Abelheira, Açafrão, Açafrões, Agra (Por cima do terreiro),
Agras (Pedro Domingues), Agrinha, Agrinhas, Aguinha, Alferes, Alto, Alto da
Cerqueira, Altozinha, Alvarães, Alvorodas, Amadorna, Amial, Amieiros, Anha, Areia
Cega, Areosa, Arjão, Aterro, B. da Castela, Baetas, Baixo, Barcelinhos, Barcelos,
Bargiela, Barziela - pequena várzea, Bate-Estacas, Bateladas, Beltram, Beltrão,
Bertiandos, Betoca, Bicho, Bichos, Bispa, Boa Nova, Boas Novas, Boavista, Bois,
Boldrão, Boldrões, Boldrones, Borralheira (ao lado da Capela da Srª Boas-Novas:
Quinta da Borralheira), Borras, Bouça da formiga, Bouça da forneira, Bouça da
porta, Bouça da Porta da Couta, Bouça da renda, Bouça da terra, Bouça da Torre
(Dias e Galhofas), Bouça das Borras, Bouça das Cabreiras, Bouça de Domingos Vaz,
Bouça de Pascoal, Bouça do cabaço, Bouça do Cetra, Bouça do Malhado, Bouça dos
Baetas, Bouça nova, Bouças, Boucinha, Bragiella, Branca, Brasil, Breias, Brejo,
Broeira, Broeiro, Cabacinha, Cabaço, Cabecinha, Cabreiras, Cachada, Cachadas, Cachadinha,
Caipota, Calçada, Calvário, Calvete, Caminha, Caminho das Travessas, Caminho do
Conde, Caminho Novo, Caminho Velho, Campinho, Campo da Marta (Augusto), Campo
da Morta, Campo da Teima, Campo da Veiga, Campo das Oliveiras, Campo de Baixo, Campo
do Franco, Campo do Miguel, Campo do Paço, Campo do Tio (marosca), Campo novo, Campos,
Capela, Capota, Capotas, Capote, Caramuja, Cardosa, Carneçaria, Carriça, Carrilo,
Carvalhais, Carvoeiro, Casa das Alvoradas, Casa das Castelas, Casa das
Castelhanas, Casa das Deiras, Casa das Marinheiras, Casa das Turesmas, Casa do
Forno, Casa dos Bateladas, Casa dos Estivadas, Casa dos Fornos, Casa Nova, Casal,
Casinha das Pulgas, Castela, Castelas, Castelhanos, Cavezinha, Cebe, Cerqueira,
Cetra, Chastre, Chossas, Chouso, Chouzo, Codeçal, Codessal, Coibino, Coibinos, Coimbra,
Comendador, Comporta, Conchada, Conchada, Conde, Congosta, Contas, Cordas, Corgas,
Cortinha, Cortinhais, Cortinhas, Corvos, Costinha, Couta, Coutada, Coutas, Covo,
Cu de Seda, Cunhas, Darque, Deveza, Deveza das Cabreiras, Domingos Vaz, Domana,
Donana, Eira, Eirado, Entre-Bouças, Ermigio, Ermijo, Espadanais, Espadanal, Espadaneira,
Espinhal, Estacada, Estacadinha, Estivadas, Estrada Velha, Ferrais, Fojos, Fontaínhas,
Fontam, Fontão, Fonte, Fonte Branca, Fonte dos Anjinhos, Fontela, Fontela de
Baixo, Fontela de Cima, Fontela do Manto, Fontinhas, Fontões, Forca, Formiga, Formom,
Forneira, França, Franco, Franjós, Fritosa, Fritoza, Gabriel, Goldroins, Gregórios,
Horta, Infesta, J. Vaz, João Velho, Junqueira, Junqueirinha, Lagoa, Lamas, Lameiro,
Lamiar, Laranjal, Laranjal Paço, Lavadeiras, Lavandeiras, Lavradio, Leira do
Mato, Lg. das Penas, Lima, Limoeiro, Lisboa, Lombada, Lugar de Baixo, Madornas,
Mage, Magé, Malhado, Maria da Vila, Mariano, Marinheiras, Marta, Mata, Mazarefes,
Meal, Melo, Mial, Midões, Miguel, Milhão, Milheiras, Mira, Mirado, Moleca, Monte,
Monte (Domingos), Monte do Ribeiro, Monte Souto, Montezelo , Monticelo, Moradas,
Moradas, Morta, Mouro, Muro, Muros, Namorada, Norte, Norte S. Simão, Nova, Novas,
Novo, Olival, Oliveiras, Paço, Pascoal, Passal, Passos Freitas, Pedrinha, Pedrinhal,
Pelote, Penais, Penas, Penedo da Vaca, Pereira Cunha, Pereiras, Péres, Pernas ,
Perre, Perua, Pinhais, Plotes, Poiares, Pomar, Pomar Paço, Ponte da Veiga, Ponte
de Lima, Porta da Couta, Porto, Portos, Pr. Pena Ma, Prado, Preguinho, Prejuminho,
Prezas, Pulgas, Queimada, Queixadas, Quinta, Quinta do Bicho, Quinta do Mariano
(Boavista), Quinta do Sol ( Deira Broeira), Raindos, Raposeira, Redondelo, Regada,
Regadia, Renda, Repeidade, Repeidade, Retorta, Ribeiro, Ribeiros, Rio Covo, Rio
D. Cris, Roncal, Rondello, Rondo dello, S. Bento, S. Joane, S. Simão, Safrões, Sagapal,
Saloa, Salôa, Salta, Sanches, Santa Marta, Santoinho, Sapagal, Seixais, Seixal,
Senhora, Senras, Serreleis, Serrobada, Sítio da Bouça, Sítio da Perua, Sítio de
Lisboa, Sítio de Peres, Sítio de S. Simão, Sítio do Carrido, Sol, Sorrobada, Sousos,
Souto, Souto d'Abade, Soutovado, Souvado, Sta. Marta, Surrobada, Tapada, Teima,
Termo, Terra, Testados, Testados (2º), Testados dos amieiros, Testados do grou,
Tiro, Tomé, Tomom, Torre, Torre (perto da Borralheira Dias), Torto, Travessas, Turesmas,
Veiga, Veiga de S. Simão, Veiga de Sta Marta, Veiga S. Simão, Velho, Ventura, Vermoim,
Vermoim de baixo, Vermoim de cima, Viana, Vila Franca, Vila Fria, Vila Mou, Vinha
d'Agra, Vinha das Gregórias, Vinha das Gregórias, Vinha de Riba, Vinha Vira,
AVISO
Meus caros Leitores,
Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.
A partir de agora poderão encontrar-me em:
http://www.arocoutinhoviana.blogspot.com
Obrigado
Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.
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Obrigado
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
CURIOSIDADE- UM TOMBO incompleto?
CURIOSIDADE- UM TOMBO incompleto?
Não se trata mais que um
apontamento meu de 1970 que teria sido digitalizado por não sei quem, mas que
refere nomes (Famílias) e Topónimos. Aparecem diversas formas de escrever
alguns topónimos como por exemplo Calvite e Calvete, Brodan e brodões, Beltram e goldrões, - sempre ouvi na minha infância e
juventude chamar Boldões, - cabecinha que deve estar por cabecinha penso, Termo
e Terué, Raindo e Raindos.
