Somos um País pobre, mas gostamos de viver à rico.
Pelo menos parece que muita gente não entendeu isto; e isso é que o mais grave.
D. Carlos Azevedo
A crise ganha formas cada vez mais sombrias. E a Igreja Católica tem sido, neste capítulo, um amparo para milhares de famílias necessitadas. “Portugal tem que encarar-se como um país pobre”, alerta D. Carlos Azevedo, presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social. Um pouco por todo o país, as dioceses têm multiplicado ajudas. Já não são só os alimentos e a roupa. A pobreza escondida, protagonizada pela classe média, já encontra dimensão nos pedidos para pagar propinas, rendas de casa e outras despesas de um quotidiano que se prevê negro. in JN de 15 de Junho
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