Concorreu a Adjunto, mas afinal veio para Viana do Castelo, para a Fábrica Campos & Filhos, em 1 de Abril de 1959, onde fez contabilidade. Responsável pela parte comercial e industrial da Fábrica de Louça Regional de Viana até Agosto de 2001.
Casou, em 22 de Outubro de 1960, com a esposa que conheceu em Coimbra no Colégio de Stª Maria. De vez em quando ia a Coimbra e conheceu-a lá, onde estave a Helena Lúcia Branco da Rocha Moreira, sobrinha neta de Trindade Coelho, natural de Moncorvo e prima dos proprietários do referido Colégio.
-
É pai de José Afonso, João e Joaquim, todos bem conhecidos e com cursos superiores, todos casados e com filhos, à excepção de Joaquim. O João prepara o Doutoramento. Tem 4 netos, as meninas filhas do Dr. José António e Drª Filipa Mourão (Inês e Rita) e dois rapazes filhos do Dr. João e da Drª Ludovina (João Pedro e Diogo).
Em Viana é conhecido pelo Ferreira da Fábrica da Louça, porque praticamente ele foi sempre o gerente, manteve em equilíbrio a empresa desde os 58 trabalhadores aos 80. Reformou-se e a Fábrica ficou de pé. Antes do 25 de Abril já havia louça de Viana, mesmo em Moscovo. Era conhecida em todo o mundo. Hoje tem saudades dos trabalhadores desde os forneiros, oleiros, decoradores, embaladores e modeladores. Abandonou pura e simplesmente a Fábrica e nem gosta muito de falar sobre ela porque lhe faz lembrar momentos muito bons, mas também alguns que não convém, pois geriu durante 33 anos e deixou uma linha utilitária criada por ele e agora talvez desvirtuada.
Hoje, está também um pouco limitado pela doença acompanha a esposa nos afazeres da casa e gosta muito, sobretudo, de ler e de assistir a debates políticos televisivos
.
É pai de José Afonso, João e Joaquim, todos bem conhecidos e com cursos superiores, todos casados e com filhos, à excepção de Joaquim. O João prepara o Doutoramento. Tem 4 netos, as meninas filhas do Dr. José António e Drª Filipa Mourão (Inês e Rita) e dois rapazes filhos do Dr. João e da Drª Ludovina (João Pedro e Diogo).
Em Viana é conhecido pelo Ferreira da Fábrica da Louça, porque praticamente ele foi sempre o gerente, manteve em equilíbrio a empresa desde os 58 trabalhadores aos 80. Reformou-se e a Fábrica ficou de pé. Antes do 25 de Abril já havia louça de Viana, mesmo em Moscovo. Era conhecida em todo o mundo. Hoje tem saudades dos trabalhadores desde os forneiros, oleiros, decoradores, embaladores e modeladores. Abandonou pura e simplesmente a Fábrica e nem gosta muito de falar sobre ela porque lhe faz lembrar momentos muito bons, mas também alguns que não convém, pois geriu durante 33 anos e deixou uma linha utilitária criada por ele e agora talvez desvirtuada.
Hoje, está também um pouco limitado pela doença acompanha a esposa nos afazeres da casa e gosta muito, sobretudo, de ler e de assistir a debates políticos televisivos
.
Sem comentários:
Enviar um comentário