Os valores da fraternidade, da igualdade, da liberdade, do patriotismo, do absoluto, da solidariedade, da dignidade, do humanismo, estão a ser ultrapassados por uma educação completamente contrária, ou seja, educação para a desigualdade, para o global, para irresponsabilidades, para o animalismo, para a competitividade, para o ter, para o "salve-se quem puder" para a matéria como sendo estes os valores absolutos dos humanos.
A educação parece voltar-se para uma ditadura de relativismo. O transcendente, a substância, já lá vão. A contingência essa é a importância que parece atribuir-se na escola, até à família.
Não é preciso pensar muito, mas só seguem essa ditadura relativista quem quer porque julgo que ainda se é livre para aceitar uma coisa ou outra. E os pais não podem abster-se como principais educadores dos seus filhos. O Estado está para contribuir porque para isso se pagam os impostos. De igual modo se diga da Igreja, ou das religiões que têm sempre o seu espaço assegurado contra todas as formas de ditaduras… que apesar da sua teocracia sempre defende os valores da fraternidade, igualdade, dignidade e liberdade na corresponsabilidade da comunhão duma família mais alargada e dialogante.
Sem comentários:
Enviar um comentário