Dar Alma à Vida XCIX
Dar Alma à Vida não é propor o diálogo, mas dialogar com a natureza; sem ser a partir de certezas científicas absolutas que poderão não conduzir a adopção de medidas eficazes que impeçam a degradação da natureza ou do seu meio ambiente.
Dar Alma à Vida é gerar medidas que não transfiram meios mais danosos para o meio ambiente ou para as pessoas que nele habitam, sobretudo, os mais frágeis, os mais pobres. Dar Alma à Vida é elaborar projectos alternativos em caso de dúvida, pois nem sempre será possível chegar a consensos.
Dar Alma à Vida é ser honesto e transparente para que as ideologias ou os interesses particulares não se sobreponham nem lesem o bem comum. Dar Alma à Vida é colocar o poder político e económico a dialogar entre si, tendo em vista o bem comum, sem esquecer a integridade da pessoa humana: matéria e espírito e a sua religião seja ela qual for. Não seria ético o contrário porque para dar Alma à Vida é necessário uma lógica própria que deixa espaço para uma sincera preocupação pelo ambiente sem pôr de lado o espaço para os lentos, os fracos ou menos dotados e que possam também “singrar na vida” independentemente do êxito alguns com interesses individualistas, consumistas, materialistas.
Dar Alma à Vida é ver com amplitude de uma reformulação integral que abrange um diálogo interdisciplinar os vários aspectos da crise.
Dar Alma à Vida não é desculparem-se mutuamente, pela economia e a política, pela pobreza ou degradação do meio ambiente. “A unidade é superior ao conflito” cita este princípio o Papa Francisco. Dar Alma à Vida é dar espaço à religião no debate político, pois os princípios éticos para a razão é capaz de perceber, sempre podem reaparecer sob distintas roupagens e expressos com linguagens diferentes incluindo a religiosa.
Dar Alma à Vida é descobrir a razão da obra criada. A economia e a política não podem tomar decisões que contrariem esta causa.
Dar Alma à Vida é gerar medidas que não transfiram meios mais danosos para o meio ambiente ou para as pessoas que nele habitam, sobretudo, os mais frágeis, os mais pobres. Dar Alma à Vida é elaborar projectos alternativos em caso de dúvida, pois nem sempre será possível chegar a consensos.
Dar Alma à Vida é ser honesto e transparente para que as ideologias ou os interesses particulares não se sobreponham nem lesem o bem comum. Dar Alma à Vida é colocar o poder político e económico a dialogar entre si, tendo em vista o bem comum, sem esquecer a integridade da pessoa humana: matéria e espírito e a sua religião seja ela qual for. Não seria ético o contrário porque para dar Alma à Vida é necessário uma lógica própria que deixa espaço para uma sincera preocupação pelo ambiente sem pôr de lado o espaço para os lentos, os fracos ou menos dotados e que possam também “singrar na vida” independentemente do êxito alguns com interesses individualistas, consumistas, materialistas.
Dar Alma à Vida é ver com amplitude de uma reformulação integral que abrange um diálogo interdisciplinar os vários aspectos da crise.
Dar Alma à Vida não é desculparem-se mutuamente, pela economia e a política, pela pobreza ou degradação do meio ambiente. “A unidade é superior ao conflito” cita este princípio o Papa Francisco. Dar Alma à Vida é dar espaço à religião no debate político, pois os princípios éticos para a razão é capaz de perceber, sempre podem reaparecer sob distintas roupagens e expressos com linguagens diferentes incluindo a religiosa.
Dar Alma à Vida é descobrir a razão da obra criada. A economia e a política não podem tomar decisões que contrariem esta causa.
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