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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Cruzes e bênçãos - Sempre houve e haverá santos

Cruzes e bênçãos


Sempre houve, há e haverá Santos

Já que as escolas não podem exibir o crucifixo, pergunto por que motivo algumas instituições do Estado são benzidas com pompa e circunstância, se, naturalmente, lhes é vedado exibir um crucifixo?

Em nome de quem são benzidas? Quando alguém chama o padre para benzer uma casa, já lá possui algum símbolo religioso de acordo com a bênção? E qual o seu significado?

Não compreendo como alguns colegas fazem como aquele popular anónimo que, em S. João d’ Arga do Monte, deitava um dia uma esmola a S. João e outra a uma imagem conhecida pelo diabo (S. Miguel a degolar o demónio) e um dia respondeu-me: “Olhe, meu senhor, nem de mal com Deus, nem com o diabo”. Nem os meus colegas são, a meu ver de tão curtas ideias como as minhas, nem os leigos cristãos que não sabem o que pediram , e então, mostram uma formação como aquele popular e peregrino do S. João d´Arga por mais doutoramento e autoridade que possam ter.

Estamos no mês de Novembro, mês das almas, mês dos santos e deixemos coisas fúteis!...É melhor recorrer aos textos do Santo Cura d’Ares que nos dizem algo mais concreto, mais importante e oportuno para este tempo. E quer o Belzebú queira ou não o que é certo é que:

Continua a haver "santos" à nossa volta. Continua a haver "apóstolos" que dedicam o seu tempo a ensinar, a educar e a preparar crianças, jovens, noivos, pais para os vários sacramentos; ou que dão testemunho do Evangelho nos diferentes lugares da vida pública e privada. Continua a haver "mártires" que aguentam com elegância espiritual as dores de uma doença ou as dificuldades que o viver como cristãos neste mundo lhes traz. Continua a haver cristãos que cumprem com admirável constância a sua bela e difícil missão de esposos e pais; ou que atendem aos mais idosos e doentes com uma caridade aprendida de Cristo...

Todos podemos ser santos e todos devemos trabalhar para nos tornarmos santos. Os santos foram mortais como nós e sujeitos às mesmas paixões que nós. Temos as mesmas ajudas, as mesmas graças, os mesmos sacramentos. Podemos ser santos porque o Bom Deus jamais nos recusará a sua graça para nos ajudar a tomar santos".

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