese.





                                                                                
                                                                                 

















 4. Com que pressupostos?

1. Definição dos conceitos de Paróquia e Comunidade à Luz de uma Igreja viva, renovada e aberta.

2. Definição de prioridades para cada um dos organismos dos sectores da pastoral social, profética e litúrgica, com a distribuição dos movimentos por sector, tendo em conta os seguintes conteúdos para cada um destes sectores:
                                                                                          



















A. Pastoral Social

   Para este sector, para além da pastoral do acolhimento (uma pastoral transversal aos três sectores) estão particularmente vocacionados movimentos como a Legião de Maria, Cáritas, ACISJF, Grupos Sociocaritativos, Instituições Particulares de Solidariedade Social, Vicentinos, Fundações e Associações, Serviço dos Doentes, Reclusos, Migrantes, Sem-Abrigo, Violência Doméstica, Peregrinos, Toxicodependentes, Ex-Toxicodepedentes, Mulheres de Rua, Alcoolismo, e outros movimentos e organismos já existentes ou a criar de apoio a famílias, sós, vagos e passantes, pobres e necessitados.





















B. Pastoral Litúrgica

Para além da pastoral do acolhimento integra os Grupos Corais Animadores da Eucaristia, Salmistas, Acolitado Juvenil e Adulto, Ministros Extraordinários da Comunhão, Leitores, Sacristão, Assistente ao presidente da celebração, Ostiários, Zeladores, Ajudantes da Comunhão… os que fazem as colectas das missas.


C. Pastoral Profética

















Incumbe a este sector, em comum com os restantes, a pastoral do acolhimento e integra, como missão mais específica, tudo o respeitante à formação, incluindo a catequese aos diversos níveis, e movimentos como Escuteiros, Leitores, Acólitos, Ostiários, Ministros Extraordinários da Comunhão, Catequistas, Zeladores, Missionários da Paróquia, Distribuidores de Informação Paroquial, Carismáticos, Renovamento Neocatecumenal, Cantores, Animadores da Liturgia…

















5. Observações finais



Apresente proposta parece-nos particularmente pertinente no momento que atravessamos. A não haver mudanças será cada vez maior a descristianização em Portugal, pois há todo o empenho por parte de uma maioria de descrentes e mesmo crentes em que isso aconteça.



Toda esta planificação teria de começar pelos sacerdotes e párocos no terreno para chegar aos leigos com trabalho de conjunto nas Paróquias, a fim de eles próprios descobrirem a necessidade de um trabalho articulado a diversos níveis (párocos, arciprestes, bispo, colégio episcopal, Papa), em ordem a uma dimensão mais alargada da vivência da fé e mais global da Pastoral.

Aos poucos poderíamos chegar a grandes resultados. Ao fim de 5 anos teríamos talvez um trabalho mais global, com leigos mais comprometidos e a sentirem-se úteis e não unicamente reduzido à dimensão de ir à missa, ouvir e calar, ir à comunhão e dar esmola, e no seu dia-a-dia tudo continuar vazio e fora da realidade. Há necessidade de fazer do nosso culto uma liturgia mais alegre e participada em que as pessoas possam, com a tranquilidade devida, gostar do que estão a fazer e viver e apreciar a beleza dos ritos e dos símbolos. Aqui desempenha também um papel importante a acolhimento.



Há necessidade de fazer do nosso culto uma liturgia mais alegre.



A catequese não pode restringir-se às salas, mas deve levar as crianças, os adolescentes, a contactar com a realidade exterior, visitando os doentes, os pobres, e tudo o que faça com que a catequese seja viva e ligada ao mundo real (relatos ou testemunhos de vida do próprio catequista, dos alunos e sobretudo dos outros). Procurar a criatividade, não se limitando unicamente ao ensino livresco. Por exemplo, uma ou duas vezes por trimestre, levá-los a contemplar e fazer oração com a ajuda de uma flor, de uma fonte de água…. Também a implicação dos pais surge como uma boa estratégia de motivação e criatividade, combinando eles a realização de eventos do agrado das crianças.



A formação de catequistas, uma prioridade de toda a acção pastoral, deve privilegiar-lhe as qualidades de jubiloso testemunho das coisas de Deus, a humildade, o amor, a alegria e a capacidade de acolhimento sobre as do mero professor que se limita a transmitir conhecimentos sobre Deus e a religião. O catequista é um educador da fé. Como tal deve educar com responsabilidade e em articulação com os pais e familiares.


sexta-feira, 25 de março de 2011

Uma igreja nova Paroquia de Nª Sª de Fátima - Viana do Castelo

Uma Igreja Nova  

A “Paróquia de N. Sra. de Fátima” criou-se à volta do antigo Convento do Carmelo, em Viana, em

1967.

