A banheira do banho
Bacia não do tamanho de um
alguidar, mas generosamente maior, primeiramente usado fora de casa para
aproveitar as águas para regar as verduras e nada se perder, o que se tornava,
hoje, no inverno algo impensável.
Quando começaram a canalizar as
águas, então começaram, depois a passar para dentro de casa e, por num ralo, a
água suja ir ter ao esgoto.
O banho é essencial e deve fazer
parte de um princípio fundamental da nossa vida. Os banhos termais vêm dos
gregos e dos romanos. O banho é sempre revigorante por isso tomado pela manhã
deve ser a melhor opção, embora eu pessoalmente só gosto de banho de chuveiro,
ou um bom duche que me relaxe e gosto de o fazer à noite ao deitar.
As primeiras banheiras eram
feitas de ferro, esmalte, ou ferro esmaltado, em inox e agora de outros
produtos mais leves, resinosos e mais práticos. Estão a deixar de se fabricar
nos moldes antigos e a serem substituídas por outras formas mais confortáveis e
com outros efeitos.
No entanto à casa do lavrador, à
aldeia chegou a banheira que se apresenta na foto onde se podia sentar,
encostar as costas, colocar o sabão em lugar próprio… Eram, enfim, depois dos
alguidares, a banheira que só se destinava a isso, era movível e se não
houvesse outro lugar destinado na casa, era na própria cozinha ou algum quarto
mais confortável e discreto do resto do pessoal da casa.
Tendo em conta os banheiros
domésticos e não as termas de maior ou menor uso, mas sempre de categoria
superior como mo tempo dos egípcios, os
gregos, os japoneses e os romanos sabiam aproveitar e recriar.
Depois do banheiro doméstico
movível apareceu como a foto mostra o banho de chuveiro, esse embora muito
antigo nas usanças senhoriais e mais tarde chegou ao povo, foi mais tardio, mas
depressa passou a desenvolver-se com a eletricidade a ser aquecida a água por
esta energia e a tornar-se mais prático.
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