A PASTORAL DA IGREJA
Há ovelhas a morrer de fome
Há ovelhas a morrer de fome
A Boa Nova de Jesus Cristo só atinge os corações quando os pastores esclarecem as mentes e, para que isso aconteça, é preciso vencer primeiro a fome e a miséria porque a salvação tem de se dar na globalidade do corpo e da alma: ser físico, mental e espiritual.
A opção pelos pobres foi a atitude de Cristo que se voltou sempre para a gente simples e abandonada e à qual teve de matar muitas vezes a fome (Mat. 14, 13-21).
Não podemos ver Cristo a ocupar outro lugar, porque era o fruto da sua mensagem. Está sempre ao lado dos pobres e dos que precisam, dos aleijados, dos estropiados, dos doentes, dos pecadores e dos pecadores públicos, dos que passam fome e sede...
Não nos preocupa tanto o aparato e as obras grandes porque, quando Jesus nos diz “vejam as vossas obras e louvem o vosso Pai do Céu” (Mat. 5,16), é para que sejamos grandes realizadores com meios simples e humildes, ainda que corramos riscos.
Hoje, como ontem, numa região das mais pobres do País onde nos encontramos e diante de populações esfomeadas que nos cercam, também Jesus nos diz, como aos seus discípulos: “Dai-lhe vós mesmos de comer!” (Mat. 14,16).
Durante algum tempo ensinou-se que a acção caritativa não era missão da Igreja, mas dos políticos, dos partidos, dos governos, mas a igreja não pode falar aos seus, de amor e com o estômago vazio. E, nesse sentido apraz-nos afirmara que a função essencial da Igreja é ser missionária: “Ide e ensinai todos os povos” (Mat. 28, 19-20) a pregar, baptizar e servir, amando, praticando estas principais missões de toda a Igreja, Corpo Místico de Jesus Cristo.
O Concílio Ecuménico recomendou-nos a não esquecer estas dimensões da fé cristã a partir das missões de Jesus Cristo que é Sacerdote, Profeta e Rei.
Em Jesus Cristo fomos baptizados, por isso, participamos neste Jesus Cristo Sacerdote, Profeta e Rei ou seja, neste Cristo, que é Vida, Verdade e Caminho. Como sacerdotes, a igreja, que somos todos nós, os baptizados, temos de vivificar, santificar; como Profetas, cabe à Igreja a missão de proclamar a verdade, anunciá-la; e, como Caminho, temos que ser luz, isto é exemplo a começar e por matar a fome aos outros e modo sirva de exemplo a seguir por todos...
Por isso, um Centro Social é um meio pelo qual a Igreja exerce parte da sua missão para com os homens. O Centro Social é o meio para o exercício da caridade de modo eficaz, permanente e obrigatório, pois faz parte da tríplice missão de Jesus Cristo manifestada nas obras. Não basta oração e pregação, é preciso o testemunho para que sejamos parte da Luz que, por excelência, é Jesus.
O nome de “Centro” que se deu a esta Obra Social duma Paróquia evidencia a função que lhe cabe: uma força unificadora. Se a Paróquia é uma porção do Povo de Deus, uma Comunidade de comunidades, um lugar de comunhão fraterna, o Centro Social ajuda a Comunidade Paroquial a encontrar-se, é o Centro onde exerce o amor e a Solidariedade entre as pessoas através do serviço partilhado.
Mas a grande força moral e a riqueza do serviço aos outros deve resultar do facto de esta Instituição ser um Centro Social Paroquial, portanto, um serviço de Leigos na Paróquia. É através da sua integração e da sua participação na vida da Paróquia - da qual faz parte - que o Centro Social Paroquial atinge toda a sua dimensão na Igreja local que o criou e que lhe dá suporte.
O Centro não pode ser uma estrutura à parte da Paróquia. O Centro é uma resposta Institucional da Paróquia às necessidades encontradas e deve envolver os paroquianos - voluntários - no processo de resolução dessas mesmas necessidades.
Neste campo levantam-se algumas questões quanto à necessidade de informação e de formação de voluntários, para que todos possam colaborar duma forma orgânica e articulada, de acordo com as capacidades de cada um. Simultaneamente, o Centro poderá também colaborar com os outros serviços e movimentos da paróquia, dando-lhes a perspetiva social que também os deve nortear.
É importante que seja clara para todos a ideia que se tem da acção social e da sua relação com a missão da Igreja, da Paróquia e da vida da fé, da esperança e da caridade. É importante encontrar meios de estudar certos textos da Doutrina Social da Igreja, da vocação do cristão, da nova evangelização, do compromisso social como exigência da fé de baptizados.
