Família
Hoje dia 22 de Agosto, entrava num café e
reparei numa senhora cujo o rosto me chamou a atenção. Nunca a tinha visto, mas
resolvi perguntar-lhe se não era de Alvarães, ao que ela respondeu logo que
sim. Ouça, então, é prima da Deolinda do Zé do Monte, “sou sim”. Ela tem um
padre que está na Senhora de Fátima.
Acertei.
Ora a Maria dos Prazeres era sobrinha e
afilhada do “Zé do Couto” de Vila Fria, que tinha casado com uma da casa dos
Claras, de Mazarefes, irmã da mãe do “Zé do Monte”.
Os seu pais eram: António Martins Alves da
Cruz, da Casa do Couto, de Vila Fria, e de Maria Martins de Sousa. Os pais eram
primos dos pais da Clara.
O “Couto” não teve filhos levou para lá o
sobrinho filho de um irmão da mulher, o José Rodrigues de Araújo Amorim.
Contou-me ela que seus pais tiveram 10 filhos
e, portanto, “éramos pobres...” e os seus irmãos chamavam-se: António, casado e
com filhos, o Manuel, casado e vive em V.N. de Anha e com filhos; o José
casado, a viver em Lisboa, tinha um único filho que já faleceu, mas deixou um
neto; a Emília que já faleceu há 4 anos, a Maria da Conceição, solteira e sem
geração; o Joaquim que está na África do Sul, solteiro e sem geração; a Olívia
que faleceu com 6 meses; a Carmo que está num Lar, solteira e sem geração; a
Maria, num outro Lar; e ela também espera ir para um Lar.
A Casa dela, ou da família, era conhecidas
pela casa dos Guinchas, em Alvarães, onde havia há anos ainda um oratório
herdado da família com 400 anos de história.
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