Portas Abertas
A Igreja paroquial é um espaço sagrado que deve ter as portas durante as horas do dia sempre abertas porque qulaquer cristão, seja ou não da Paróquia, possa sentir-se atraído, ou não obstaculizado de entrar e encontrar-se com o transcendente, com Deus no silêncio da mesma, orando, adorando o Santíssimo que se encontra no sacrário; venerando o padroeiro ou a padroeira, eu sei lá!...
Ninguém do que cada um precisa ou sente...sabe!...
É claro que, às vezes, entram também turistas ou curiosos para reconhecerem a beleza de uma igreja e é justo desde que não perturbem quem se encontra a rezar, ou alguma falta de respeito.
O pior é que outros são capazes de entrar preparados para lançar mão do que puder para levar, ainda que faça estragos. Eis a questão!
É por isso que a segurança, a vigilância permanente, o alarme fácil para dia e noite seja uma necessidade para que se possa manter as portas abertas.
Para além dos meios digitais e técnicos é sempre bom que haja um grupo de pessoas, os ostiários por exemplo, que possam fazer parte da referida vigilância.
Há Paróquias que têm grupos de Ostiários que trabalham por turnos voluntariamente.
Cada Paróquia devia ter o cuidado de abrir as portas da Igreja que nunca deviam fechar, mas nos tempos de hoje, é difícil. A igreja deve abrir-se a toda a gente “bons e maus”; Cristo não veio só para os justos, mas também para os injustos e, sobretudo, para estes estes doentes.
Gosto de portas abertas, mesmo, não sofrendo eu de claustrofobia.
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