Portanto, não passa de um
apontamento que, para um trabalho exacto, deve ser consultado o respectivo
livro. Também parece não estar completo porque não vejo aqui os limites do lado sul e poente que me recorda de
existirem no livro de Mazarefes
António Fernandes Novo, Leira de
Devesa e Mato, Cabreiras, Quinta de José
António Matos (Avô de Pe. Matos); Manuel Rodrigues Carvalho, Leira de Devesa,
Cabreiras; Manuel Rodrigues Carvalho, Leira de Mato, Bouça das Cabreiras; João
Alves Viana, Leira de mato, Bouça das Cabreiras; António Loureiro de Anha, Leira
de Mato, Bouça das Cabreiras; Manuel
Rodrigues Carvalho, Leira de Mato, Bouça das Cabreiras; Francisco Rodrigues
Carvalho, Leira de Mato, Bouça das Cabreiras; Manuel
Martins, de Vila Franca, Leira de Mato,
Bouça das Cabreiras; José António Matos, Bouça
de Mato Cabreiras; António Alves
Calheiros, Bico de Mato, Fontão; Manuel
Brito de Lima, Leira de Mato, Fontão; Caetano Fernandes, Leira de Mato, Fontão;
Fernandes de Vila Franca, Leira de Mato, Fontão; José António Matos, Leira de Lavradio e Mato,
Lamas ; Inácio Barbosa de
Amorim, Leira de Mato, Bouça Nova; António Luís Barbosa, Leira de Mato, Bouça
Nova; José Barbosa, Leira de Mato, Bouça Nova; António Alves Calheiros, Leira
de Mato, Campinho; José António Matos, Leira de Lavradio e Devesa, Redondelo; Matias
Alves Salgueiro, Leira e um Acento, Caminho
de Fontão, Redondelo ; João
Pereira Cibram, Casas e Acento, Cabreiras
e Redondelo; Manuel Rodrigues Carvalho Novo, Leira de Mato, Redondelo; Manuel
Rodrigues Carvalho Velho, Leira de Mato, Redondelo - Caminho de Fontão; Rosa
Mainarte (Manarte), Assento em que vive, Redondelo; João Alves Ferreira, casas e Acento, Redondelo;
António da Cunha, Bouça de Mato, Penas; Domingos José, Casas e Acento em que vive,
Penas; António Domingos, Casas e Acento em que vive, Penas; António da Cunha, Leira
de Mato, Penas; Domingos José Viana, Leira
de Lavradio, Cortinha, "Caminho de Bouças – Sul- Caminho de Vila Franca -
Poente"; António Alves Calheiros, Leira de Lavradio, Cortinhas; António
Domingos (Soldado), Leira de Lavradio, Cortinhas; Domingos José Viana, Leira de Lavradio, Cortinhas;
António de Matos, Leira de Lavradio, Lamas; António Alves Calheiros, Leira de
Lavradio; António Alves Calheiros, Leira de Lavradio, Lamas; José António de Matos, Leira de Lavradio, Lamas; João Francisco de
Carvalho, Leira de Mato, Morada "Caminho de V. Franca - Nascente e Sul; Poente
- Caminho de campos, com terra de V. Franca a Norte"; Feliciano da Rocha, Leira
de Mato, Morada; Manuel Rodrigues Carvalho, Leira de Mato, Morada; António Alves Franco, Leira de Lavradio, Morada; João Francisco, Leira de Lavradio", Morada"; Manuel Gonçalves, Leira de Lavradio, Morada ; António da Cunha, Leira de Lavradio, Morada;
João Pereira Cibram, Leira de Lavradio, Morada ;
Padre Gonçalo de Deocriste, Leira de Lavradio, Morada; António da Cunha Leira de Lavradio, Morada; Domingos José, Leira de
Lavradio, Morada; António
Luís, Leira de Lavradio, Morada; António
da Cunha, Leira de Lavradio, Morada; Domingos José Viana, Leira de Lavradio, Morada;
Manuel Alves Salgueiro, Leira de Lavradio, Morada; José Gonçalves ,
Leira de Lavradio, Agra; Maria Rodrigues, Leira de Lavradio, Agra; José
Gonçalves Rato, Leira de Lavradio, Agra; Caetano
Gonçalves Pita, Mordomo, Leira de Lavradio, Agra;
João Francisco de Carvalho, Leira de Lavradio, Agra; Manuel Rodrigues Carvalho, Leira de Lavradio, Agra; Manuel
Gonçalves, Lugar de Lavradio, Agra; José
António Matos, Leira de Lavradio, Agra; Manuel Francisco, Brasileiro, Leira de
Lavradio, Agra; Poente -
António Francisco dos Reis;-António Francisco dos Reis, Leira de Lavradio, Agra;
António de Araújo, Leira de
Lavradio, Agra; António Francisco dos Reis, Leira de Lavradio, Agra; João
Francisco de Carvalho , Leira
de Lavradio e Mato, Vinha D'Agra; Manuel Francisco de Carvalho, Leira de Devesa, Vinha D'Agra; João Alves Ferreira, Leira de Devesa, Vinha D'Agra; Maria, filha
de José Gonçalves; Leira de Devesa Vinha
D'Agra; João Francisco, Leira de Devesa, Vinha D'Agra; António Francisco dos Reis, Leira de Devesa, Vinha
D'Agra; Jerónimo de Vila Fria , Leira
de Devesa, Vinha D'Agra; Teresa,
Solteira, filha de José Gonçalves, Leira de Devesa, Vinha D'Agra; António Alves
Calheiros, Leira de Mato e Devesa, Vinha D'Agra; José António de Matos, Leira
de Devesa, Vinha D'Agra; Manuel
Pereira, Leira de Devesa ,Vinha D'Agra,
José Jerónimo de Vila Fria , Leira de Devesa ,Vinha
D'Agra; Manuel Francisco
de Carvalho, Leira de Devesa , Vinha D'Agra;
Manuel
Francisco da Rocha, Brasileiro, Leira de
Devesa Vinha D'Agra; António Francisco dos Reis, Leira de Devesa, Vinha
D'Agra; António Alves Calheiros, Leira
de Devesa, Vinha D'Agra; António Francisco dos Reis, Leira de Devesa, Vinha
D'Agra; Manuel Pereira, Leira de Mato, Testado; Manuel Pereira, Leira de
Lavradio, Testado; Feliciano de Faria,
Leira de Mato, Testado; João
Afonso Forte, Leira de Mato, Testado; Maria Gonçalves, Viúva, Leira de Mato, Testado;
Maria Gonçalves, Viúva, Leira de Lavradio, Testado; Herdeiros de Feliciano Alves,
Leira de Lavradio, Testado; António Alves Calheiros, Leira de Lavradio, Testado;
António Gonçalves Franco, Leira de Lavradio, Testado; Manuel Francisco de Carvalho, Bico
de Mato, Penas; António Fernandes, Leira de Mato, Penas; António Fernandes, Leira
de Lavradio, Penas; João Pereira Cibram, Leira
de Mato, Saloa; João Barbosa, Leira de Mato ,
Saloa; Francisco Gonçalves Rato, Leira de Mato, Saloa; Maria Rodrigues, Viúva, Leira
de Mato, Saloa; Maria Rodrigues, Viúva, Leira de Mato, Saloa; João Barbosa, Leira
de Lavradio,“Sa Loja”( saloa); João Pereira Cibram, Leira de Mato, Saloa; João Barbosa, Leira de Mato, Saloa; Manuel
Francisco e Carvalho, Casas e Acento em que vive; João Francisco de Carvalho, Casas
e Acento em que vive; António
da Cunha, Casas e Asento em que vive; António Fernandes, Leira de Lavradio, Penas;
Maria Rodrigues, Viúva, Leira de Mato, Penas; António Fernandes, Leira de
Lavradio, Cavesinha; António Luís, Leira
de Lavradio, Cavesinha; Inácio
Barbosa, Leira de Lavradio, Cavesinha; António Luís, Leira de Lavradio, Cavesinha;
José Barbosa, Leira Lavradio, Cavasinha; Maria Rodrigues, Casas e Asento em que
vive, Junto aos Raindos; Sebastião Luís Rodrigues, Casas e Asento em que vive Cachada, Junto aos Raindos; Manuel Rodrigues
de Carvalho, Casas e Asento, Bispo, "Junto aos Raindos; Andrade, Caminho
da Veiga - Poente"; Manuel Rodrigues de Carvalho Novo, Leira de Lavradio,
(Terué) Termo; Domingos José, Leira
de Lavradio, (Terué) Termo; Manuel Pereira, Leira de Lavradiio, (Terué) Termo; Domingos
José, Leira de Lavradio, (Terué) Termo; João Alves Correia, de Viana, Leira de
Lavradio, (Terué) Termo; João Francisco
de Carvalho, Leira de Lavradio, (Terué) Termo; Joana, filha de José Gonçalves, Leira de Lavradio, Terué, Termo; João Barbosa,
Leira de Lavradio, Terué, Termo; João Pereira Cibram, Leira de Lavradio, Terué ,Termo; João Francisco, de Vila Fria,
Leira de Lavradio, Terué, Termo; José Figueiredo, de Castelo de Neiva, Leira de
Lavradio, Terué, Termo; João Pereira Cibram, Leira de Lavradio, Cortinha Poente
- Caminho da Fonte; João Pereira Cibram, Leira de Lavradio, Carvalhais; Manuel
Rodrigues de Carvalho, Leira de Lavradio, Carvalhais; Maria Rodrigues, Viúva, Leira de Lavradio, Carvalhais; Manuel Rodrigues
de Carvalho Novo, Leira de Lavradio, Carvalhais; António da Cunha, Leira de
Lavradio, Carvalhais ; José de Araújo
Coutinho, Leira de Lavradio, Carvalhais Norte; - João Pereira do Souto. João
Jerónimo, de Vila Fria, Leira de Lavradio, Carvalhais; Maria Gonçalves, Viúva, Leira
de Lavradio, Carvalhais Norte; - João Afonso Forte. João Afonso Forte, Leira de
Lavradio, Carvalhais; António Fernandes, Leira de Lavradio, Carvalhais Poente;-
Caminho da Veiga. Manuel Rodrigues
Carvalho, Leira de Lavradio, Carvalhais Poente - Caminho da Veiga; Manuel Rodrigues Carvalho Velho, Leira de
Lavradio, Carvalhais; João Pereira do Souto, Leira de Lavradio, Carvalhais; Manuel
Francisco da Rocha, Norte; António da Cunha, Leira de Lavradio, Carvalhais; Manuel
Alves Salgueiro, Leira de Lavradio, Carvalhais; João Pereira Cibram, Leira de
Lavradio, Carvalhais; Teresa Rodrigues, Leira de Lavradio, Carvalhais; João
Francisco de Carvalho, Leira de Lavradio, Campo Novo; João Rodrigues Carrega, Leira
de Lavradio, Campo Novo; Manuel Gonçalves, Leira de Lavradio, Campo Novo; João
Francisco de Carvalho, Leira de Lavradio, Campo Novo; João Barbosa, Leira de
Lavradio, Fontela; João Francisco de Carvalho, Leira de Lavradio, Fontela; João
Barbosa, Leira de Lavradio, Fontela; Belchior Pinto, de Vila Franca; Leira de
Lavradio, Fontela; João Francisco de Carvalho, Leira de Lavradio, Fontela; Manuel
Fernandes Pita, Leira de Lavradio, Fontela.
