O Vitorino
Falando-se só de “O Vitorino” toda a gente reconhece como sendo um empresário que tem um estabelecimento de materiais de construção no Monte da Ola, na freguesia de Vila Nova de Anha, junto aos limites com Vila Fria e Mazarefes.
Ora, este Vitorino não é vianense de nascença. Ele nasceu ao terceiro dia de Abril de 1930, baptizado com o nome de Manuel Vitorino Rodrigues, filho de Albino Vitorino, comerciante de gado e de vinho e da Júlia das Dores, doméstica, em Aneile, Chaves. Em Aneile andou na escola e fez a 4º classe. Depois ajudava o pai, mas muito novo se lançou no negócio de cortiça e vinha trazê-la à corticeira Amorim. Depois começou a negociar batata e castanha, por sua conta também.
Não foi à tropa. Aos 30 anos, enquanto fazia os seus negócios, descobriu a mulher da sua vida e a mãe de seus filhos, pois já tinha sido casado com uma familiar (casamento feito à moda antiga), mas ao fim de pouco tempo houve separação, pelo que descobriu a Maria Deolinda Cerqueira Rodrigues com quem casou. Vieram viver para S. Vicente na Meadela, Vila Fria e Viana.
A sua esposa com quem casou, em Vila Fria, deu-lhe um casal de filhos: A Helena Rodrigues Vitorino Pereira, gestora, casada com Acácio de Barros, empresário construtor, estando agora a construir a igreja da Sagrada Família na Paróquia de Nª Senhora de Fátima, mãe do Afonso, da Maria e da Marta; Cândido Rodrigues Vitorino, advogado, casado e a viver no Porto, ainda sem geração, a esposa é Marta Daniela Vitorino, também licenciada, técnica e à frente de uma IPSS, no Porto.
O Manuel Vitorino teve o negócio das batatas no Largo Vasco da Gama e, só depois, começou com o material da construção nos baixos da actual Câmara Municipal. Daí foi para o Porto com o negócio cerca de 20 anos, regressando para Vila Nova de Anha, onde tem agora um armazém com 4000 metros e 16 empregados.
Apesar da crise vai sobrevivendo a ela. Embora a sinta, não tem motivos para alarme.
Vende de tudo o que é de construção. Agora limitado por um AVC, é a filha Helena que gere a empresa, mas ele não se dá parado, diz que queria trabalhar.
É hoje um vianense de adopção. Tem amigos por todo lado e gosta muito das visitas.
Era um bom negociante; embora difícil de negociar com ele, era daqueles que quando acertava a palavra, então: “palavra de rei não volta atrás”...
É irmão de mais três homens e quatro mulheres. Alguns já faleceram, casados e com geração.
A esposa é de S. João da Ribeira, Ponte de Lima, filha de João Cândido Rodrigues, agente da PSP e de Lucinda Lopes, doméstica e é irmã de mais três irmãos.
O Vitorino sempre foi um colaborador e solidário com as obras do P. Manuel Joaquim Gomes na construção do Cristo-Rei, em S. João da Ribeira, com as obras do P. Gaudêncio, pároco de Vila Fria, assim como as obras da Paróquia de Nª Senhora de Fátima. Enquanto trabalhou sempre foi um incansável trabalhador e lutador pela vida e nada lhe escapava.
Hoje vive numa casa antiga, mas restaurada na ponte do antigo Largo do Souto, onde viveu Julian Martinez, pintor; os Cardonas ou Tinocos e Maurício Sobreiro.
Colabora com a Abelheira e, como tal, é respeitado pelas gentes antigas do lugar.
Falando-se só de “O Vitorino” toda a gente reconhece como sendo um empresário que tem um estabelecimento de materiais de construção no Monte da Ola, na freguesia de Vila Nova de Anha, junto aos limites com Vila Fria e Mazarefes.
Ora, este Vitorino não é vianense de nascença. Ele nasceu ao terceiro dia de Abril de 1930, baptizado com o nome de Manuel Vitorino Rodrigues, filho de Albino Vitorino, comerciante de gado e de vinho e da Júlia das Dores, doméstica, em Aneile, Chaves. Em Aneile andou na escola e fez a 4º classe. Depois ajudava o pai, mas muito novo se lançou no negócio de cortiça e vinha trazê-la à corticeira Amorim. Depois começou a negociar batata e castanha, por sua conta também.
Não foi à tropa. Aos 30 anos, enquanto fazia os seus negócios, descobriu a mulher da sua vida e a mãe de seus filhos, pois já tinha sido casado com uma familiar (casamento feito à moda antiga), mas ao fim de pouco tempo houve separação, pelo que descobriu a Maria Deolinda Cerqueira Rodrigues com quem casou. Vieram viver para S. Vicente na Meadela, Vila Fria e Viana.
A sua esposa com quem casou, em Vila Fria, deu-lhe um casal de filhos: A Helena Rodrigues Vitorino Pereira, gestora, casada com Acácio de Barros, empresário construtor, estando agora a construir a igreja da Sagrada Família na Paróquia de Nª Senhora de Fátima, mãe do Afonso, da Maria e da Marta; Cândido Rodrigues Vitorino, advogado, casado e a viver no Porto, ainda sem geração, a esposa é Marta Daniela Vitorino, também licenciada, técnica e à frente de uma IPSS, no Porto.
O Manuel Vitorino teve o negócio das batatas no Largo Vasco da Gama e, só depois, começou com o material da construção nos baixos da actual Câmara Municipal. Daí foi para o Porto com o negócio cerca de 20 anos, regressando para Vila Nova de Anha, onde tem agora um armazém com 4000 metros e 16 empregados.
Apesar da crise vai sobrevivendo a ela. Embora a sinta, não tem motivos para alarme.
Vende de tudo o que é de construção. Agora limitado por um AVC, é a filha Helena que gere a empresa, mas ele não se dá parado, diz que queria trabalhar.
É hoje um vianense de adopção. Tem amigos por todo lado e gosta muito das visitas.
Era um bom negociante; embora difícil de negociar com ele, era daqueles que quando acertava a palavra, então: “palavra de rei não volta atrás”...
É irmão de mais três homens e quatro mulheres. Alguns já faleceram, casados e com geração.
A esposa é de S. João da Ribeira, Ponte de Lima, filha de João Cândido Rodrigues, agente da PSP e de Lucinda Lopes, doméstica e é irmã de mais três irmãos.
O Vitorino sempre foi um colaborador e solidário com as obras do P. Manuel Joaquim Gomes na construção do Cristo-Rei, em S. João da Ribeira, com as obras do P. Gaudêncio, pároco de Vila Fria, assim como as obras da Paróquia de Nª Senhora de Fátima. Enquanto trabalhou sempre foi um incansável trabalhador e lutador pela vida e nada lhe escapava.
Hoje vive numa casa antiga, mas restaurada na ponte do antigo Largo do Souto, onde viveu Julian Martinez, pintor; os Cardonas ou Tinocos e Maurício Sobreiro.
Colabora com a Abelheira e, como tal, é respeitado pelas gentes antigas do lugar.
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