Armas do Papa Bento XVI (ver significado no fim deste teste)
História da Igreja 1 – Faça o seu teste:Nome:__________________________________Idade________
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Escolha a verdadeira entre 3 alternativas:
1. A organização social antes de Cristo em Roma
- O povo, a plebe, os escravos.
- Família, gens e a nobreza do povo.
- Clero, Nobreza e Povo.
2. A Religião com os principais deuses romanos na religião privada
- Manes, Juno e Vénus
- Penates, Marte e Vénus
- Manes, Lares, Penates
3. Na Religião Pública
- Júpiter, Juno, Marte
- Saturno, Penates, Minerva
- Manes, Mercúrio, Vesta
4. Organização política de Roma
- Senado, Rei, Clientes
- Rei, Cúria, assembleia do povo e o Senado
- Clientes, povo e cúria
5. A religião dos Romanos tinha as caracteristicas
- Doméstica, pública e ministros do culto
- Lares, Judaísmo e culto
- Privada, pública e secreta
6. A religião no Oriente – O Judaísmo
- É monoteísta
- É politeísta
- É mono e politeísta
7. Queda do Império do Ocidente – Principais interventores
- Germanos e Bretões
- Eslavos e Berberes
- Germânicos, Eslavos, Berberes
8. Principais invasões
- Hunos, Germânicos, Visigodos, Vândalos, Alanos, Suevos
- Lusitanos, Suevos, Alanos
- Vândalos, Alarico, Ataúlfo
9. Nascimento do Cristianismo
- Cristo nasceu na Galileia
- Cristo nasceu na Palestina
- Cristo nasceu no Egipto
10. Jesus Cristo aos 30 anos começou a sua vida pública
- Depois de muita oração ao Pai
- Depois do Baptismo de João
- Depois da leitura na Sinagoga
11. A morte de Jesus deu-se
- No Egipto
- Na Palestina
- Na Itália
12. Os Apóstolos de Jesus eram
- 12
- 13
- 11
13. Pedro começou a presidir à Comunidade
- Depois da Páscoa
- Depois da Última Ceia
- Depois da Ascensão
14. Mas a Igreja nasceu na
- Festa da Santíssima Trindade
- Festa da Páscoa
- Festa do Pentecostes
15. Os Evangelhos
- Significam Boa Nova e são 2.
- Significam Boa Nova escrita por Mateus, Lucas, Marcos e João e são 4.
- Significam Boa Nova e são 5.
16. Na Difusão do Cristianismo
- Houve perseguições dos amigos de Judas
- Houve perseguições dos Imperadores romanos e gregos
- Houve perseguições dos Imperadores: especialmente Nero, Trajano, Marco Aurélio, Maximiniano, Décio, Valeriano, Diocleciano
17. Triunfo do Cristianismo
- Com as perseguições todos desanimaram e não resistiram
- No séc. IV com o pagão Constantino, filho de Sta Helena, é dado em 313, a liberdade aos cristãos
- O próprio Constantino se converteu pela heresia do arianismo
18. O Cristianismo fez-se religião
- Oficial do Império Romano
- Nessa altura Pedro e os restantes Apóstolos como S. Paulo ainda não tinham sido mortos
- O Cristianismo não precisou mais das catacumbas de Jerusalém
19. O Estado do Vaticano (Santa Sé)
- Começou com S. João Crisóstomo e o Papa Bonifácio II.
- Começou com Pepino, o Breve e o Papa Cristóvão II, no séc. VIII.
- Começou com Paulo VI, no séc. XX.
20. A Igreja na Idade Média afirma-se pelo
- Poder temporal do papa, vida monástica e acção cultural e social…
- Poder espiritual do papa e a amizade com os detentores do poder temporal.
- Poder temporal do Papa, dando ordens ao poder temporal e fechar-se na Igreja.
21. O Império Romano-Germânico
- Por acção de Carlos Magno conseguiu restaurar o Império Carolíngio
- Isto aconteceu só na Alemanha e na Itália
- A Europa ficou dividida em reinos no Sacro Império
22. A cultura feudal
- Consistia na concessão dos feudos
- O feudalismo era uma espécie de hierarquia: o camponês dependia do Senhor do feudo e não tinha obrigações
- Este Senhor podia depender de um visconde, conde ou rei, todos podiam ser suseranos dos inferiores e vassalos dos superiores, mas não tinham valor nenhum
23. Cada um tinha as suas regras
- Guardar o Castelo e defender o Senhor
- Serviço judicial, socorro pecuniário, fidelidade
- Socorrer o Rei nas festas
24. O Monaquismo
- A vida monástica foi essencial para muitos aprenderem só a trabalhar o campo
- Contribuiu para o trabalho, para a formação cristã e para o espírito
- Contribuiu para a acção cultural da Igreja e conquistou a fé de muitos cristãos
25. A cultura muçulmana tinha uma cultura bem elevada
- Nas artes de pintar, na filosofia tomista e eram bons em negócios
- Nas artes, na vida intelectual e na vida económica
- Na indústria e na agricultura foram uns mestres em todo o mundo
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Significado do Brasão do Papa Bento XVI: O escudo obedece às regras heráldicas para os eclesiásticos. Os esmaltes: gules (vermelho) e jalde (ouro) são as cores de Roma: sangue e ouro. O campo de gules (vermelho) simboliza o fogo da caridade inflamada no coração do Soberano Pontífice pelo Divino Espírito Santo, que o inspira directamente no governo supremo da Igreja, bem como valor e o socorro aos necessitados, que o Pai espiritual de todos os cristãos deve dispensar aos seus filhos. A Vieira (concha) tem três significados: o primeiro, de cunho teológico, recorda a passagem de Santo Agostinho, que, encontrando um jovem na praia, que com uma concha procurava pôr toda a água do mar num buraco cavado na areia, lhe perguntou o que fazia; e, tendo obtido a resposta, explicou-lhe a sua vã tentativa, e, assim, Santo Agostinho compreendeu a referência ao seu inútil esforço de procurar fazer entrar a infinidade de Deus na limitada mente humana. Está aí expresso um convite ao conhecimento de Deus, mesmo se na humildade da incapacidade humana. O segundo significado da Vieira, já há séculos usado, é o do peregrino, simbolismo que Bento XVI quer manter vivo, no seguimento das pegadas do Papa João Paulo II, grande peregrino em todas as partes do mundo. E, por último, a Vieira também é o símbolo presente no brasão do antigo mosteiro beneditino de Schotten, perto de Ratisbona, na Baviera, ao qual o Papa se sente espiritualmente muito ligado. A Vieira, pelo seu metal, jalde (ouro), simboliza: nobreza, autoridade, premência, generosidade, ardor e descortínio. A partição em mantel, em italiano chamada "cappa", é um símbolo de religião, indicando um ideal inspirado na espiritualidade monástica, e mais tipicamente na beneditina. Os campos de jalde (ouro), têm o significado já descrito deste metal; nestes campos encontram-se também dois símbolos provenientes da tradição da Baviera, que o Cardeal Joseph Ratzinger, ao tornar-se em 1977 arcebispo de Munique e Frisinga tinha introduzido no seu brasão arquiepiscopal.
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