É importante movimentar o Centro Social Paroquial para que seja cada vez mais parte da Igreja local e Paroquial, e que a Paróquia e Centro vivam em conjunto as respostas a dar à comunidade. Os problemas da pobreza, da marginalidade, das diversas carências, da fome, da deficiência, da doença, da velhice isolada e ainda das crianças abandonadas ou de maus tratos, constituem os grupos sociais com que o Centro Social Paroquial normalmente pode e deve trabalhar.
Apesar disso as “ovelhas” passam fome, fome de pão para o corpo e fome de pão para o espírito porque: 1º os cristãos são missionários e os seus olhos não se abrem para a miséria dos outros para viverem em paz e sem problemas porque não vêem.
2º Também por parte desta consciência laxativa, também não aparecem vocações para que haja mais sacerdotes e se uma diocese não precisa, há muitas que precisavam no país ou noutros países, ainda que seja no estrangeiro. O padre é da Igreja e a Igreja está em todo o mundo.
O maior erro é que às vezes os voluntários, os colaboradores, os dirigentes não conhecem nada da doutrina social da Igreja. Todos e, sobretudo, os dirigentes deviam participar em acções de formação não das “obras de Misericórdia, mas das últimas encíclicas sociais, da doutrina social da igreja.
Estes grupos devem ter simultaneamente na Paróquia um lugar predileto e ser uma preocupação constante, exatamente porque são os mais vulneráveis de entre todos os paroquianos.
Além dos meios materiais e humanos, a Paróquia tem ainda de dar prioridade à oração por todos aqueles que trabalham nos seus Centros, para que o que fazem, façam de uma forma cada vez mais humana, cada vez mais fiel ao Espírito da caridade cristã.
O Centro Social paroquial é dirigido por exigência legal, civil e canónica, por um conjunto de pessoas que constituem os órgãos sociais dirigentes da Instituição e que são voluntários de entre os paroquianos que estejam dispostos a desenvolver os conhecimentos que têm, do respectivo exercício da Acção Social e da Solidariedade Cristã. Voltamos à necessidade de conhecer bem a doutrina Social da Igreja.
Mas não é só de voluntários dirigentes que o Centro Social Paroquial precisa. Muitas outras actividades eventuais ou mais ou menos regulares poderiam vir a beneficiar as pessoas que delas precisam, se mais leigos voluntários dessem algumas horas dos seus tempos livres ao serviço destes irmãos. Para isso estamos agora a implementar, mais uma vez, o serviço de voluntários. E não esqueçamos que Frederico Ozanan, jovem universitário, começou por juntar lenha para os pobres se aquecerem e não passarem frio. O Pe. Américo acolheu e promoveu a pessoa humana. O Pe. Adolfo Kolping promoveu o trabalho comunitário. O Pe. Cardijn lutou por maior dignidade da classe operária. O Pe. Óscar Romero é assassinado por defender os direitos dos explorados. A Madre Teresa de Calcutá acolhe os moribundos abandonados. Monsenhor Airosa funda uma obra para “Regeneração” das raparigas da rua. O Pe. Abel Varzim cria uma obra de raparigas marginais. Mons. Moreira das Neves e Maria Luísa Ressano Garcia funda a obra do “Ardina “. O Beato Frei Bartolomeu dos Mártires dá tudo o que pode para salvar da peste de 1570 e da carestia de 1574. S. João de Deus dá a vida pelos doentes.
Muitas pessoas com capacidades excepcionais permanecerão afastadas de certas práticas de Solidariedade Cristã ao serviço da Paróquia e do Centro Social por desconhecimento do que é o Centro e quais os seus objectivos.
Dizemos solidariedade cristã porque para paroquianos confessos esperamos que esta seja iluminada pela fé, seja uma questão de opção cristã e não seja apenas por opção puramente humana.
É de salientar que o Centro Social Paroquial à medida que cresce no âmbito da sua acção e assume exigências de qualidade comprovada, tem de integrar na sua equipa profissionais com habilitações próprias e com características humanas e de formação cristã adequadas à missão que desempenham e ao cariz da Instituição que representam. Daí o nosso esforço na melhoria da qualidade das respostas sociais que damos.
A Paróquia atinge a sua dimensão de Igreja na medida em que vive conscientemente a missão de louvor, anúncio e serviço, em união com Cristo e com a sua Igreja, na Eucaristia.
Se há lugar para Vicentinos, Legião de Maria, Serviço de Doentes e muitos outros, há por certo também um lugar próprio para o serviço, de uma forma regular, contínua, estruturada e organizada segundo normas e indicativos técnicos comumente aceites pelos Serviços Oficiais e pela Doutrina Social da Igreja, aos mais pobres, vulneráveis e desprotegidos, pois são os predilectos do Senhor.
S. Paulo afirma: “O Reino de Deus não é uma questão de comida ou bebida, mas é justiça, paz e alegria no Espírito Santo” (Rom. 14,47).
O Centro Social Paroquial deve ser cada vez a justiça, paz e alegria no SERVIÇO dos frágeis, serviço que a Paróquia, por missão, tem de cumprir.