Uma igreja apenas, sem mais espaços para catequeses, jovens, escutismo, e as comunhões são

divididas por grupos de 25 crianças. Numa festa de comunhão já a igreja é pequena. Ora tem havido

anos de 109 crianças a fazer a festa da 1ª Comunhão com mais dois terços de familiares fora da igreja a

querer entrar.












Isto tem obrigado a Paróquia a dividir-se em horas de festa de 1.ª comunhão, embora no mesmo











dia. Cansativo e divisionista, desconforto para a celebração e para as famílias e paroquianos impedidos

de participar numa festa da Comunidade que deve criar coesão em vez de separação.

É uma paróquia que regista mais de 100 crianças por ano e que se baptizam de 80 a 90%, na

paróquia ou fora, e o resto não se reconhece que tenham sacramentos. Há 30 anos que a Paróquia luta

pela construção de uma igreja nova com espaços convenientes, como sede de escutismo, etc.…, Centro




de jovens, salas de catequese, mas o facto de ser citadina e da zona de maior dimensão demográfica,

não foi fácil demover forças políticas e outras contrariedades que todos poderão compreender, as forças

vivas. Foi um acto de arrojo político e de D. Armindo Lopes Coelho que resolveu o problema. Só em

2004 começamos a obra com a autorização da Câmara e do Bispo D. José Augusto Pedreira. Já

gastámos cerca de 2.000.000 € e precisamos de mais um milhão e meio.

É muita superfície coberta com uma área de 2.135 m2 contando com a Igreja para 800 lugares,

sede de escutismo, salas de catequese, formação, convívio e escritórios, com capela, cripta para

pequenas assembleias. Não temos apoios estatais e queríamos levar a obra até ao fim só com esmolas

ou donativos dos paroquianos, vizinhos e amigos de longe e de perto que tenham um coração aberto à

solidariedade para uma causa destas.

Problemas e dificuldades de resposta do Arquitecto em cerca de 2 anos levaram-nos a chegar à

crise o que nos veio dificultar a conclusão, mas esperamos com confiança de que vamos vencer. P. C.

Pode fazer transferência para o BPI ----IBAN: PT50 0010 0000 0301 80000018 5

NIB: 0010 0000 03018000001 85

Ou escrever para: Paróquia de Nossa Senhora de Fátima

Rua da Bandeira, 635, 4900-561 Viana do Castelo

Tel.: 258823029 Fax: 258811088

paroquiafatima@mail.telepac.pt / www.paroquiafatima.com

quinta-feira, 24 de março de 2011

Oração num dia da Quaresma de 2011













Senhor, neste dia  da Quaresma continuo a confessar-me pecador. Confio na tua compaixão porque, se isso não fosse uma tónica da minha vida, sentir-me-ia um inútil humano terreno.


A minha vida é feita de tudo. Às vezes é mais retalhada do que devia porque sinto uma certa nostalgia do meu viver.



















As minhas ansiedades são apenas a procura de ti no rosto dos meus irmãos, a comunhão dos irmãos e a Igreja nova feita…















Olha, Senhor, que um grande pecado estará em ver este projecto finalizado, talvez para me orgulhar cantando vitória!

Perdoas-me esta sensibilidade e franqueza e refreia estes meus ímpetos; mas é uma luta de muitos anos. Custa tanto, depois do que foi a minha vida até hoje!... Sempre sonhei com uma Igreja nova, à medida das satisfações humanas do mundo de hoje… Antes quis tratar dos aflitos, dos pobres, dos sós, dos idosos e dos abandonados.

Hoje, seria a minha realização pessoal pelo que te peço uma ajuda. Tem complacência para com este servo que quis cuidar do Mundo contigo e criar no coração dos que me deste uma esperança grande e um abrigo no Pai do Céu.

O Evangelho exigiu-me que assumisse as dores de todos os sofredores e os aliviasse criando neles uma nova esperança revelada em Jesus Cristo.
















Olha para a alegoria Tetragrámaton e, de facto, o que é que o ponto pode compreender de uma linha, a linha de uma superfície da profundidade de um corpo. Eis, Senhor uma trilogia que só o Mistério da Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo é capaz de compreender porque nas coisas que me dás e nas pessoas que me apresentas sinto o teu Amor e apetece-me gritar bem alto que inicio uma Nova aventura com riscos de viver com pobres e ricos, seres finitos, limitados estão sempre marcados pela tua marca, o Teu timbre que nos leva a descobrir em Deus presente a cuidar do Homem, sua obra por excelência e pelo Mundo que envolves a Humanidade.















