Pitões das Júnias
Depois de um tempo folgado nas termas, resolvi num dos dias ir visitar Pitões das Júnias de que o amigo Albino Ramalho me tinha falado.
Pela internet do Hotel encontrava-me acerca de 40 quilómetros sensivelmente do local. Resolvi um dia ir lá almoçar. Conduzido pelo GPS do carro fui lá ter. Depois de visitar o Mosteiro cisterciense do séc. XII, segundo dizem, o primeiro frade tinha o nome de Pedro de Pitões, daí o nome da freguesia Pitões das Júnias.
Trata-se de um mosteiro abandonado e em ruinas que mostro em fotografias.
Apenas se conserva a Igreja Matriz, talvez utilizada, uma vez ou outra, mas por fora tem muito bom aspeto num romano puro, apenas nas janelas da Capela-mor foram já alteradas e eu lembrar a época posterior, o gótico.
O forno do Povo e a casa do boi.
Não sei como, mas encontrei a Casa do Preto, onde se come bem e barato. Tive a oportunidade de ver o forno do povo, ainda.
Decidi ir a Travassos ver a Torre do Boi que agora é conhecida assim também como torre do sino por ter um sino para os jovens tocarem a reunir para irem pedir dinheiro ou comida para manterem o boi do povo numa casa própria.
De regresso, em Cambeses do Rio, vi uma casa celta coberta de colmo, de palha, como podem observar.
Passei por Tourém para encontrar outra casa do Boi e um forno “inóspito” do Povo.
Povoações que gostei de visitar e que precisava de estar lá oito dias para reconhecer culturas ancestrais de que muito gosto.
Voltei a Espanha para retomar o caminho das Termas e em Salas visitei um Dólmen: Cova da Moura ou Casinha da Moura. Que também registei e inúmeras povoações “pueblos” que gostaria de conhecer, mas a minha folga das termas estavam a esgotar-se.
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