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terça-feira, 15 de junho de 2010

Lutar pela beleza

O conceito belo, quando se trata de criatura de Deus, não há belo nem o seu antónimo é feio. Tudo é Belo qundo é feito com amor. O Papa ao falar aos homens de cultura conseguiu procurar alertar para a necessidade do Homem para a transcendência e apelou a que todos fizessem coisas com beleza.

Não há arte que não tenha beleza. A beleza seduz o Homem, cria em si sentimentos de alegria, satisfação, de (espanto). O belo é sempre um caminho que nos impele, desperta para o outro e leva muitas vezes à quebra de esquemas preceituais e mentais. “A arte que não cura,não é arte” segundo Alex Rovira.

É o belo que nos obriga a chegar ao fim da viagem. Quando alguém passeia muito e corre o mundo anda à procura do belo porque tendo encontrado coisas belas, paisagens, monumentos, tradições, costumes, culturas e pessoas está sempre ansioso por encontrar algo ainda mais belo. No fim da viagem ou do caminho iniciado se, o faz com dignidade, encontrará o Belo com letras maiúsculas, a Beleza de que o papa nos interpela a procurar no trabalhar sempre a beleza e a fazer com a nossa vida coisas belas, porque isso nos faz próximos do mistério de Deus ou da transcendência.

Cruzar os braços, não fazer nada é suicidarmo-nos. É preciso perder o medo e arriscar. “Quem não arrisca não petisca” diz o ditado, mas quem arrisca não está isento de cometer erros, mas também é a única possibilidade que tem para acertar. Trabalha, anda para a frente que o Belo há-de vir. Se não arriscas também não cometes erros, mas não acertas em nada; nunca chegarás à Beleza, nem terás pequenos afazeres na vida e nunca chegarás ao Belo que te há-de saciar eternamente.

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