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Meus caros Leitores,
Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.
A partir de agora poderão encontrar-me em:
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Visitas ao Domingo-Luís Cerqueira-Ilídia Correia-Joaquim Ferreira
-Luís Augusto Braga Cerqueira, filho de Zé Rancheiro, assim conhecido o famoso poeta popular, por acompanhar a mãe que ia ao Castelo levantar o rancho para os prisionários, em S. Domingos, na altura. De baptismo era José Dias Cerqueira e a sua mãe era a Judite da Conceição Pereira Braga, falecida aos 5 6 anos. O pai casou segunda vez com a conhecida por "Tilinha".
Foi o pai dele para além de poeta popular e com poemas publicados Jornais, participante e colaborador nos teatros dos Bombeiros e Caridade. Era irmão de mais dois, mas só ele, enquanto criança, acompanhava a mãe no transporte do Rancho e ficou conhecido pelo "Rancheiro".
O Luís nasceu em 23 de Fevereiro de 1931 e era irmão de Eduardo que faleceu aos 26 anos, solteiro. A namorada, Maria de Lurdes, manteve-se e mantém-se solteira a viver no Porto com família.
O Luís Cerqueira vive na Abelheira, nasceu em St. ª M.ª Maior. Andou na Escola do Carmo e na Escola Comercial. Foi trabalhar para os Estaleiros Navais de 1944 e 1946. Desde 1946 a 1974, foi para o Canadá. Andou embarcado nos navios no pescado Bacalhau, como motorista, 20 anos. Foi colega e amigo do "Zé d’Anha", do João Martins, do Adriano Amorim e José Rodrigues Correia.
Casou com Maria de Lurdes Monteiro de quem se divorciou ao fim de 40 anos de vida conjugal. Tem 2 filhos, o Eduardo, casado e contabilista e o Luís Cerqueira, solteiro, engenheiro.
Casou, como seu pai, pela segunda vez com Maria Adelaide de Castro da Costa, também divorciada e com um casal de filhos.
Foi ainda trabalhador numa oficina de navios no Canadá até à reforma em 1993.
Viveu no Canadá e o João Martins, pelo menos, chegou a fazer-lhe uma visita e diz que tinha uma grande e boa casa o colega e Luís Rancheiro. Agora muito limitado consegue ainda viver com alegria para a qual lhe ajuda a sua Esposa.O que mais gostava de fazer na vida era viajar e torcia e torce com força, no desporto, pelo Sporting. Foi numa peregrinação da Paróquia a Israel e Itália e fez outras viagens mais pequenas com a mesma organização da comunidade e participou através de Agências, percorrendo o mundo.
- Joaquim da Rocha Ferreira, nascido em 14 do mês de S. José em 1936, filho de João Francisco Ferreira e de Maria da Conceição Rocha, natural de Arouca, mesmo da vila. O pai era trabalhador florestal e a mãe doméstica. Tem 11 irmãos e mais um que não foi à pia baptismal, caso contrário seria uma família de 13 filhos. Já faleceram 6 irmãos. Fez a escola primária e o ciclo preparatório. Começou a trabalhar na conservatória do Registo Predial como copista, na Vila.Concorreu a Adjunto, mas afinal veio para Viana do Castelo, para a Fábrica Campos & Filhos, em 1 de Abril de 1959, onde fez contabilidade. Responsável pela parte comercial e industrial da Fábrica de Louça Regional de Viana até Agosto de 2001.Casou, em 22 de Outubro de 1960, com a esposa que conheceu em Coimbra no Colégio de Stª Maria. De vez em quando ia a Coimbra e conheceu-a lá, onde estave a Helena Lúcia Branco da Rocha Moreira, sobrinha neta de Trindade Coelho, natural de Moncorvo e prima dos proprietários do referido Colégio.É pai de José Afonso, João e Joaquim, todos bem conhecidos e com cursos superiores, todos casados e com filhos, à excepção de Joaquim. O João prepara o Doutoramento. Tem 4 netos, as meninas filhas do Dr. José António e Drª Filipa Mourão (Inês e Rita) e dois rapazes filhos do Dr. João e da Drª Ludovina (João Pedro e Diogo).Em Viana é conhecido pelo Ferreira da Fábrica da Louça, porque praticamente ele foi sempre o gerente, manteve em equilíbrio a empresa desde os 58 trabalhadores aos 80. Reformou-se e a Fábrica ficou de pé. Antes do 25 de Abril já havia louça de Viana, mesmo em Moscovo. Era conhecida em todo o mundo. Hoje tem saudades dos trabalhadores desde os forneiros, oleiros, decoradores, modeladores e embaladores. Abandonou pura e simplesmente a Fábrica e nem gosta muito de falar sobre ela porque lhe faz lembrar momentos muito bons, mas também alguns que não convém, pois geriu durante 33 anos e deixou uma linha utilitária criada por ele e agora talvez desvirtuada.Hoje, está também um pouco limitado pela doença acompanha a esposa nos afazeres da casa e gosta muito, sobretudo, de ler e de assistir a debates políticos televisivos.
*Ilídia Pereira de Sousa, nasceu a 03.12.1928, Fânzeres-Gondomar-Porto à rua da Igreja, filha de Berlmiro Ferreira de Sousa e de Emília de Jesus Pereira. O pai era ourives e a mãe modista. É irmã de Maria, já falecida; do Mário já falecido, do Serafim, falecido e da Esmeralda, todos casados e todos com filhos. Hoje só vivem na Paróquia a Ilídia e a Esmeralda, ambas viúvas. O pai da Ilídia foi para França com a mãe e vieram de França para Viana, onde moraram à Rua do Loureiro, pouco tempo e vieram para a Bandeira, onde se radicaram e de onde todos casaram.Casou com José Jesus Correia, mestre-cozinheiro marítimo, na pesca do Bacalhau de quem teve dois filhos: José Alberto, falecido com 6 meses e o José António já falecido com 51 anos, deixando viúva a Maria Manuela e um casal de filhos. O marido era irmão da Maria Adelaide, do João, do Manuel, do Constantino, da Maria, do Leandro e do António, todos casados e com filhos à excepção da Adelaide.À excepção da Adelaide que é viva, como ainda Constantino e o Leandro, todos faleceram. Todos nascidos na Bandeira, filho de Ventura de Barros Correia, sapateiro fabricante e Carolina de Jesus, doméstica.Ajudou os idosos do Centro de Dia e foi passear, enquanto pôde, a muitos sítios que nunca iria e nunca tinha ido, como a Madrid, Algarve, Lisboa, Paris com passeios dos idosos do Centro de Dia.Era amigo deles todos e ajudava-os, fazia carapins para os pés e não faltava com os chocolatinhos e as amêndoas que ela própria oferecia aos utentes, sem esperar nada em troca, senão ver os outros felizes,Era uma mulher cheia de generosidade, disponibidade e sempre atenta às dificuldades. Hoje um pouco limitada, mas vive feliz com a ajuda da nora, dos netos, da irmã, da Esmeralda, e cunhada Adelaide.O José Miguel, solteiro, professor em Barcelos e Joana, formada em Belas Artes, solteira, são os seus queridos netos.
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