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terça-feira, 12 de setembro de 2017

A gateira

A gateira

Normalmente, a gateira é uma portinha ou uma janela quase sempre redonda no fundo de uma porta para dar entrada à luz e ao ar, ou para o gato entrar e sair. Se for fora da porta, apenas na parede de uma casa, pode chamar-se também postigo ou gateira.



Agora não faltam “gateiras”, isto é, zonas de gatos que se multiplicam continuamente e, por exemplo, conheço uma rua que tem uma população inferior ao número de gatos. Isto, é ou não é, uma grande “gateira”?











Antigamente, cada casa tinha o seu gato, ou até, mais do que um e, por isso, tinha na porta, uma entrada ou saída para eles se sentirem “consolados”, irem ao encontro do sol ou das plantas ou procurarem ratos, mesmo que os seus donos lhes dessem de comer. Hoje, isso não acontece. Também há menos ratos e os ambientalistas deviam preocupar-se com isso, pois não basta haver gatos predadores, mas também ratos para que tanto uns como outros exerçam a sua função normal no meio ambiente.
O meio ambiente precisa de todos os animais, porque também eles são obra de Deus e irmãos de S. Francisco de Assis. Às vezes esquecemo-nos deste tratamento, mas enquanto os animais vivem sem regras, sem projectos para os executar, o Homem tem de ajudar a natureza a gerir o projecto de Deus.

Enquanto se procura multiplicar os animais, às vezes, não fazemos o mesmo com os seres humanos. Ora, cuidar dos animais e abandonar os humanos é contra a natureza. Os homens têm o seu projecto de vida, mas os outros viventes, por mais “inteligentes” que lhes possamos chamar não têm projectos. É tudo ao sabor do instinto que admiramos e cuidamos, mas há quem vá longe demais em detrimento dos seres humanos que passam fome, não têm abrigo, etc…

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