João
Pereira Cibram, Leira de Lavradio, Fontela, Norte - Padre Manuel Pita; Manuel
Ribeiro Carriço, Leira de Lavradio, Fontela;
Manuel Francisco da Rocha, Leira de
Lavradio, Termo, Norte com
Caminho do Raindos; João Rodrigues Carrega, Leira de Lavradio, Termo; Manuel
Francisco Carvalho, Leira de Lavradio, Termo; Maria, filha de António Fernandes,
Leira de Lavradio, Termo; Simam António Barbosa, Leira de Lavradio, Termo; Maria Rodrigues, solteira, Leira de Lavradio, Termo; João
Barbosa, Leira de Lavradio, Termo; António de Araújo, Leira de Lavradio, Termo;
Manuel do Brasileiro, Leira de Lavradio, Termo; Manuel do Brasileiro, Leira
Gonçalves, Viúva, Leira de Lavradio, Vermoim ;
António Barbosa, Leira de Lavradio, Vermoim; Maria Rodrigues, Viúva, Leira de
Lavradio, Vermoim Poente - Caminho da Veiga. João Miguel, Leira de Lavradio, Vermoim;
Manuel Rodrigues Barbosa, Leira de Lavradio, Vermoim; José Alves Calheiros Leira de Lavradio, Vermoim; Maria, Solteira,
filha de António Fernandes, Leira de Lavradio, Vermoim; Padre João Fernandes,
de Vila Franca, Leira de Mato,
Fontela; Capitão Manuel António, Leira de Mato, Fontela; Francisco Machado, Leira de Lavradio, Fontela; António
Alves Franco, Leira de Lavradio, Fontela; Matias Alves Salgueiro, Leira de
Lavradio e Mato, Fontela; Maria Pereira, Solteira, Leira de Lavradio e Mato, Fontela;
António Alves Franco, Leira de Mato, Fontela;
Capitão Manuel António, Leira de Mato, Fontela;
Domingos José Viana, Leira de Lavradio, Fontela; Manuel Alves Salgueiro, Leira
de Lavradio, Fontela; António Alves Franco, Leira de Lavradio, Fontela; Matias
Alves Salgueiro, Leira de Lavradio, Fontela; Caetano Fernandes Pita, Leira de Lavradio, Fontela; Belchior Pinto, Leira
de Lavradio, Fontela; Caetano Fernandes Pita, Leira de Lavradio, Fontela; Manuel
Alves Salgueiro, Leira de Lavradio, Fontela; Domingos José Viana; Leira de
Lavradio, Fontela; Miguel António, Leira de Lavradio, Fontela; António da Cunha, Leira de Lavradio, Fontela; João Pereira
Cibram, Leira de Lavradio, Fontela; Padre Manuel Pita, de Darque, uma Leira, Raindos;
Sebastião Rodrigues Lima, Leira
de Lavradio, Raindos; José António de Matos, Leira de Lavradio, Raindos; João
Francisco de Carvalho, Leira de Lavradio, Raindos; Manuel Rodrigues Carvalho, Leira
de Lavradio, Raindos; João
Barbosa, Leira de Lavradio,
Raindos; Manuel Martins, de Vila Franca, Leira de Lavradio, Raindos; Manuel
Alves Salgueiro, Leira de Lavradio, Raindos; Leonarda de Chafé, Leira de Lavradio, Raindos; João Alves do
Correio de Viana, uma Leira, Raindos; Maria, Solteira, filha de António F. Pita,
Leira de Lavradio, Raindos;Teresa Rodrigues, Solteira, Leira de Lavradio, Raindos,
Leonarda de Chafé, Leira de Lavradio, Raindos;
Manuel Francisco de Carvalho, Leira de Lavradio, Raindos; Maria Rodrigues,
Viúva, Leira de Lavradio, Cortinha; Caetano Fernandes Pita, Leira de Lavradio, Campo
de Asafram; João Francisco de Carvalho, uma Leira de Mato, tapada, Calvete; António Alves Calheiros, uma Leira de Mato, Calvete,
António Alves Calheiros , uma Leira de Mato, Calvete, José
do Couto de Serreleis, uma Leira de Mato, Calvete , Manuel Rodrigues Carvalho, uma
Leira de Mato, Calvete; José
Gonçalves, uma Leira de Mato, Calvete; José
do Couto de Serreleis, uma Leira de Mato,
Calvete; Belchior Pinto, uUma Bouça de
Mato chamada Calvete; Manuel Rodrigues Carvalho, uma Bouça de Mato, Raindo; Domingos
José Viana,uma Leira de Mato, Calvete;
Manuel Alves Salgueiro, uma Leira de Mato, Calvete; Manuel Rodrigues Carvalho, uma Leira de
Lavradio, Campo do Franco; José
António de Matos, uma Leira de Lavradio, Raindos; António Fernandes Novo, uma
Leira de Lavradio, Raindos; Joana Guerra de Vila Fria, uma Leira de Lavradio, Raindos;
Manuel Rodrigues Barbosa, uma Leira de Lavradio, Raindos; António Alves
Calheiros, uma Leira de Lavradio, Raindos; Joana Gonçalves Guerra de Vila Fria, uma Leira de Lavradio, Raindos; Francisco de Cortegaça,
uma Leira de Mato, Raindos; António Lima, de Vila Franca, uma Leira de Mato, Raindos;
João Lima, uma Leira de Mato, Raindos; Francisco de Cortegaça, uma Leira de
Mato, Raindos; António Lima uma Leira de
Mato, Raindos; João Lima, Leira de Mato, Raindos; Manuel Rodrigues Carvalho, leira
de Mato, Raindos, Maria Ribeiro
Taborda , Leira de Mato, Raindos; Maria Ribeiro Taborda Leira de Mato, Raindos ; Manuel Alves Salgueiro, Leira de Mato, Raindos; Bras, de Vila Franca, Leira de Mato, Raindos;
Herdeiros de Belchior Alves; Leira de Mato, Raindos; Domingos José, Leira de Mato, Raindos; Belchior Pinto, Leira de Mato, Raindos; Herdeiros de João Machado de Vila
Franca, Leira de Mato, Raindos; Belchior
Fernandes Junqueira, Leira de mato, Raindos;
Herdeiros de João Machado, Leira
de Mato, Raindos; Paula
Ribeiro, Viúva,Leira de Mato, Raindos; João
Machado de Vila Franca, Leira de Mato, Raindos; Pedro José Vieira, Leira de Mato, Raindos; Manuel,
filho de Sebastião Fernandes, Leira de Mato,Raindos; Pedro Fernandes Junqueira, Leira de Mato e Devesa, Raindos; João Alves Taborda, uma Devesa, Raindos ; Pedro José Vieira de Vila Franca, Uma
Devesa , Raindos; João Machado, Leira
de Mato, Raindos; Herdeiros de João Machado ,
uma Leira de Devesa, Raindos; Pedro
Fernandes Junqueira, uma Leira de Mato, Raindos; Capitão Manuel António de Vila
Franca, uma Bouça de Mato, Raindos; Maria
Ribeiro, Viúva, uma Leira de Mato, Raindos; Belchior
Pinto, Leira de Mato, Raindos; João
de Silva, Leira de Mato, Raindos; Maria Ribeiro, Viúva, Leira de Mato, Raindos;
Belchior Pinto, Leira de Mato, Raindos; Herdeiros de António Gonçalves Grilo,
de Sta. Marta, Leira de Mato, Raindos; Manuel da Silva Ribeiro, Leira de Mato, Cachadinha; Capitão Manuel António e João da
Silva, Leira de Mato, Raindos; Manuel Martins, Leira de Mato, Raindos; Manuel
da Silva Ribeiro, Leira de Mato, Raindos; João
Manco, Leira de Mato, Raindos, Bras Ribeiro Forte, de Vila Franca, Leira de
Mato, Raindos; António Rodrigues Lima, Leira de Mato, Raindos; Brás Ribeiro
Forte, Leira de Mato,Raindos; José de Sousa, Leira de Mato, Raindos; Bras Ribeiro Casa Nova, Leira de
Mato, Raindos; João de Lima, Leira de
Mato, Raindos; Herdeiros de António
Gonçalves Grilo, de Sta. Marta, Leira
de Mato, Raindos; Herdeiros de António Gonçalves Grilo, de Sta. Marta, Leira de Mato, Raindos; Maria Ribeiro Taborda, Leira de Mato, Raindos; António Franco, Leira
de Mato,Raindos; Capitam Manuel
António, Leira de Mato, Raindos; Francisco António, Leira de Mato, Raindos; António João de Vila Franca, Leira
de Mato, Raindos; Maria Ribeiro Taborda,Leira
de Mato, Raindos; Manuel Rodrigues Carvalho, Leira de Mato, Raindos; Maria Rodrigues, Viúva, Leira de
Mato, Raindos; Manuel Fernandes Ribeiro, de Vila Franca, Leira de Lavradio, Brodão;
Manuel Silva Rodrigues de Vila Franca, Leira de Mato, Brodão; Manuel Alves
Taborda, Leira de Escampado, Boltrão, Francisco
Fernandes Ribeiro, Leira Areia Cega; Bras
Ribeiro, Leira de Mato, Beltram;
José Martins, Leira de Mato, Beltram; João
Manco, Leira Areia Sega; Padre João Rocha Ribeiro, Leira de Lavradio e Mato, Portos ; Capitam Manuel António da Rocha, Leira de
Mato, Portos; João Alves Manco, Leira de Lavradio, Portos; Francisco Fernandes Ribeiro, Leira de Lavradio,
