As tampinhas valeram a pena segundo a mãe que disse de contentamento o filho Diogo, que nasceu sem a mão direita: “Em breve terá já, em definitivo a prótese mioélectrica”. Já aos 2 anos de idade e o custo de tudo, 9.000 euros, foram conseguidos pela recolha de tampas de garrafa vindas de La Guardia, Tui, Oia, Baiona, Orense, Viana, (também da catequese de N.ª S.ª de Fátima) e muitas outras localidades. A Câmara de Caminha fez o armazenamento das ditas tampinhas. Juntaram-se 19 toneladas, pelas quais uma empresa da Póvoa de Varzim deu 9.000 euros.
“No princípio assustou-se um bocadinho, mas depois habituou-se bem”, revelou a mãe.
Esta é uma lição de solidariedade com coisas que seriam lixo e, muitas delas, não biodegradáveis. Esta rede social é necessária em todo o lado, até aqui, na paróquia temos a liga dos amigos da obra a que muitos poderiam associar-se, lembrando que “grão a grão enche a galinha o papo”. Quanta gente tem juntado e trazido ferro velho, até das aldeias, arcos de pipas, etc.…para a obra! É um modo de contribuir…
Por iniciativa da Juliana também se recolheram tampinhas a nível da catequese e não só…
Poderiam continuar e expandir!... aproveitando a ideia.
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