Não podemos ver Cristo a ocupar outro lugar, porque era o fruto da sua mensagem. Está sempre ao lado dos pobres e dos que precisam, dos aleijados, dos estropiados, dos doentes, dos pecadores e dos pecadores públicos, dos que passam fome e sede...
Não nos preocupa tanto o aparato e as obras grandes porque, quando Jesus nos diz “vejam as vossas obras e louvem o vosso Pai do Céu” (Mat. 5,16), é para que sejamos grandes realizadores com meios simples e humildes, ainda que corramos riscos.
Hoje, como ontem, numa região das mais pobres do País onde nos encontramos e diante de populações esfomeadas que nos cercam, também Jesus nos diz, como aos seus discípulos: “Dai-lhe vós mesmos de comer!” (Mat. 14,16).
Durante algum tempo ensinou-se que a acção caritativa não era missão da Igreja, mas dos políticos, dos partidos, dos governos, mas a igreja não pode falar aos seus, de amor e com o estômago vazio. E, nesse sentido apraz-nos afirmara que a função essencial da Igreja é ser missionária: “Ide e ensinai todos os povos” (Mat. 28, 19-20) a pregar, baptizar e servir, amando, praticando estas principais missões de toda a Igreja, Corpo Místico de Jesus Cristo.
O Concílio Ecuménico recomendou-nos a não esquecer estas dimensões da fé cristã a partir das missões de Jesus Cristo que é Sacerdote, Profeta e Rei.
Em Jesus Cristo fomos baptizados, por isso, participamos neste Jesus Cristo Sacerdote, Profeta e Rei ou seja, neste Cristo, que é Vida, Verdade e Caminho. Como sacerdotes, a igreja, que somos todos nós, os baptizados, temos de vivificar, santificar; como Profetas, cabe à Igreja a missão de proclamar a verdade, anunciá-la; e, como Caminho, temos que ser luz, isto é exemplo a começar e por matar a fome aos outros e modo sirva de exemplo a seguir por todos...
Por isso, um Centro Social é um meio pelo qual a Igreja exerce parte da sua missão para com os homens. O Centro Social é o meio para o exercício da caridade de modo eficaz, permanente e obrigatório, pois faz parte da tríplice missão de Jesus Cristo manifestada nas obras. Não basta oração e pregação, é preciso o testemunho para que sejamos parte da Luz que, por excelência, é Jesus.
O nome de “Centro” que se deu a esta Obra Social duma Paróquia evidencia a função que lhe cabe: uma força unificadora. Se a Paróquia é uma porção do Povo de Deus, uma Comunidade de comunidades, um lugar de comunhão fraterna, o Centro Social ajuda a Comunidade Paroquial a encontrar-se, é o Centro onde exerce o amor e a Solidariedade entre as pessoas através do serviço partilhado.
Mas a grande força moral e a riqueza do serviço aos outros deve resultar do facto de esta Instituição ser um Centro Social Paroquial, portanto, um serviço de Leigos na Paróquia. É através da sua integração e da sua participação na vida da Paróquia - da qual faz parte - que o Centro Social Paroquial atinge toda a sua dimensão na Igreja local que o criou e que lhe dá suporte.
O Centro não pode ser uma estrutura à parte da Paróquia. O Centro é uma resposta Institucional da Paróquia às necessidades encontradas e deve envolver os paroquianos - voluntários - no processo de resolução dessas mesmas necessidades.
Neste campo levantam-se algumas questões quanto à necessidade de informação e de formação de voluntários, para que todos possam colaborar duma forma orgânica e articulada, de acordo com as capacidades de cada um. Simultaneamente, o Centro poderá também colaborar com os outros serviços e movimentos da paróquia, dando-lhes a perspetiva social que também os deve nortear.
É importante que seja clara para todos a ideia que se tem da acção social e da sua relação com a missão da Igreja, da Paróquia e da vida da fé, da esperança e da caridade. É importante encontrar meios de estudar certos textos da Doutrina Social da Igreja, da vocação do cristão, da nova evangelização, do compromisso social como exigência da fé de baptizados.
É importante movimentar o Centro Social Paroquial para que seja cada vez mais parte da Igreja local e Paroquial, e que a Paróquia e Centro vivam em conjunto as respostas a dar à comunidade. Os problemas da pobreza, da marginalidade, das diversas carências, da fome, da deficiência, da doença, da velhice isolada e ainda das crianças abandonadas ou de maus tratos, constituem os grupos sociais com que o Centro Social Paroquial normalmente pode e deve trabalhar.
Apesar disso as “ovelhas” passam fome, fome de pão para o corpo e fome de pão para o espírito porque: 1º os cristãos são missionários e os seus olhos não se abrem para a miséria dos outros para viverem em paz e sem problemas porque não vêem.