Ponta da Veiga; Manuel Fernandes,
Leira de Lavradio, Ponta da Veiga; Pedro Fernandes Junqueira, Leira de Lavradio, Ponta da Veiga; Francisco
Fernandes Ribeiro, Leira de Lavradio, Ponta
da Veiga; Domingos Machado, Leira de Lavradio, Ponta da Veiga; Paula Ribeiro, Leira
de Lavradio, Ponta da Veiga; Francisco Fernandes Rocha, uma Leira, Ponta da
Veiga; Manuel Fernandes Ribeiro, uma Leira, Ponta da Veiga; António João, uma
Leira, Ponta da Veiga; Francisco António da Rocha, uma Leira, Ponta da Veiga; Capitam Manuel António da Rocha, uma Leira, Ponta da Veiga; Herdeiros de
Belchior Alves Taborda, uma Leira, Ponta da Veiga; Fidalgo de Azevedo, uma
Leira, Ponta da Veiga; Belchior Pinto, uma Leira , Ponta da Veiga; António
Fernandes, uma Leira e Mato, Ponta da Veiga; Francisco
Franco de Sta. Marta, Uma Leira de Mato, Ponta da Veiga; Herdeiros de Belchior
Alves Taborda, uma Leira de Mato, Ponta da Veiga; Manuel Martins, uma Leira de
Mato, Ponta da Veiga; Manuel Francisco, uma
Leira de Mato, Ponta da Veiga; João
Francisco, uma Leira de Mato, Ponta da Veiga; António Fernandes , uma Leira de Lavradio, Goldroins; João
Barbosa, uma Leira de Lavradio, Goldroins;
José Gonçalves, uma Leira de Lavradio, Goldroins; João Pereira, uma Leira de
Lavradio, Goldroins, João Afonso Forte, uma Leira de Lavradio, Goldroins; José
Gonçalves, uma Leira de Lavradio, Goldroins; Maria,filha
de José Gonçalves, uma Leira de Lavradio, Goldroins; Manuel Fernandes Pita, uma Leira de Lavradio, Goldroins; João
Barbosa, uma Leira de Lavradio, Goldroins; Manuel Alves Salgueiro, uma Leira de
Lavradio, Goldroins; Manuel Francisco, uma
Leira de Lavradio, Goldroins; João Francisco de Carvalho, uma Leira de Lavradio,
Goldroins; José António de Matos, uma Leira, Espadanal
ou Veiga; Manuel Alves Salgueiro, uma Leira de Lavradio, Goldroins; Manuel Francisco, uma
Leira de Lavradio, Goldroins; João
Francisco de Carvalho, uma Leira de Lavradio, Goldroins; José António de Matos, João Pereira Viana, uma
Leira, Campo da Veiga; Joana Guerra de Vila Fria,uma Leira de Lavradio, Veiga; João
Francisco de Carvalho, uma Leira de Lavradio, Veiga; Manuel Francisco de
Carvalho, uma Leira de Lavradio, Veiga; Maria Rodrigues, uma Leira de Lavradio,
Veiga ; Manuel Rodrigues
Carvalho, Uma Leira de Lavradio, Veiga; Francisco
Gonçalves Rato , uma Leira de
Lavradio, Veiga.
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
Armindo Henriques Peixoto
Armindo Henriques Peixoto
Armindo Henriques Peixoto tem 88 anos feitos e completará os 89 em
Dezembro. É irmão de mais 5, um deles, foi um sacerdote muito conhecido na
região porque foi 50 anos pároco da Senhora da Boa Morte, na Correlhã, Concelho
de Ponte de Lima, o padre Dalmo Peixoto.
O Armindo seguiu, mas por ordem da mãe, as pegadas do irmão que já era
padre, o Pe. Dalmo Manuel Henrique Peixoto nascido em Fafe. No entanto, não era
a sua vocação e o padre influenciou a mãe para dar liberdade ao Armindo para
deixar o seminário, ingressando depois num colégio de Ponte.
Casou aos 26 anos, e foi presidido pelo próprio irmão Pe. Dalmo, com
Maria da Conceição Bata, irmã de um missionário Francisco Bata e de mais 5, professora
durante 41 anos, era natural de Freixo de Espada à Cinta. Este missionário
exerceu as funções de Vice-Cônsul de Singapura e ainda administrador de todos
os bens das missões portuguesas no Oriente. Foi um grande animador da dependência
de Macau o que lhe custou muito a vida pela parte política chinesa. O padre
Bata nasceu a 16/12/1923 e faleceu a 22/6/1988.
O Pe. Dalmo nasceu a 15/3/1914 e faleceu 26/6/1988.
O Armindo foi professor e delegado escolar em Ponte Lima, amigo pessoal
de Vila Afonso, diretor escolar. É pai de duas filhas: a Isaura Maria Bata
Peixoto, ex-professora na Escola Superior de Enfermagem, do IPVC, em Viana,
casada e mãe do Eduardo Miguel Henriques Branco, engenheiro mecânico. É o único
neto que tem; a filha Maria Amélia Bata Peixoto, professora e solteira. O
Armindo e a Maria da Conceição foram professores exemplares não só como
pessoas, mas como profissionais competentes. O Armindo encontra-se bastante
limitado, mas vive cheio de carinho e afabilidade da mulher, das suas filhas e
neto. Toda a família vive nesta Paróquia.
Falar Limiano de José Rosa Araújo, no Serão do "NOTÍCIAS DE VIANA"
OS PORTUGUESES NA INDONÉSIA
Francisco Serrão e António de Abreu, navegadores portugueses , em 1511 chegaram as ilhas Molucas, mas o poder militar dos holandeses que, desistindo de Timor, vieram no século XVII a dominar os nativos. O pouco tempo que os portugueses tentaram comercializar, foi o suficiente para deixar na língua Indonésia a sua influência em mais de um cento de palavras, sobretudo em Aceh e em Lamno, algumas palavras como: Kemeja (camisa),Noda (nódoa), Bendera (bandeira), Jendela(janela), Garpu (garfo), Keju (Queijo), Meja (mesa), Boneka (boneca), entre muitas outras. Dá-me muita satisfação ver que os portugueses por onde passaram deixaram marcas. Aqui na Indonésia constituíram família e dando origem aos indonésios de olhos azuis em Lamno e Aceh onde havia uma população de 500 descendentes de portugueses, assim se mantendo casando sempre dentro do mesmo bairro, ficando com o Tsumani reduzida a uma população de menos de 1/5.
Vi a indonésia de longe, da Malásia e de Singapura.
Na Malásia ainda existe um bairro de descendentes portugueses onde almocei com um grande grupo uma punheta de bacalhau que deve corresponder à origem dos portugueses quando lá chegaram.
Para além disso nas poucas igrejas cristãs onde encontrei encontrei nomes de portugueses e de origem portuguesa.
À singela Quando não há necessidade de solejar
diz-se que foi à singela. Serão Nº 42
Abanico O lume esperta-se utilizando-se um
abanico. É um utensílio de cozinha, feito com um tronco de giesta fendido até
certo ponto da sua altura e devidamente distendidas e encanastradas as delgadas
fasquias. Serão Nº 82
Abécer Apetecer. "Não me abèce fazer nada".
Serão Nº 84
Abecinhar Avizinhar. Serão Nº 177
Abisourar Irritar. Serão Nº 88
Aboiar Vir à tona, andar à tona de água. Serão
Nº 146
Abondo Bastante. Serão Nº 177
Abranquear Abranger. Serão Nº 177
Acompanhante Companheiro. Serão Nº 177
Acotoar Amadurecer, fermentar (o pão),
aperfeiçoar. Serão Nº 84
Acucar Dar um berro para chamar a atenção de
pessoa que se encontra distante. Pode ser: ú-ú-úú - ou: ei-ei-ei-ei - ou de
qualquer outra forma. "Acuca daqui a ver se ela ouve". Serão Nº 42
Adicar Dedicar. Serão Nº 177
Adicar Juntar. Serão Nº 178
Adicatória Dedicatória. Serão Nº 177
Afeito Afecto. Serão Nº 178
Afracalhar Enfraquecer. Serão Nº 177
Agrupação Agrupação. Serão Nº 178
Aito Acto. Serão Nº 178
Alarado Esfomeado. Serão Nº 76
Alarado Tarado, tolo, larvado. Serão Nº 84
Alhos Os alhos vendem-se aos molhinhos de 16,
de quatro por quatro, devidamente atados pela rama. A estes molhinhos
chamam-lhe resteas. Cada bolbo de alhos tem o nome de cabeça. Uma cabeça de
alhos. E a cada parte dela chamam-lhe dente. Um dente de alho. À rama
chamam-lhe: palha , ou melhor, palhas alhas. As palhas alhas são utilizadas
para feitiçaria. A cinza delas é utilizada para remédios caseiros, misturada
com azeite. Serão Nº 88
Alumiar Mencionar. "Eu já o ouvi alumiar".
