Dar Alma à Vida XCIV
É reconhecer que passou o tempo
da máquina a vapor e de tudo o que vi e senti na minha infância. Mas, dar Alma
à Vida é também reconhecer que não se pode parar a criatividade querida por Deus.
Muitas vezes ela em vez de ser com criatividade vem sobrepor-se ao que é belo,
pleno e poderoso e, com falta de discernimento do Homem, destruir a natureza.
Dar Alma à Vida é reconhecer que
o poder está nas mãos de alguns, poucos em relação ao homem, que o rico esmaga
a todo o custo o que impede o lucro levando o financeiro “a sufocar” o que
realmente é económico.
Dar Alma à Vida é acabar com o
que só sabe comer, em nome da liberdade, mas sugando o outro porque está a
criar a degradação do ambiente, aumentar a sede de justiça, a perda do sentido
da vida e de uma convivência social na da pacífica e “a demonstrar uma vez mais
que a realidade é superior à ideia”.
Dar Alma à Vida é revolucionar
culturalmente com coragem a ciência e a tecnologia para o harmonioso
crescimento respeitando a estrutura natural e moral de que Deus dotou o humano.
Dar Alma à Vida é reconhecer que
o tecnocentrismo não pode alhear-se, na prática, dos princípios éticos porque a
técnica separada da ética nunca será “capaz de auto limitar o seu poder”.
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