O Cavalo de Tróia" surgiu como que um símbolo representativo do grupo de amigos que frequentavam o atelier de pintura da Paróquia de Na Sa de Fátima.
A sua construção baseia-se no processo utilizado para a construção das cabeças dos gigantones, passando pelas
Fases que se retratam na capa do catálogo da exposição.
lista arte remonta aos finais do século XIX, quando o administrador do Concelho de Viana do Castelo, Luis Valença
viu pela primeira vez em Santiago de Compostela as figuras gigantescas dos príncipes Fernando e Isabel, que por
altura das festas de Santiago desfilam em frente da Catedral, trazendo essa ideia para cá.
Desde aí tomou-se um quadro característico da Roma¬na de Nossa Senhora D'Agonia, atraindo à Praça de República uma grande quantidade de forasteiros para apreciar a “ Revista de Gigantones e Cabeçudos"
li de referir ainda que estas figuras desfilavam à frente das procissões do Corpo de Deus, como que afugentando os maus espíritos. Presentemente essa tradição já não se verifica.
Este, apresenta-se portanto, como uma variante aos cabeçudos tradicionais que desfilam nas festa de cidade, com a diferença de não serem transportados por uma pessoa. A sua elaboração parte de uma estrutura construída por liras de cartão entrelaçadas e agrafadas, sendo posteriormente coberta com tiras de jornal coladas, levando várias camadas, sendo feito o acabamento com uma camada de qesso e cola, sendo pintado de seguida e no final de tudo pintado e decorado, leva uma camada de verniz para lhe dar brilho e o impermeabilizar. O restante corpo foi feito em ferro redondo com uma espessura de 12 mm, a cauda é feita e cabo de alumínio, a trança é de tecido. A base faz lembrar o célebre Cavalo de Tróia.
Está em 500 euros.
Contamos consigo. Por mais um euro pode ser seu.
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