O presidente da peregrinação internacional de julho ao Santuário de Fátima lembrou os "medos, fraquezas e incapa- cidades" que diz marcarem a política, a economia e a vida social, pedindo uma resposta dos cristãos. "Ajudemos a dissipar os medos e incertezas em que vivem tantos nossos contemporâneos", referiu hoje D. Nuno Brás, bispo auxiliar de Lisboa, na homilia da missa do dia 13.
Falando perante milhares de peregrinos reunidos no recinto do santuário, este responsável aludiu ainda às "dúvidas, incertezas, inseguranças e pecados" com que as pessoas se confrontam diariamente. "É tempo, irmãos, de erguer bem alto a Cristo, luz do mundo, e de mostrar que apenas Ele pode curar, de um modo definitivo, as nossas feridas - as nossas e as do homem nosso contemporâneo", indicou.
O prelado pediu a intercessão da Virgem Maria para ajudar a dissipar as dúvidas e fortalecer a fé dos presentes. "Deus não desiste da humanidade e não desiste de cada um de nós, pelo contrário", sustentou. "Muitos são os modos de vida que a sociedade contemporânea nos apresenta, não raras vezes atraentes e fáceis; mas nenhum deles constitui a Vida plena, abundante e feliz; essa, apenas a poderemos encontrar no Senhor Jesus Cristo-e, não tenhamos dúvidas, em 'Cristo crucificado'", declarou o bispo auxiliar de Lisboa. O tema da peregrinação anual foi 'Eu sou o caminho', frase de Jesus Cristo apresentada pelos evangelhos. "É tempo, irmãos, de acolhermos, em cada dia que passa, a firmeza daquele que é 'o caminho, a verdade e a vida': o caminho que conduz ao Pai; a verdade que ilumina os nossos passos; a vida pela qual anseia qualquer ser humano", assinalou D. Nuno Brás.
O prelado aludiu às dúvidas da Irmã Lúcia sobre a verdade das aparições, que a vidente retratou nas suas 'Memórias', precisamente antes deste dia, "em que a Santíssima Virgem se dignou" revelar o chamado "segredo" de Fátima.
Na missa da vigília, o auxiliar de mou que as pessoas têm de si à tentação de se tornarem urr ditador" e à ilusão de poder "sujeitar o mundo inteiro". "Ser o 'senhor do mundo' é que, de tempos a tempos, r mentes de um ou outro mais referiu, na homilia da celebraç da peregrinação internacion; ao Santuário da Cova da Iria, figuras como Alexandre Magn Napoleão Bonaparte e Hitler, dos que "nunca figuraram nc história".
O prelado considera que a f« mostra que "não são as arm; o poder político ou tecnoló§ é o domínio psicológico ou d; materiais e, muito menos a n diante de todos" que têm "a últi acerca do mundo, da história ser humano".
"Os homens poderí poderão dominar tempo, poderão, | dias ou anos, suje mais ao seu jugo. será a sua palavr; de domínio ou de \ última a ser pronunciada sobri e sobre cada ser humano", acr Essa palavra, sustentou D. Nuno sempre aquela pronunciada pe de Deus". "Deus ama-nos de tal em Jesus de Nazaré, nos abriu a Sua intimidade e, apesar do nos nos convida a permanecer, a nessa intimidade", observou. Segundo a sala de imprensa do anunciaram-se como partici eucaristia principal da peregr grupos de 16 países; Portugal, j Áustria, Bélgica, Brasil, Eslovénií França, Hungria, Irlanda, Itáli Malta, Martinica, Polônia, Reir Vietname.
De acordo com o testemunhi crianças conhecidas como Pasti Fátima (Lúcia, Francisco e Jacin mado pela Igreja Católica, ocor aparições da Virgem Maria na C e imediações (Diocese de Leir Distrito de Santarém), uma em entre maio e outubro de 1917.
5117 de julho de 2012
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