Serão Nº 76
Amouxar (ou Amochar) Abaixar-se; sujeitar-se. Serão
Nº 88
Andar como uma sanfona Anda numa
"dobadoira", i. é., não se tem paragem; trabalha-se sem qualquer
momento de sossego. Serão Nº 80
Andar no larú, Andar ao breio É o mesmo que andar às
moças. Serão Nº 80
Andar nos bambozinhos Andar por aqui e por acolá
sem ter que andar. Serão Nº 80
Andar numa rodilha Anda numa
"dobadoira", i. é., não se tem paragem; trabalha-se sem qualquer
momento de sossego. Serão Nº 80
Anzol do badejo É constituido este aparelho pelas
seguintes peças: baliza, a que prende a pernada para o fundo, rematada pelo
piobeiro. Do moínhão parte a linha madre que é mantida em linha sinuosa por
meio de bolas buçadas e xíxaros pela sua diferente flutuabilidade. Da linha
madre partem os filais ou sejam fios rematados pelo anzol e isca respectiva. Os
filais têm todos a mesma altura: braça e palmo, e devido à sinuosidade da linha
madre os anzois encontram-se à altura correspondente o qual permite apanhar o
peixe que nada em qualquer altura. A partir da pernada, a linha madre
desenvolve-se assim: 6 anzois, xíxaros, 12 anzois, boia buçada, 12 anzois,
xíxaros, 6 anzois, pedra e depois novamente: 6 anzois, xíxaros, 12 anzois, boia
buçada, 12 anzois, xíxaros, 6 anzois, pedra.De fila a fila há uma distância de
braça e palmo. As linhas madres têm diferentes comprimentos, mas uma menos de
200 anzois (ou seja um cesto). Há-as de 5, 6 ou7 cestos normalmente. Serão Nº
146
Apanhar nas bitáculas Nas fossas nasais. Serão Nº
102
Apanhar nas bochechas Na parte carnuda da cara.
Serão Nº 102
Apanhar nos focinhos Comparação deselegante da
cara das pessoas com o focinho do porco. Serão Nº 102
Apartadiço Solitário. Serão Nº 178
Apostos (bois) Colocados ao carro. Serão Nº 84
Arrabunhar Arranhar com as unhas. Serão Nº 76
Arranhar a cara É pior do que apanhar bofetadas, porque
faz sangue e pode originar infecções por causa dos micróbios das unhas... Serão
Nº 102
Ascordar O mesmo que acordar. (S. M. Portuzelo)
Serão Nº 76
Assobalhar Envilecer. Serão Nº 177
Atibanco Arquibanco. Serão Nº 84
Atinar Ajuizar. Serão Nº 177
Atopar Encontrar. Serão Nº 177
Atricar Levar, conduzir. Serão Nº 177
Atristecer Entristecer. Serão Nº 177
Aviar Arranjar. "Estás bem aviado".
Serão Nº 84
Azevieira (ou Zevieira) Moça alegre e
espevitada. Serão Nº 88
Bágoa Choro, lágrimas. Serão Nº 177
Baixidade Baixesa. Serão Nº 177
Baliza A baliza é constituida por: 1) pela
haste - vara de pinho com cerca de 3 metros, aproximadamente; 2) a um terço da
haste estão confiados 4 rectângulos de cortiça, o conjunto de forma piramidal
seguros uns aos outros por pinos ou tocos de madeira que desempenham as funções
de pregos; 4) a haste é rematada superiormente pela senha, que pode ser uma
bandeira de pano, um ramo, dois ramos, etc, colocados de diferentes formas e
feitios, que é o sinal individual de arrais ou da campanha; 5) as cortiças,
além de enfiafas na haste estão também amarradas por meio de um cabo delgado, o
cote, que acompanha a haste até à parte inferior onde está amarrada uma outra corda,
a asa disposta em forma de anel. A este anel prende a pernada ou seja uma outra
corda, o moínhão, a que está amarrado o piobeiro. Serão Nº 146
Bando Pregão. Serão Nº 177
Baril Varonil. Serão Nº 177
Batelada Grande quantidade. "Comi hoje uma
batelada de batatas". Batelada deve provir de batel, embarcação, - batel
cheio de peixe. Serão Nº 76
Beateira Beata. Serão Nº 177
Broco Pessoa que não "goza" de
inteligência.
Chieiras Vaidade.
Estar à espera do pio pardo Estar à
espera de algo que não chega.
Bebesil um golinho, um nadinha, (de líquidos).
"Bote-me aí um debelzinho de aguardente." Serão Nº 84
Beirada Primeira restinga de pedra que se
encontra na costa de Viana, para quem vem do mar e corre de NW para SE. Serão
Nº 146
Bibos Galinhas. "Vai dar de comer aos
bibos, rapariga". Serão Nº 84
Bisouro/Abisouro Abelha brava. Serão Nº 88
Bôço Amarrilho. Serão Nº 146
Bola As bolas de vidro que fazem o papel de
boias para as redes são de uso recente na Ribeira onde a sua introdução deve
dotar, mais ou menos, de 1930. Usam-se muito na Galiza e os nossos pescadores
apanham-nas no mar. A sua flutuabilidade tem, porém, inconvenientes, dizem os
velhos pescadores. As cortiças, uma vez aberradas de água, mantinham as redes
mais ou menos no mesmo sítio, onde as deitava. Os bolas de vidro, ao contrário,
mal elas se desprendem por qualquer razão, deixam-nas arrastar ao sabor das
correntes. As bolas são de vidro grosseiro e vulgar; o seu diãmetro regula por
10 cm. Serão Nº 146
Bonda! Basta! Serão Nº 84
Brece Berço (Santa Marta de Portuzelo). Em
Mazarefes dizem Brêce. Serão Nº 76
Buçar Amarrar uma coisa a uma linha ou a uma
corda. Bola buçada. Bola de vidro devidamente amarrada que serve de boia no
anzol do badejo. Serão Nº 146
Buligar Bulir. Serão Nº 177
Cabaneira Mulher cuscuvilheira. Serão Nº 84
Cabaneira Homem ou Mulher dada a meter-se na vida
do semelhante. Serão Nº 88
Cabaneirar Cortar na casaca; falar dos outros.
Serão Nº 88
Cabaneiro Nas aldeias limianas chama-se cabaneiro
aos humildes trabalhadores agrícolas que não possuem terras próprias e que, por
isso, mourejam nas alheias. O termo cabaneiro provém, certamente, de habitante
de cabana, uma chavola onde os pobres trabalhadores moravam com a família.
Hoje, praticamente, não há cabaneiros, devido à promoção social, lenta mas
seguramente adquirida. Mas ficou o termo, ainda corrente, indicando pessoa de
baixa extracção e consequentemente despida dos elementares princípios de
civilidade que o nosso lavrador tanto aprecia. Por extensão chama-se ainda
cabaneiro às crianças mimalhas, ou àquelas muito apegadas às mães. De
cabaneiro, vem cabaneirar, ou seja: bisbilhotar e cabaneiredo bisbilhotice.
(Geraz do Lima). Serão Nº 76
Cabanice Acto de cabaneirar. Serão Nº 88
Cabano Espigueiro. Serão Nº 84
Cabidro Termo antigo, muito utilizado nas
crónicas monásticas, significando alpendre. Mas ainda hoje se ouve, pelo menos
na freguesia de Santa Marta de Portuzelo. Serão Nº 76
Cachadolo Leirinha murada, onde mal se pode
semear um punhado de milho. Há, também, em relação com o tamanho , os
diminutivos: Cachadolinho e Cachadolito (Outeiro). Serão Nº 84
Cachar Cavar fundo terrenos bravios. Serão Nº
84
Cacheira Bengala. Serão Nº 84
Cala Altura da borda do barco ao anzol
lançado para o fundo do mar. Serão Nº 146
CAN Cão. (pl. CANS). Serão Nº 178
Caneco No séc. XVI, ia-se, em Viana, buscar a
água para usos domésticos ao chafariz do Campo do Forno (hoje Praça da República). As mulheres transportavam à cabeça
um caneco e uma longa cana com os nós furados, ao ombro. Subiam os degraus,
apoiavam os canecos no rebordo do tanque e, por meio da cana, conduziam a água
que jorrava das bicas para dentro dos recipientes. Pode ainda verificar-se as
antigas lages do patamar raiadas em losangos, para que as socas ferradas ou os
pés descalços não escorregassem nos limos e até o bordo do tanque com as
arestas limadas pelo atrito secular das cântaras e dos canecos. Mais tarde - já
no séc. XIX - o chafariz foi alindado; gradearam o tanque (para lhe impedir o
acesso), cortaram a escadaria em quatro pontos, e ali colocaram torneiras
metálicas com o seu poial acessível e prático. Até à criação dos serviços
municipalizados de água e electricidade (mais ou menos 1929) salvo as
raríssimas famílias que tinham pena própria, a cidade vivia abastecendo-se dos
chafarizes da cidade e das fontes. Ou iam as mulheres da própria casa, ou as
criadas ou contratava-se uma aguadeira que diariamente arrastava tantos canecos
de água. Os canecos eram feitos por tanoeiros e assemelhavam-se a pequenas
pipas destampadas de um lado. Constituiam-nos aduelas de carvalho e cintas de
ferre, com duas asas: uma minúscula na aduela inferior (para meter no dedo) e
outra, grande, entre as duas cintas superiores, para ser agarrada por toda a
mão - e ambas, claro, para facilitarem a colocação da vasilha à cabeça depois
de cheia. Para que não magoasse a cabeça da portadora, e mesmo para melhor
equilíbrio, usa-se uma rodilha, ou seja qualquer pano torcido e depois
enrolado. Mas havia lindas e artísticas rodilhas à venda, muito bem
enchumaçadas. E também para que, durante o transporte, a água não extravasasse,
usava-se colocar à superfície uma rodela de cortiça, de palmo de diâmetro.
