Dar Alma à Vida – XCVI
Dar Alma à Vida é reconhecer que quem
fez o Homem foi o mesmo que fez os animais e as plantas.
Se há homens diferentes, uns são
ricos e outros
pobres, têm a mesma dignidade perante o Criador.
pobres, têm a mesma dignidade perante o Criador.
Dar Alma à vida é reconhecer que se há que
defender a Vida do homem, há que defender a vida
Natureza, porque o autor foi o mesmo.
As flores do campo e a erva
silvestre, os animais de grande porte, os rastejantes pequenos e grandes, os
animais do ar, da água e da terra, o Criador os fizeram e deu ao Homem a
possibilidade de gerir todas as coisas para o seu equilíbrio.
Dar Alma à Vida é reconhecer que há uma crise
ecológica e que pertence ao Homem criar a harmonia entre tudo, servindo-se para
tal do que tecnologicamente Deus lhe permitiu descobrir.
Dar Alma à Vida é reconhecer que o Homem é o
responsável pelo desequilíbrio, pelo mau uso dos meios que Deus lhe concedeu.
Dar Alma à Vida é reconhecer que o Homem é o
responsável pelo desequilíbrio, pelo mau uso dos meios que Deus lhe concedeu.
Dar Alma à Vida é verificar que como nasce, morre, que para tudo e para todos há um tempo e este tempo pode ser prolongado não só para o Homem como para tudo o que foi criado. Nada é tão descartável como muitas vezes acontece… num relativismo exacerbado que em vez de trazer sobriedade ao ambiente para criar durabilidade, traz imediatismo que destrói o próprio planeta onde os nossos pés assentam e onde nos movemos e vivemos.
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