2º Também por parte desta consciência laxativa, também não aparecem vocações para que haja mais sacerdotes e se uma diocese não precisa, há muitas que precisavam no país ou noutros países, ainda que seja no estrangeiro. O padre é da Igreja e a Igreja está em todo o mundo.
O maior erro é que às vezes os voluntários, os colaboradores, os dirigentes não conhecem nada da doutrina social da Igreja. Todos e, sobretudo, os dirigentes deviam participar em acções de formação não das “obras de Misericórdia, mas das últimas encíclicas sociais, da doutrina social da igreja.
Estes grupos devem ter simultaneamente na Paróquia um lugar predileto e ser uma preocupação constante, exatamente porque são os mais vulneráveis de entre todos os paroquianos.
Além dos meios materiais e humanos, a Paróquia tem ainda de dar prioridade à oração por todos aqueles que trabalham nos seus Centros, para que o que fazem, façam de uma forma cada vez mais humana, cada vez mais fiel ao Espírito da caridade cristã.
O Centro Social paroquial é dirigido por exigência legal, civil e canónica, por um conjunto de pessoas que constituem os órgãos sociais dirigentes da Instituição e que são voluntários de entre os paroquianos que estejam dispostos a desenvolver os conhecimentos que têm, do respectivo exercício da Acção Social e da Solidariedade Cristã. Voltamos à necessidade de conhecer bem a doutrina Social da Igreja.
Mas não é só de voluntários dirigentes que o Centro Social Paroquial precisa. Muitas outras actividades eventuais ou mais ou menos regulares poderiam vir a beneficiar as pessoas que delas precisam, se mais leigos voluntários dessem algumas horas dos seus tempos livres ao serviço destes irmãos. Para isso estamos agora a implementar, mais uma vez, o serviço de voluntários. E não esqueçamos que Frederico Ozanan, jovem universitário, começou por juntar lenha para os pobres se aquecerem e não passarem frio. O Pe. Américo acolheu e promoveu a pessoa humana. O Pe. Adolfo Kolping promoveu o trabalho comunitário. O Pe. Cardijn lutou por maior dignidade da classe operária. O Pe. Óscar Romero é assassinado por defender os direitos dos explorados. A Madre Teresa de Calcutá acolhe os moribundos abandonados. Monsenhor Airosa funda uma obra para “Regeneração” das raparigas da rua. O Pe. Abel Varzim cria uma obra de raparigas marginais. Mons. Moreira das Neves e Maria Luísa Ressano Garcia funda a obra do “Ardina “. O Beato Frei Bartolomeu dos Mártires dá tudo o que pode para salvar da peste de 1570 e da carestia de 1574. S. João de Deus dá a vida pelos doentes.
Muitas pessoas com capacidades excepcionais permanecerão afastadas de certas práticas de Solidariedade Cristã ao serviço da Paróquia e do Centro Social por desconhecimento do que é o Centro e quais os seus objectivos.
Dizemos solidariedade cristã porque para paroquianos confessos esperamos que esta seja iluminada pela fé, seja uma questão de opção cristã e não seja apenas por opção puramente humana.
É de salientar que o Centro Social Paroquial à medida que cresce no âmbito da sua acção e assume exigências de qualidade comprovada, tem de integrar na sua equipa profissionais com habilitações próprias e com características humanas e de formação cristã adequadas à missão que desempenham e ao cariz da Instituição que representam. Daí o nosso esforço na melhoria da qualidade das respostas sociais que damos.
A Paróquia atinge a sua dimensão de Igreja na medida em que vive conscientemente a missão de louvor, anúncio e serviço, em união com Cristo e com a sua Igreja, na Eucaristia.
Se há lugar para Vicentinos, Legião de Maria, Serviço de Doentes e muitos outros, há por certo também um lugar próprio para o serviço, de uma forma regular, contínua, estruturada e organizada segundo normas e indicativos técnicos comumente aceites pelos Serviços Oficiais e pela Doutrina Social da Igreja, aos mais pobres, vulneráveis e desprotegidos, pois são os predilectos do Senhor.
S. Paulo afirma: “O Reino de Deus não é uma questão de comida ou bebida, mas é justiça, paz e alegria no Espírito Santo” (Rom. 14,47).
O Centro Social Paroquial deve ser cada vez a justiça, paz e alegria no SERVIÇO dos frágeis, serviço que a Paróquia, por missão, tem de cumprir.
Apesar disso as “ovelhas passam fome, fome de pão para o corpo e fome de pão para o espírito, porque 1º os cristãos são pouco missionários e os seus olhos não se abrem para a miséria dos outros para viverem em paz e sem palavras; 2º também por falta desta consciência laxativa também não aparecem vocações para que haja mais sacerdotes e se uma diocese não precisa, há muitas que precisam no país ou nas missões…