Serão Nº 76
Cano ou Canucho Ramo de árvore, despegado de árvore, que
serve para deitar ao lume. Serão Nº 76
Canteiria Cantaria. Serão Nº 178
Capítulo ou alto Dar um tombo a qualquer coisa no
sentido do comprimento. "Se levarmos um toro de pinheiro a rolar diz-se
assim mesmo: que vai a rolar ou que vai de rolo. Mas se o levantarmos sobre uma
das extremidades e o deixamos cair para o lado oposto diz-se que lhe demos um
capítulo ou um alto. quantas vezes se pergunta: Não será melhor dar-lhe um
capítulo?" Serão Nº 42
Carolo Caroço da espiga de milho. Serão Nº 84
Carregar Virar no caminho. "Vais por aqui
abaixo, carregas à mão direita…". Serão Nº 76
Ceibo Baldio. (Voê julga que isto é Ceibo?) Serão Nº
84
Ceibo Térreo. "Entrava-se a porta e era tudo
ceibo". Serão Nº 76
Chicharo Conjunto de pedaços rectangulares de
cortiças, enfiadasnum pau que serve de boia no anzol do badejo. Serão Nº 146
Cocho "Com sua licença", o porco.
Serão Nº 84
Coisa de nada, coisinha de nada Insignificância.
Serão Nº 84
Comprida (maneira comprida). Mais
cumpridamente. Serão Nº 177
Concensa Consciência. Serão Nº 177
Correr a congreira Levar boa vida. Também se diz
com o mesmo significado"Levar vida flauteada". Serão Nº 88
Correr a coxia Andar sem sentido de um lado para o
outro. Serão Nº 88
Coruto Cimo do monte. Formas derivantes: corito,
corutêlo ou coritêlo. Serão Nº 76
Costar Constar. Serão Nº 177
Cotio De todos os dias. "Isto é roupa de
cotio". Serão Nº 76
Crase Classe. Serão Nº 177
Crianço Criança do gén. masculino. Serão Nº 177
Cunca Malga. Serão Nº 84
Curjildoso O mesmo que cursidoso. Serão Nº 177
Cursidoso Curioso. Serão Nº 177
Cuspir na cara Gesto de desprezo e de desonra que faz
sofrer moralmente. Serão Nº 102
Dali para Cristo Morre assim mesmo. Assunto
pronto e acabado. Não tem outro remédio. Serão Nº 88
Dar água sem caneco Não fazer trabalho útil;
andar despreocupadamente de um lado para o outro. Serão Nº 88
Dar com um trapo na cara Para que
o paciente fique bem marcado, com o rosto sujo. Serão Nº 102
Dar nas bufas Nas barbas, nos matacões. Serão Nº 102
Dar nas trombas Faces salientes da cara. Serão Nº 102
Dar nas ventas Nas janelas do rosto. Serão Nº 102
Dar pé Dar origem. Serão Nº 177
Dar um panásio Tanto pode ser uma bofetada, como um
pontapé. Serão Nº 102
Dar um par de galhetas Uma bofetada de cada lado da
face. Uma representa a galheta do vinho e outra a da água, mas com sabor bem
diferente. Serão Nº 102
Dar um tabefe É uma palavra de origem árabe,
designado leite grosso. Um castigo paternal faz tanta falta como o leite. Serão
Nº 102
Dar uma bofetada É o vocábulo mais usado. Serão Nº 102
Dar uma chapada Em cheio. Serão Nº 102
Dar uma estalada Chama-se assim pelo ruído, pelo estalo
que produz na atmosfera. Serão Nº 102
Dar uma estampilha Porque a palma das mãos
cola-se momentaneamente nas faces da cara, como as estampilhas (selos fiscais)
ao papel selado. Serão Nº 102
Dar uma lambada Bofetada com lomba da mão. Serão Nº 102
Dar uma lamparina À espanhola. Serão Nº 102
Dar uma pastilha Como quem come uma pastilha. Serão Nº
102
Dar uma solha Pela analogia da palma da mão com o
peixe, chamado solha. Serão Nº 102
Dar uma ventosa Uma bofetada bem tangida que faça
acudir o sangue à epiderme do rosto, como se fosse o efeito duma ventosa. Serão
Nº 102
Dêbeda Dívida. Serão Nº 178
Delepido Fraco, adoentado. "Está delepido
de todo, coitadinho!". Serão Nº 84
Demeniar Administrar a casa. "Fulana nem
sabe demeniar!..." (Areosa). Serão Nº 88
Dentamia Dentição. Serão Nº 178
Desprocatar Descuidar. Serão Nº 177
Destemperar/Destemperado
Destemperar, usa-se no Alto-Minho, no sentido de sofrer de diarreia.
"Tenho andado muito destemperado" ou "Tenho um
destemperamento". Destemperar também se aplica a tempo demasiado quente. É
forma clássica, utilizada pelos nossos cronistas. Vd p.e. a notícia da
trasladação do corpo de Santa Isabel, na Lenda: "Por aquele Julho muito
destemperado". Serão Nº 80
Determinança Determinação. Serão Nº 177
Devandito Dito acima. Serão Nº 178
Dino Digno. Serão Nº 177
Direito Obrigação. "Quando quiser o
dinheiro da rendada casa que venha aqui recebê-lo que eu não tenho o direito de
o levar lá". Serão Nº 42
É de se lhe tirar o chapéu Uma
coisa difícil e importante. Serão Nº 80
Eira varrida Trabalho concluido. Com o mesmo sentido
se usa também "Eira raída". Serão Nº 88
Eiro (sufixo) Em Geraz do Lima (Santa Maria)
é muito vulgar ouvir-se aplicar-se este sufixo. "Telheira - uma telha;
Mateiro - um ramo de mato; Caneiro - um ramo de árvore; Espinheiro - um pico de
roseira, ou de mato; Pregeiro - um prego". Serão Nº 80
Empécer Estorvar. Na Ribeira de Viana de Viana,
diz-se Empachar. Serão Nº 84
Engamiar Cair de cama por doença impeditiva de
movimento dos membros locomotores. "-Fulano? -Lá está, engamiado..."
Serão Nº 82
Enrabar Se o carro, por ter a rabadilha muito
comprida, se não inscrever nas curvas do caminho, diz-se que não passa porque
enraba. Serão Nº 42
Entrepostos (bois) A andar sem ninguém a pegar à
soga. Serão Nº 84
Escadairo Escadaria. Serão Nº 178
Escoitar Escutar. Serão Nº 177
Escordar Acordar. Serão Nº 84
Espertar Despertar. Serão Nº 177
Esta raiz Camb... Meu caro: Dei-me a reparar neste
conjunto de palavras formadas da raiz CAMB... Não sou filósofo e não sei donde
deriva. Mas parece significar um conjunto de coisas da mesma espécie. Ora
repara: As cebolas vendem-se tradicionalmente em CAMBOS, ou seja, umas doze ou
dezoito, com os caules (PÉS) metidos num encanastrado de palha. Às vezes, para
lavrar uma terra, há necessidade de duas juntas de bois; para tal, utiliza-se
um CAMBÃO ou digamos um tronco de madeira com um gancho e umas correntes de
ferro para ligar à canga dianteira. As solhas pescadas no Lima vendem-se em
CAMBOS, espetadas pelas guelras (umas seis ou doze, conforme o tamanho) num
raminho de giesta; em Ponte de Lima, para venderem o peixe do rio usam umas
varinhas de carvalho e chamam-lhes uma CAMBULHA; CAMBULHA também lá chamam a um
conjunto de pinhas que raramente surdem do mesmo tronco de pinheiro. Estas
pinhas são tidas como propiciatórias de boa sorte. Dantes viam-se nas tabernas
e casas de negócio, junto do nichinho de Santo António estas cambulhas e
igualmente as tecedeiras as amarravam aos teares. CAMBAS se chamam às partes
laterais do chadeiro dos carros de bois. Veio tudo de cambulhada por aí abaixo,
é costume dizer-se quando, por exemplo, um conjunto de indivíduos invade
subitamente uma casa. CAMBADA é um
grupo de pessoas mal educadas. Temos, por conseguinte: CAMBO, CAMBÃO, CAMBULHA, CAMBULHADA, CAMBA,
CAMBADA,... Serão Nº 82
Estar a expedir Estar à morte. Serão Nº 84
Estar de furrica/Andar de furrica Padecer
de diarreia. Serão Nº 88
Estrelecer Nascer das estrelas. Serão Nº 177
Falar à política Falar à moda da cidade. Serão Nº 84
Falar demais... Em Ponte de Lima, o povo, interrompe,
directamente a inconveniência das más línguas desta maneira:"-Ah sim? Você
quer conversar? Pois então compre um c... e fale p'ra ele!!!". Serão Nº 83
Falar ou conversar Namorar. "O Zé agora fala
ou conversa para a Maria do Chico. A Maria é a conversada do Chico". Serão
Nº 42
Falsia Falsidade. Serão Nº 177
Fazer impossible Até faz impossível que tal sucedesse.
Serão Nº 42
Feble Firmeza. Serão Nº 178
Febre Substantivo masculino no Alto Minho.
Toda a gente diz o febre em vez de a febre. A febre vem em crescentes.
"Esta noite deu-me um crescente de febre...". Serão Nº 82
Feira Bom negócio, coisa barata. "Que
feira!" Serão Nº 82
Fertuna Fortuna. Serão Nº 177
Fio de água Os pescadores da Ribeira denominam
assim qualquer corrente marítima. Serão Nº 146
Firmidia Firmeza. Serão Nº 178
Formas Os botões que servem nas apostas em
alguns jogos. (No dicionário de Augusto Moreno dá-se-lhes o significado de
"botões de osso". Em Viana vai-se mais longe ao determinar-se-lhes a
aplicação nos jogos infantis). Serão Nº 88
Fortalhaço Rapaz ou homem muito forte. Serão Nº 88
Frialdade Frieza. Serão Nº 178
Frol Flor. (Plural - flores). Serão Nº 177
Fruita ou Froita Fruta. Serão Nº 76
Gabança Elogio. Serão Nº 178
Gafeteira Cafeteira e leiteira. "A gafeteira
do café e a gafeteira do leite". Serão Nº 42
Gaiteira Espalhafatosa. "Onde vais tu, toda
gaiteira?". Serão Nº 76
Gás Petróleo. Serão Nº 84
Gasalheiro Agasalhador. Serão Nº 177
Goidos Seixos, ou sejam, calhaus rolados.
