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sábado, 19 de março de 2011

Uma Igreja Nova e singular em Viana do Castelo

Uma Igreja Nova



A “Paróquia de N. Sra. de Fátima” criou-se à volta do antigo Convento do Carmelo, em Viana, em 1967.

Uma igreja apenas sem mais espaços para catequeses, jovens, escutismo, e as comunhões são divididas porque 25 crianças. Numa festa de comunhão já a igreja é pequena. Ora tem havido anos de 109 crianças com mais dois terços fora da igreja a querer entrar.

Isto tem obrigado a Paróquia a dividir-se em horas de festa de 1.ª comunhão, embora no mesmo dia. Cansativo e divisionista, desconforto para a celebração e para as famílias e paroquianos impedidos de participar numa festa da Comunidade que deve criar coesão em vez de separação.

É uma paróquia que regista mais de 100 crianças por ano e que se baptizam de 80 a 90%, na paróquia ou fora, e o resto não se reconhece que tenham sacramentos. Há 30 anos que a Paróquia luta pela construção de uma igreja nova com espaços convenientes, como sede de escutismo, etc.…, Centro de jovens, salas de catequese, mas o facto de ser citadina e da zona de maior densidade demográfica, não foi fácil demover forças políticas e capitalistas, as forças vivas, nem sequer para definir o espaço. Foi um acto de arrojo político do Dr. Defensor Moura, sua equipa autárquica e de D. Armindo Lopes Coelho que resolveu o problema. Só em 2004 começamos a obra com a autorização da Câmara e do Bispo D. José Augusto Pedreira. Já gastámos cerca de 2.000.000 € e precisamos de mais um milhão e meio.

É muita superfície coberta. No conjunto das áreas cobertas são cerca de 1200 m2 - Igreja para 800 lugares, sede de escutismo, salas de catequese, formação, convívio e escritórios com capela, uma cripta para pequenas assembleias. Não temos apoios estatais e queríamos levar a obra até ao fim só com esmolas ou donativos dos paroquianos, vizinhos e amigos de longe e de perto que tenham um coração aberto à solidariedade.



Problemas de impossibilidade do arquitecto houve um atraso de mais de dois anos que nos levaram esbarrar com a crise o que nos vem dificultar a conclusão, mas esperamos com confiança de que vamos vencer.

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