Hoje diria muito mais e melhor de tua mãe e do Pe. Zé Ribeiro que Mazarefes sempre quis ignorar perante uma saída politicamente forçada porque era pároco moderno, voltado para o povo e, sobretudo, para os pobres. A Branca lembrou-me que foi ele que lhe valeu para ao fim de dois meses ter obtido a liberdade por causa do criado da D. Isabel Santos Lima deitar água no leite.
Ela era leiteira. Não dava leite, mas recolhia, porta a porta, para o levar para a Fábrica.
A Branca, afinal, veio a confirmar que havia bons lavradores da Regadia que também deitavam água no leite e não era só o criado de D. Isabel.
O Pe. Zé Ribeiro lhe valeu e todos os dias reza pela sua alma.
A Branca tem de nome de Baptismo, Maria Branca Martins Reis Dias.
Hoje diria muito mais e melhor de tua mãe e do Pe. Zé Ribeiro que Mazarefes sempre quis ignorar perante uma saída politicamente forçada porque era pároco moderno, voltado para o povo e, sobretudo, para os pobres. A Branca lembrou-me que foi ele que lhe valeu para ao fim de dois meses ter obtido a liberdade por causa do criado da D. Isabel Santos Lima deitar água no leite.
Ela era leiteira. Não dava leite, mas recolhia, porta a porta, para o levar para a Fábrica.
A Branca, afinal, veio a confirmar que havia bons lavradores da Regadia que também deitavam água no leite e não era só o criado de D. Isabel.
O Pe. Zé Ribeiro lhe valeu e todos os dias reza pela sua alma.
A Branca tem de nome de Baptismo, Maria Branca Martins Reis Dias.
O Cão a que me referi, do Pe. Zé Ribeiro, abade de Mazarefes era chamado Zaire, segundo informação dos irmãs Arminda, Almerinda e Delfina Vieira, filhas de Lucinda Vergas que para mim era conhecida pela proximidade pela avó Lucinda, guarda da passagem de nível do comboio, junto à casa da minha mãe.
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