(Alvarães). A certa louça fabricada outrora na freguesia de Lanheses e que era
alisada exteriormente com um seixo, chamavam: louça godada. Estes seixos eram
previamente polidos. A louça de Alvarães deixou de fabricar-se por 1945. Serão
Nº 76
Grandecho Maior. "O meu irmão
grandecho..." Serão Nº 177
Grandor Grandeza. Serão Nº 177
Grangear Além do sentido próprio significa
também levar a fêmea do animal doméstico a ser beneficiada pelo macho
reprodutor." -A sua porca está cheia ou vazia? _Conto com ela cheia;
levei-a ao grangeio e não tornou a alevantar". Serão Nº 42
Grolo Ovo choco. Serão Nº 84
Habitude Costume. Emprega-se no masculino.
"Isso não é meu habitude". (Vila de Punhe). Serão Nº 80
Herdo Herança. Serão Nº 177
Homêla/Homêle Essa é boa. Serão Nº 80
Humildoso Humilde. Serão Nº 177
I por U Umage por Imagem; Adubunhar por Adivinhar; Dureito
por Direito; Curitelo por Corutelo.
(S. M. Portuzelo) Serão Nº 80
Imo Íntimo. Serão Nº 177
Infuste Comilão. Serão Nº 76
Infuste Funil, embude. Serão Nº 84
Inorar Criticar e reprovar. "- O Sr. F.
tem sido muito inorado por casar com a velha só por ela ser rica. - Toda a
gente inorou que ele, para não pagar, alegasse a prescrição". Serão Nº 42
Insultar Incitar. Serão Nº 177
Ir à loja Tanto pode significar ir à mercearia,
como ir à adega duma casa de lavoura. Serão Nº 80
Ir aos fagotes Bater na cara como se fôra um
instrumento de música. Serão Nº 102
Ir de caminho Imediatamente. "Anda, vai de
caminho". Serão Nº 80
Ir de caminho Imediatamente. "-Fulana: vai fazer
isto ou aquilo, mas vai de caminho". Serão Nº 82
Ir para o céu Sarcasticamente, quando se quiser que
alguém é um hipócrita, ouve dizer-se: "Fulano? É um songuinha! É dos que
vão para o céu vestidos e calçados. É só lavar-lhes os pés e pronto!".
Serão Nº 88
Isso-tô rola!... Isso não pode ser. Era o que
faltava!... Serão Nº 80
Junta Significa parelha. Serão Nº 42
Juntança Ajuntamento. Serão Nº 177
Ladeira Mulher ladeira. Mulher que fala muito
depressa e em voz alta. (Paredes de Coura). Serão Nº 82
Lambaz Indivíduo muito forte e desajeitado
(encontro este termo registado em dicionários com o significado de
"comilão"). Serão Nº 88
Lar toucinho Esfolar; ficar em carne viva.
"Raspei a perna numa pedra e ficou tudo num lar toucinho". (S. M.
Portuzelo). Serão Nº 76
Larada Fogo grande. "Deita grabalha,
grabalha ou caruma, ou garavalha na lareira; quero uma larada". Serão Nº
76
Lareiro Pedra grande, mas transportável. Serão
Nº 76
Ledicia Alegria. Serão Nº 177
Lésero Paralítico de braço e perna, pessoa a
quem deu o "malzinho". Serão Nº 84
Levar a sanfona; Andar como uma sanfona; Andar
numa rodilha Anda numa "dobadoira", i. é., não se tem paragem; trabalha-se
sem qualquer momento de sossego. Serão Nº 80
Levar para tabaco É o mesmo que "Ora toma!".
Quando a coisa não bem, costumam dizer: "O diabo leve o diabo" e,
muitas vezes, em vez de diabo dizem diabo, porque certas pessoas piedosas mas
sem instrução religiosa dizem que é pecado pronunciar o nome do demónio. Tendo
isto em vista, costumam dizer, em vez de "Diabo leve o diabo",
"o dianho leve o dianho", "o dianho leve o diabo", e
"o diabo leve o dianho". Serão Nº 80
Levar para trás na pavana Ser
vencido ou ficar sem razão nenhuma. Costuma-se empregar mais esta expressão
para mostrar a derrota de um indivíduo com uma certa basófia. Serão Nº 80
Lhe por L Em Santa Marta de Portuzelo é
vulgaríssima a troca. Assim dizem: "lhume por lume; lhenha por lenha; lhá
por lá; etc". Serão Nº 76
Loio (Mandar ao) Ganhar todas as formas na posse dos
adversários. O mesmo que "levar à Glória", os parceiros do jogo.
Serão Nº 88
Lorvo Diz-se do pão quando leve e fofo. Serão
Nº 88
Loubança Louvor. Serão Nº 177
Lucelinha Luminária. Serão Nº 178
Lumes prontos Fósforos. Serão Nº 84
Magacia Grandeza. Serão Nº 178
Manualidade Manejo. Serão Nº 177
Maridar Juntar. Serão Nº 177
Mascato Ave de grande envergadura que anuncia a
presença do sorêlo e consequentemente da pescada que muito gosta de tal peixe.
Ao mascato também chamam alcatrazes. Serão Nº 146
Masgar Esmagar. Serão Nº 84
Matinar Tentar. Serão Nº 177
Meca Jogo de rapazes. (Na maior parte de
outras regiões é conhecido por "Mancha" ou "Macaca"). Serão
Nº 88
Mente Intenção. Serão Nº 178
Merecente Merecedor. Serão Nº 177
Migalho Bocadinho; coisa muito pequena. "Isto é um
migalho de gente". Serão Nº 76
Mistro Fulminante de arma de carregar pela
boca . "Tenho que ir comprar mistros prá raiuna". Serão Nº 84
Montaria Almotolia. Serão Nº 84
Mortinha (Farinha). Bem moída. Serão Nº 84
Mosca Jogo de rapazes. Serão Nº 88
Musgar Espiar. "A obrigação dos gatos é
musgar os ratos". (S. M. Portuzelo). Serão Nº 76
Nairo/Nairinho Suave, brando. Vento Nairinho - diz-se
de uma brisa suave. Registe-se que este termo também tem sido usado,
inclusivamente, para designar certa maneira de jogar futebol, tanto que até
houve jogadores vianenses a quem serviu de crisma consagrador. Serão Nº 88
Namorar ou deshonrar Desflorar. Aquela
moça já está namorada; namorou-a o filho do Sr. F.. Ou já está deshonrada.
Serão Nº 42
Nebrinas Tempo borrasco constituido
intervaladamente por ventania e chuveiros. "Fazia nebrinas na barra"
e foi por causa delas que naufragou o Rodolfo, veleiro vianês. Serão Nº 146
Nemigo Inimigo. Serão Nº 177
Nenice Meninice. Serão Nº 177
Oh que caneco! Exclamação aflitiva. Oh que caramba!
Serão Nº 80
Ornear Zurrar. Serão Nº 84
Oubiar Uivar de lobos; falar sem nexo:
"Que estás tu p'raí a oubiar?". Também se emprega a forma ubiar.
Serão Nº 76
Ourelo Esperteza, atenção. "É preciso
ourelo" quer dizer: é preciso cuidado. Serão Nº 88
Ourentação Orientação. Serão Nº 177
Padricar Apadrinhar. Serão Nº 177
Pandilheiro As volantes tem, na parte inferior uns
chicotes armados em seio onde se prendem as pedras que mantém a rede afundada.
A esses chicotes ou amarrilho dá-se o nome de pandilheiros. "Pandilheira à
rede!" é, por vezes, a voz do arrais, indicando ao moço que tem de
preparar uma pedra para imediatamente colocar no sítio onde ela falta por
qualquer motivo. Serão Nº 146
Partidista Partidário. Serão Nº 177
Partir a cara Trata-se duma força de expressão, muito
em voga. Serão Nº 102
Penduras Colchas penduradas. Serão Nº 178
Pichel Aos antigos copos, com asa, de estanho
(que precederam os copos de vidro e até os de louça exactamente do mesmo
formato) chamavam-lhes picheis. Deviam ter desaparecido há séculos do número
dos nossos utensílios caseiros. Mas ficou o nome Pichêlo, para indicar uma
vasilha quase imprestável e pichelada, indicativa de qualquer comida mal
preparada e vinda para a mesa menos decentemente. Pichêlo era a alcunha de um
antigo sacristão da matriz, há muitos anos falecido, figura muito
característica que mereceu a honra de ser retratado por mestre Joaquim Lopes
quando aqui esteve em 1940. Serão Nº 83
Pichelo Recipiente pequeno, geralmente de
barro. Serão Nº 84
Pifar Roubar. Falhar! Serão Nº 76
Pilhar Apanhar. Roubar! Serão Nº 177
Pinchos Aparelho de congro, pargo, cabre, etc.
Serão Nº 146
Pintar a cara A Polícia, quando utiliza as mangueiras
para dispersar os motins, as caras ficam pintadas para os devidos efeitos.
