
O António Ribeiro deixou o Luciano Gaião e foi para os ENVC até aos 30 anos, quando foi para chefe das ex- oficinas de S. José, que acabaram depois de ele ter saído.
Era muito querido nas oficinas. Os rapazes das diversas oficinas gostavam muito dele, andavam muito à sua volta e desabafavam muito com ele. Foi numa época não muito boa, ao ponto de deixar as oficinas e ir até França, em Paris. Aí trabalhou em duas empresas: Condotaqua cujos os Sócios principais eram o Vaticano e a Ponticeli (Francesa e Italiana). Com esta última empresa veio para Portugal trabalhar, no Porto, na Sacor, actual Petrogal.
Resolveu ficar em Portugal e fundar com um grupo de dez colegas uma empresa cujo o nome era Mectube, sempre dentro do mesmo ramo (metalomecânica).
Passados 11 anos a empresa acabou e, com os filhos, activou uma nova empresa, a actual Dorimonte cujas instalações são na Trofa e, neste momento, quem gere a empresa é o filho Valter.
Encontra-se agora o Sr. Ribeiro aposentado, fazendo mais companhia à sua Esposa, aos netos e ao Tony que espero um dia trazer às colunas deste Jornal pelo livro que escreveu, onde fala da sua vida, da sua família e da sociedade em geral, por isso, ele tem a chave do segredo da sobrevivência de tantos anos com saúde abalada por doença fulminante.
O António Ribeiro, apesar dos muitos filhos e das muitas adversidades que a vida lhe tem trazido e por muitos conhe-cidas,sempre tem sido um homem honrado, cumpridor dos seus preceitos e sempre muito generoso para com as obras da igreja.
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