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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Tatuagens e piercings


A Tatuagens e o Pircingues
Desde tempos imemoriais, da origem do homem que, talvez supersticiosamente, houve tatuagens no corpo, se não fosse por outra coisa, até para se diferenciarem os povos nómadas, ou mais tarde.

A tatuagem era praticamente um "culto" pelo que acima apresentei "que talvez supersticiosamente", pois assim foi usado e ainda é nas tribos.
                                                                                
A tatuagem passou a desusar-se e dar-se como algo pertencente a marginais, naturalmente por influência das religiões.

No Sec. XIX, na Inglaterra, reapareceram os pircingues, de igual modo imemorais, talvez como tradição para voltar também ao uso de mais                tatuagens.    
É por isso que tiveram recentemente maior expressão no nosso país, vindo de tendência internacional.      


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No entanto, o uso, quer de uma coisa quer de outra, destes adornos no corpo podem ser muito prejudiciais à saúde, o que vale é que as modas são transitórias. Há profissionais que se preparam para estes actos, mas nem sempre são eles e, seja como for, é um risco. Em relação à tatuagem, as alergias à tinta, por exemplo e com os pircingues podem arrastar consigo infecções, reacções alérgicas, rejeição e cicatrizes,                etc...                                                                                                        

No Alasca, os esquimós, usavam o pircingue no lábio, ou na língua que significava o momento de transição para o mundo do adulto.

Aliás noutros lados como na Índia, as mulheres furaravam o nariz, as orelhas, segundo as castas, ou classes sociais.

Os pircingues no umbigo era dado à família real no Egipto!... Os Maias já usaram os pircingues!... Às vezes os pircingues são autênticas jóias. Há documentos que mostram que há 6000 anos, no Egipto, já se faziam tatuagens.



A Igreja Católica colaborou no séc.VIII procurando banir este uso na Europa, por considerar-se falta de respeito para com o próprio corpo, mas o que é certo é que os primeiros cristãos também se distinguiam com sinais tatuados como cruzes, peixes, letras gregas (o alfa e o ómega), por exemplo, ou o onagrama IHS.

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Hoje há diversos tipos de tatuagens e meios mais sofisticados para as fazer e o mesmo se diga para os pircingues.

Na Itália, foi encontrada , em 1991, uma múmia congelada correspondente ao ano 5300 a.c. com tatuagem.

Ora o uso destes elementos em tempos recuados teriam alguma identidade com culturas para a época. Hoje parece um problema de moda que passa (vem e vai). Parece, às vezes, que o seu sentido é mais de carácter psicológico como por exemplo dar nas vistas, marcar a diferença, a independência, o ego, um certo prazer de criar originalidades,…; mas o verdadeiro e grande sentido ao uso destas coisas, só os próprios poderão dar resposta do sentido que dão ao que livremente usam.

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