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sábado, 11 de dezembro de 2010

Visitas ao Domingo

Um Caso de sábado


Ao entrar numa casa de restauração encontrei o José Fernandes Ferreira de Carvalho, já a entrar ou entrado nos 80 anos, com a sua segunda esposa. Ele é natural de Aborim - Tamel (Barcelos).

Ainda o estava a ver na Cruz das Barras, onde tinha morado, mas afinal já mudou habitando mais para a zona da Abelheira. Gostei de o encontrar, já há muito que não o via. Ora ele foi motorista do Eugénio Pinheiro e a sua primeira mulher foi a Alice de Sousa Maciel, sobrinha da família Agra, de quem teve seis filhos: o Cândido, o José, a Fernanda, a Cristina, o Domingos e o Aires.

Casou depois com Maria Amália Pinheiro, calista e natural de Fragoso e ,desta segunda esposa , tem mais uma filha, a Susana.

*António Joaquim Azevedo nascido em 27/2/1921, foi Guarda-Florestal. Esteve em várias zonas administrativas florestais e acabou por se reformar na delegação de Ponte de Lima, nos serviços administrativos. Era ele que ia a Arga pagar os vencimentos ou os salários dos trabalhadores na Chã Grande e Chã Pequena.

Conhecia muito bem o Guarda-Fiscal de Arga de Cima, Arga de Baixo e de Arga de S. João.

Casou com a senhora Maria Rodrigues Martins, de Amares, que faleceu em 2002 com 87 anos de quem teve: o João, o Alberto, o José, a Arminda e a Maria das Neves, casados e com geração. A Maria das Neves, a mais velha, é que está agora a acompanhá-lo na doença e na velhice.

*Maria Joaquina de Barros, viúva de Manuel Rodrigues Lopes, desde 1985. Ela tem agora 95 anos. Foi sempre doméstica. É mãe de Rosa Barros Lopes e casou com Eduardo Fernandes Rodrigues que é mãe de um casal de filhos. Um já partiu muito jovem por doença, o Eduardo Manuel casado com Rosa Balinha e com geração e a Isabel Rodrigues, casada e sem geração.

*Cândida Traila viúva de Jerónimo Arezes, falecido em 2002. Trabalhou na Doca e hoje encamada está ao cuidado da neta Rita, casada com o Farinhoto, de Perre, mas também o neto e esposa dão o seu apoio e conforto à Cândida, assim como o genro.

*Ainda Teresa Silva Lopes, encamada, e o seu marido também doente, o Domingos Lopes, valem-lhes a filha e o genro Meixedo, como os netos no conforto que, hora a hora, lhes dão.

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