Da janela da sala da casa sabia ou descobria na noite ou no crepúsculo da noite os faróis do meu carro a chegar a Santo Aginha.
Já depois de ter passado essa zona que ela mais uma das muitas vezes me tinha visto, nunca mais chegava, pois numa curva, um emigrante cortou-a e bateu-me; levou tempo a resolver os problemas de modo que cheguei mais tarde e ela em polvorosa já estava a combinar com vizinhança poara ir à minha procura.
Uma mãe e esposa generosa e amiga: criou 4 filhos e a todos os pôs bem na vida, com a ajuda do David Lourenço, da Casa do Sabugueiro, seu querido marido, muito bom homem cheio de personalidade e frontal, de fé convicta.
Uma das filhas vive entre nós e é bem refrência da mãe e do pai.
Muito teria a dizer sobre esta senhora, MAS BASTA DIZER QUE NA SERRA FOI UMA 2ª MÂE MINHA ADPTIVA.
Nasceu a 03-04-1919
e faleceu a 12-03-2006
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