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sábado, 18 de setembro de 2010

Doenças mentais

Já no século XIV este era um problema investigado e em 1409 existiu o Hospital dos Santos Inocentes e S. João de Deus incrementou e fundou em Granada, Espanha, a Ordem dos Irmãos do Hospital que assistia a doentes com métodos de ocupação terapêutica.


Daí até ao século XVIII pouco se andou. Foi um médico psiquiatra francês, Philippe Pinel que deu um salto muito grande na descoberta da terapia ocupacional depois de encontrar pessoas "doentes rodeadas de grades, presas em celas, acorrentadas, com camisas de forças, sujas e rotas".

Imediatamente os libertou a todos e deu-lhes ocupações, obtendo resultados extraordinários. Incendiou um rastilho que passou à Inglaterra, à França e Alemanha pelo que a terapia ocupacional tinha de ser um proveito eficaz não só para curar, como para prevenir muitas das doenças mentais.

Não podemos esquecer as Casas de S. João de Deus.

Na antiguidade oriental e asiática entendia-se que "ocupar" e "divertir" um doente dava bem-estar e facilitava o seu relacionamento e a integração social.

Na Grécia e Roma havia templos dedicados a Esculápio cujos sacerdotes se dedicavam, sobretudo, à cura de doentes mentais, mediante a diversão e o entretenimento e até à Idade Média foi também tida, a doença mental, como uma possessão demoníaca. C.

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