Carnaval! Serão Nº 102
Pirtego Ligação do mangual do malho ao
respectivo cabo. Serão Nº 84
Podente Poderoso. Serão Nº 177
Pola Ramo de arbusto. Serão Nº 76
Pranta Couve tronchuda. "Traz-me da feira
para plantar: - Meio cento de couve lombarda; - Um quarteirão de repolho; -
Meio cento de pranta e etc...". Serão Nº 42
Precurar Procurar. Serão Nº 177
Pregar uma rebendita ou Fazer uma rebendita Fazer uma coisa por vingança. "Fulano vingou-se de ti, então,
vinga-te tu dele, em rebendita". Serão Nº 80
Pulso de uma cana! Homem valente. Aos ossos do
antebraço chamam canas. E dizem que os homens de muita força os têm reunidos
num osso só. Serão Nº 80
Puxente Pujante. Serão Nº 178
Quedulo? (Que é de ulo?) Onde
está ele? (Havia em Outeiro um indivíduo que tinha alcunha de Tio Quêdulo).
Serão Nº 84
Quêdulo? Onde está ele? Quêdulo
emprega-se apenas com referência a pessoas. Manuel de Boaventura, no seu livro
Zé do Telhado no Minho, emprega a forma CADULO. Serão Nº 82
Rabadilha Parte da carga de um carro de bois que
excede em comprimento o recadém. Serão Nº 42
Racha Lasca de bacalhau cru, ou presunto,
utilizado nas casas dos lavradores para puchavantes de vinho. Serão Nº 76
Rachão Bruto. Serão Nº 84
Rachão Para utilizar nos fogões, compra-se
lenha em rachões. Cortam-se os troncos de pinheiro em secções de cerca de meio
metro e cada uma destas secções racham-se em quatro. Cada uma destas partes é
que se chamam: rachões. Serão Nº 76
Raia A raia, quando calha de ser amarrada,
pelo anzol, dá ao pescador a ilusão de que a linha se prendeu a uma pedra do
fundo. Serão Nº 146
Ramalho Ramo. Serão Nº 177
Ramo ou Raminho Hemiplégia. "-Vocemecê que teve?
-Deu-me o raminho..." Serão Nº 82
Rêbo Idem, idem. Serão Nº 76
Recadém Terço posterior do carro de bois. Serão
Nº 42
Reito Recto. Serão Nº 177
Ringleira Fileira. Serão Nº 178
Roçar Cortar (mato) à sachola. Serão Nº 84
Roupa velha Comida que se arranja no dia de Natal,
aproveitando o que sobra da ceia anterior: bacalhau e batatas cozidas, que se
passam no tacho com um fio de azeite. Serão Nº 83
Sabência Sabedoria. Serão Nº 177
Safios Os safios comem a isca de uma forma tão
singular que o pescador logo percebe tratar-se de um big-wine que está lá no
fundo. A linha é puxada verticalmente com intervalos muito curtos.
Imediatamente o pescador vai baixando a linha até sentir um estremeção forte,
sinal que o peixe está engatado. Para alar depois a linha é necessário cuidado
e força, pois o peixe faz uma pressão terrível e se consegue cruzar o rabo com
a quilha do barco é um caso sério para o tirar dali. Uma vez dentro do barco
dá-se-lhe uma machadada no degoladouro para lhe tirar a força . Em alguns
sítios (Póvoa) bate-se-lhe no umbigo uma forte paulada, e o peixe fica
quebrado. Toda a força do safio reside no rabo. Apoa-se nele para saltar para
fora do barco ou para se atirar aos homens como fera. Serão Nº 146
Sainte Saliente. Serão Nº 177
Salú Saúde. Serão Nº 177
Salvação Cumprimento, saudação (nem me deu a
saudação...). Serão Nº 84
Segredairo Secretário. Serão Nº 177
Sembrante Semblante. Serão Nº 177
Ser um chinchorro Significa uma coisa muito complicada.
Serão Nº 80
Socairo Recanto abrigado do frio ou dos ventos.
(Encontro este termo registado em dicionários com valor mais limitativo: abrigo
no sopé de um monte). Serão Nº 88
Sogra Rodilha que se põe à cabeça debaixo do
cântaro da água, ou de outra carga. Serão Nº 84
Solejar Deitar mais do que uma junta (parelha)
de gado a um carro carregado. Além da primeira, todas as juntas que forem
necessárias vão a solejar. Serão Nº 42
Songuinha Criatura fingidamente pacata. "-
Aquele? É daqueles que parece que não quebram um prato e deitam o louceiro
abaixo!". Serão Nº 88
Tala Utensilio de madeira, em forma de seta
com a cauda seccionada por largo sulco, servindo para colocar duas fieiras de
anzóis. Serão Nº 146
Tamem Também. Serão Nº 177
Tamoeiro Tanga baixa para bois. Serão Nº 84
Tantisimos Tantíssimos. Serão Nº 177
Tarde a mal Dali a pouco (S. M. Portuzelo). Serão
Nº 76
Tempero Temperamento. "O tempero de meus
filhos..." Serão Nº 177
Tenresa Ternura. Serão Nº 177
Ter a cobra É o mesmo que ter preguiça.
"Fulano tem a cobra!". Serão Nº 80
Tóla Rego que rega as leiras, uma por uma.
"O nosso rio nasce numa tólinha...". Há também o verbo TOLAR,
significando regar as leiras por meio das tólas. "Vou tólar o campo; vou
tólar o milho". (Rio Frio - Arcos de Valdevez). Em Santa Comba (P. Lima)
existem os termos TÓLA, TÓLE e também o verbo TÓLAR, mas com significado
ligeiramente diferente de RIO FRIO. Assim, tóla, tóle ou atóle quer dizer o
próprio desvio da água nos regos. Tóla-se o rego. A água vem pelo rego e aqui
ou ali, conforme a necessidade, desvia-se (tóla-se) com um torrão grande, ou
com um pigeiro, para outro sector da leira. Noutras aldeias de Viana chama-se a
esta operação: TALHAR. TALHA-SE a água, isto é, encaminha-se, nos campos, para
onde faz preciso. Serão Nº 83
Tolher O mesmo que engamiar. "-Fulano?
-Está na cama, tolhidinho de todo..." Serão Nº 82
Trabucar Trabalhar. Serão Nº 177
Trapalho Roupa velha, já imprópria para aparecer
em público."Sabes? Fulana ia à missa com uns trapalhos". Serão Nº 83
Trasnada Traquinice. Serão Nº 177
Trazer/Trazer uma terra Cultivá-la; pagar dela renda.
"Quem traz esta terra? Esta terra é de Fulano; mas quem a traz é
Cicrano." Por terra deve entender-se um terreno de cultivo; um campo ou
uma leira. Serão Nº 82
Tribua Tribuna. Serão Nº 178
Triste Só (ou reforçar o só). "O
médico quer que eu passe um mês com o triste leite e mais nada." Também
pode dizer-se: " - Só com o triste leite". Serão Nº 42
Tristeiro Triste, melancólico. Serão Nº 177
Trombalazana/Trambalazana
Indivíduo desajeitado, de gestos desordenados e deselegantes. (Encontra-se
assinalado nos dicionários como "palerma"). Serão Nº 88
Ulo? (adv. u+artº lo). Onde está ele? Serão Nº 84
Unhas Quando a uma criança crescem muito as
unhas, as mães dizem que, quando for grande vai ganhar muito dinheiro. Serão Nº
76
Vaguedade Ligeireza. Serão Nº 178
Validar Tornar válido. Serão Nº 177
Veraz Verdadeiro. Serão Nº 177
Viajeiro Viajante. Serão Nº 177
Videira Mulher muito activa. Serão Nº 84
Videras Aparas de videira. Quando secas, ardem
admiravelmente e dão grande calor (S. M. Portuzelo). Em Mazarefes chamam Vides.
Serão Nº 76
Vidras Vides (depois de podadas). Serão Nº 84
Vieiro Caminho. Serão Nº 178
Viltança Velesa. Serão Nº 177
Xenreira Rancor. Serão Nº 177
Xestiós Sugestões. Serão Nº 178
Xisqueira Aparelho de faneca. Serão Nº 146
Zaquelitraque Instrumento sonoro, usado pelos rapazes
de Carreço e Afife durante a Quaresma e até à Serração da Velha em que os
zaquelitraques aparecem na sua máxima força. O que vi (e era infantil) era
constituido por uma tábua de pinho rectangular de 0,34X18,5nm, com duas ordens
de martelos, feitos também de madeira a que chamam macicos. estas duas ordens
de macicos são enfiados em dois pedaços de arame; os macicos têm 0,10 de
comprimento. Há também zaquelitraques com três ordens de macicos e estes são a
maioria. Pega-se lateralmente e com as duas mãos. Depois imprime-se-lhe um
movimento rápido e enérgico de cima para baixo (é preciso jeito e força) e
obtêm-se o som característico. Na freguesia de Afife chamam-lhes
Triquelitraques. (Vide o verbete Serração da Velha). Serão Nº 76
As crianças da escola costumam andar com
um arco de ferro pelo chão e que é tangido por um pedaço de arame a que dão
muitos nomes; eis alguns: Forquilha, Mangueira, Trave, Travão, Gancho, Guiador,
Gancheta, Forma,... Serão Nº 80
Como é que chamam à maçaroca da espiga depois de desfolhada? Há diversos nomes na região de Viana , mas só consegui recolher estes:
Carucho, Carôlo, Caroço e Carulo. Serão Nº 80
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