Servir, Servir, Servir…
Como Presbítero, não deixo de ser
servo da sabedoria que vem do Alto, da vivência que incuto à minha vida, da
minha formação, estudo permanente e da minha comunhão sacerdotal, com os
colegas e leigos com o dever de ensinar.
O ensino é sempre relativo
porque, mesmo acreditando muito na acção do Espírito Santo sobre o meu
sacerdócio, considero que não conseguirei vencer as minhas limitações para
fazer chegar ao outro com eficácia uma mensagem através da vida, das obras, da
pastoral, do gesto.
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Parece-me que a luta, o
sofrimento e a dor que pode causar a nossa necessidade de nos encontrarmos com
Deus, Deus que é Pai de Misericórdia e se aproxima de nós todos, como
sacerdotes do ministério se aproxima de nós, todos nós, como sacerdotes do
Ministério da Ordem ou do Ministério Baptismal, entraremos de algum modo na
intimidade com o transcendente, o absoluto que nos dará força e alento para
ensinarmos, santificármo-nos a nós mesmos e a governar as coisas que são de
Deus para Deus e o que é de Deus é da Comunidade. Não é meu nem teu porque é
fruto do Amor de Deus para bem de todos.
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