Mais uma vez te peço que não faças caso deste pecador e salva-o da sua iniquidade e miséria. Comigo gostaria que todos pudessem chegar à salvação e celebrarmos em cojunto  as alegrias de uma Páscoa sem fim.


quarta-feira, 23 de março de 2011

Voluntariado - Banco de Voluntariado da Câmara Municipal de Viana do Castelo















PARTICIPA...


O VOLUNTARIADO


É UMA


 CAMINHO


PARA SERES


 NESTE


MUNDO FELIZ!...

Jovens Combonianos em convívio salutar - Padre Daniel Comboni
































PARTICIPA...


NÃO FAÇAS ESPERAR!

segunda-feira, 21 de março de 2011

Decisão do tribunal Europeu dos Direitos do Homem- Crucifxos ficam nas escolas

Decisão do tribunal

Europeu

dos Direitos do Homem

Crucifxos ficam

nas escolas!...







O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) anulou ontem a condenação do Estado italiano pela presença de crucifixos nas salas de aula de escolas públicas, considerando que esta é uma decisão de cada Estado.



0 veredicto final, que não é passível de recurso, encerra o chamado "caso Lautsi" tendo o TEDH decidido por maioria 15 votos contra 2 que não estava em causa qualquer violação da Convenção Europeia dos Direitos do Homem 1 de 1950.


«O Tribunal considerou, em particular, que a questão da presença dos símbolos religiosos nas salas de aulas resulta, em princípio, da apreciação do


Estado - tanto mais na falta de consenso europeu nesta questão - na medida, contudo, em que as escolhas neste domínio não conduzam a uma forma de doutrinamento», pode ler-se em comunicado divulgado pela página oficial do TEDH.







Soile Lautsi, uma cidadã italiana de origem finlandesa, apresentou uma queixa contra o Estado italiano em Estrasburgo, França, no ano de 2006, após o instituto público "Vittorino da Feltre", frequentado petos seus filhos, se ter negado, em 2002, a retirar os crucifixos que ali se encontravam expostos.


Para o TEDH, uma «percepção subjectiva» não basta para Decisão do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem não tem recurso que se possa falar em "violação" da Convenção de 1950.


Ontem mesmo, no Vaticano, o cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Conselho Pontifício da Cultura, referia aos jornalistas que «a presença cristã na cidade secular, durante os séculos, representou um elemento fundacional e absolutamente decisivo para a construção» da civilização europeia.


Ainda antes de conhecer a decisão final, o cardeal italiano sublinhava que «o crucifixo, para lá do seu significado teológico, é um sinal de civilização e constitui um dos maiores símbolos do Ocidente», acrescentando que este é um «dado cultural».





 


Em comunicado de imprensa, o TEDH precisa que o "caso Lautsi" se referia «à presença de crucifixos nas salas de aula das escolas públicas na Itália, que segundo os requerentes, é contrária ao direito à educação, particularmente ao direito dos pais de assegurar aos seus filhos uma educação e um ensino conformes às suas convicções religiosas e filosóficas».


Em reacção à sentença, o ministro dos Negócios Estrangeiros italiano recebeu «com grande satisfação» a decisão do TEDH. «Hoje (ontem) foi o sentimento popular da Europa que venceu porque a decisão [do TEDH] interpretou, antes de mais, a voz dos cidadãos que defendem os seus valores e identidade», afirmou Franco Frattini em comunicado citado pela Lusa.


O ministro declarou também esperar que, após esta decisão, «a Europa enfrente com a mesma coragem o tema da tolerância e da liberdade religiosa».


Também o Vaticano se congratulou com a decisão «histórica» doTEDH, indicou o porta-voz padre Frederico Lombardi.


«O tribunal reconheceu que a exposição do crucifixo não é doutrinamento mas a expressão da identidade cultural e religiosa dos países de tradição cristã», sublinhou em comunicado.


Para o padre Frederico Lombardi, foi também reconhecido «a um nível jurídico internacional que a cultura dos direitos humanos não deve estar em contradição com os fundamentos religiosos da civilização europeia à qual o cristianismo trouxe uma contribuição essencial».
In Diário do Minho, de 19 de Março do ano corrente, pág 18.

sábado, 19 de março de 2011

Quem será? De chapéu!...Será um Vianense no estrangeiro

O Cunha do Bairro Jardim

A rua da Fonte.
Eu nasci aqui e a Fonte de chafúrdio ficava ao nível do Caminho.
O caminho subiu e o local era protegido em toda a volta por um baixo muro onde se acentavam as pessoas ou colocavam os canecos da água.

D. Carlos Pinheiro --- por acabar

Leitaria do Carmo Especialista em Jesuitas e Carmelitas-Por Cima foi escola do Karikaka



net

João Martins e Edite em aniversário

As árvores do Parque do antigo Liceu

Árvores que precisam de outro tratamento, na antiga JAE de Viana