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terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Os Gandras de Mazarefes

Os Gandras em Mazarefes


Em 1838 veio para Mazarefes Manuel Luís Gandra, com 28 anos de idade, da freguesia de S. Tiago de Aldreu, Barcelos, por casamento com Rosa Rodrigues, a Cordoeira,do Ermijo.
Do casamento resultou uma prole de 8 filhos, 5 varões e 3 mulheres.
Manuel Luís Gandra enviuvou em 1957. O referido Gandra herdou a alcunha "Cordoeiro" do sogro. Casou pela segunda vez com Rosa Gonçalves e consta na tradição de família que esta mulher de quem teve mais duas filhas, não era nada meiga para com os enteados. O filho mais velho com 17 anos partiu para o Brasil, em 1857 e levou consigo o irmão José com 14 anos. Quatro anos mais tarde, levou o irmão Manuel com 12 anos e o António com 11 anos. O João, o mais novo que vivia na Meadela, com 38 anos, talvez casado, também.
O António reemigrou em 1896 e em 1899, sinal de que andou lá e cá, assim como o José em 1890 e em 1892.
Não sei nada do que terá acontecido às mulheres, a mais velha, a Maria Rosa faleceu em 1869, aí com 31 anos de idade, mas quanto à Maria Cândida nascida em 1848 e a Maria, em 1851, nada descobri...Nâo é provával que tenham ido para a Serra da Estrela porque as mulheres não iam buscar o apelido do pai, mas da mãe, por esse motivo não se justifica isso porque, na Serra da Estrela, há famílias Gandras.
Sabe dizer-me alguma coisa para continuar a investigar?... Não tem família na Meadela? Porque chamaram ao Aureo Pinto, o Brasileiro? Será que o tio Adriano da Silva Reis esteve no Brasil? O seu pai teria estado também no Brasil?
O seu avô casou com 60 anos, em 1914 em Portugal, mas não sei que idade teria quando veio do Brasil. Será que, para além do seu avô, outros irmãos teriam regressado? Não acredito porque, caso contrário, saberiam mais da família Gandra.
Devem ter ficado lá pelo Brasil e lá constituíram família sem voltar cá mais, a não ser aqueles que descobri terem vindo e voltado a sair.




Pe. Artur Coutinho

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