Alberto Ferreira Esperança veio viver com 3 anos para o Bairro Jardim com uma única irmã, a Maria Esperança que se encontra convalescente.
A sua profissão foi de torneiro mecânico nos E.N.V.C. de onde se reformou.
Casou, aos 24 anos, com Laura Baptista, agora, reformada também, depois de ter servido a Escola Superior de Educação. A Laura nasceu à rua de Monção, onde vive.
O Alberto Esperança foi lembrado porque ele foi um dos elementos do Coral Litúrgico da Paróquia a convite e encontros que teve com Joaquim Gomes e o José Martins na Leitaria do Carmo, segundo ele. Ele não continuou por algo sem importância, que não gostou, mas que morre com ele, deu a entender. Gosta muito de cantar, já tem sido convidado para muitos agrupamentos, mas também afirma que nunca aceitou mais convites. Canta todo o dia, continua a ter uma boa voz. Sonha de noite com músicas e acorda a cantar. Como o galo quando chega a alvorada, digo eu.
Tem 2 filhos: o Abel e o Nuno, ambos casados e ambos com filhos. A neta mais velha, a Joana, toca vários instrumentos e faz parte da escola "Zé Pedro". O Abel é chefe da secretaria da Escola de Lanheses e o Nuno é Professor de Educação Física. O mais velho é o pai da Joana e o mais novo o pai do Diogo com 13 anos. A mãe da Joana é a Paula Amaral e a mãe do Diogo a Alexandrina Chaves.
O Alberto Esperança é generoso e amigo de fazer bem a quem precisa.
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