AVISO

Meus caros Leitores,

Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.

A partir de agora poderão encontrar-me em:

http://www.arocoutinhoviana.blogspot.com

Obrigado

sábado, 31 de março de 2012

Uma oferta sem custo!... Seja solidário!...

Um donativo que não lhe custa nada!... Seja solidário!...

Na hora de entregar as nossas declarações de IRS não podemos esquecer que temos a possibilidade de consignar 0,5% do IRS a uma instituição de solidariedade social (ou outra). Não pagamos mais por isso. É feito automaticamente pelas Finanças, ou seja, o Estado não vai receber esse valor (0,5% da coleta) mas sim a instituição que nós escolhermos. Para isso, basta preencher na declaração de IRS, no quadro 9 do anexo H, o nº de identificação fiscal das pessoas coletivas (NIPC) da nossa instituição que é 501 534 822. Para exemplo, segue o local onde devem pôr a cruz e o NIF.





Matemática, aritmética do ensino básico de 1958

1.120.220.320,20 euros

Quem sabe ler este número?

Na escolinha primária aprendi a ler, a professora trabalhava e tinha sempre gosto em levar os alunos mais longe do que era necessário, assim como :Um bilião  cento e vinte milhões e  trezentos e vinte mil escudos  e vinte centavos. Nessa altura não eram euros, eram escudos.

A matemática ensina-nos a conhecer as classes das unidades: unidades, dezenas, centenas.

Depois vinham as classes dos milhares: dezenas de milhares e centenas de milhares.

Classes dos milhões: dezenas de milhões, centenas de milhãos;

Classes dos biliões: dezenas de biliões e centenas de de biliões,

Fiquei a saber o que era a prova dos nove e a prova real.

Operações, frações, números inteiros, casas decimais, etc

Hoje lê-se em linguagem dos milhões : mil cento e vinte milhões, duzentos e vinte mil , 320 euros e 20 cêntimos, OU, simplesmente, um mi e cento o vinte milhões.

Faltam as classes dos triliões e por aí fora….
Mas já viram que acabou? ...agora a classe das unidades passou para os milhões sem autorização prévia por quem de direito!....


Semana Santa na paróquia







Semana Santa



4ª- feira- Santa Unção

para doentes e idosos

com comunhão pascal.

A missa começa às 15H.

5ª- feira-- Santa Instituição do

sacerdócio às 10h na

Catedral e às 21 Missa

da Ceia e lava-pés aqui

na Igreja.

6ª- feira- Santa Paixão e

adoração da cruz,

comunhão às 18.15H.

Sábado

- Vigília às 21.30H.    PARTICIPE!...



Domingo de Páscoa





ALELUIA!...

ALELUIA!...

ALELUIA!...


- Compassos


PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA E AS FESTAS - escrito em 1985

PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA E AS FESTAS  
 escrito em 1985
           Entendo que a Pastoral das festas não pode ser só uma pedagogia e uma estratégia dirigida a um indivíduo, mas ao conjunto de indivídu­os, na sua totalidade, a que chamamos povo. Todavia, este é tão diver­sificado como é a sua geografia sócio-económica-cultural. Sendo assim a pastoral tem de ser menos pragmática e mais popular, tem de acompa­nhar a pedagogia moderna e os seus problemas psico-sociológico dos po­vos o que obriga a conhecer bem os seus destinatários para que não se corra o risco de uma pastoral ineficaz, mas antes atinja o homem na sua globalidade de ser e estar num momento concreto da história e do mundo .
É forçoso à boa pastoral em geral ser acção extensiva a todos e não se fechar em elites, com as comunidades de base, sob o perigo de se circunscrever aos cultivados na fé, aos convertidos e nada mais.
Ela tem de ser missionária, ir ao encontro das maiorias e da massa por vontade de Cristo que ordenou: "Ide, pois, ensinai todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo"(Mt. 28,19).
A pastoral tem de preparar os crentes para uma inserção no povo anónimo, como fermento, como evangelizadores e, só assim, cumprirão e participarão na missão profética de Cristo libertador dos pobres e dos
oprimidos. Esta pastoral tem de levar sempre uma carga afectiva, intuitlva e não é fácil de se reger pela lógica do raciocínio.
Sei quanto este povo a mim confiado, é sensível às festas. Isto é um valor humano muito importante ainda que muitas vezes eivado de ex­pressões folclóricas do seu gosto que escondem atitudes, motivos e va­lores que envolvem por sua vez o divino.
Cristo não veio para destruir mas para completar e salvar o que estava perdido. Esta paróquia é uma paróquia da cidade onde o ritualismo, muito rico em simbologia na aldeia, se esvai aqui. Pois, onde está o fogo da lareira? Onde está a água do poço e da fonte? Onde está o templo? O caminho tortuoso e difícil de escarpar? A vinha e os sarmentos, a mesa onde come toda a família? As histórias, as lendas e os contos? As parábolas? Onde está a massa e o fermento?
Vive-se no mesmo prédio, mas não se conhece, não se fala e quan­do acontece é apenas um diálogo mensal porque se tem alguns direitos e obrigações comuns. No entanto há os que fazem comunidade a partir do des­porto, do cinema, do trabalho, do sindicato, da política...
A pastoral das festas foi aquela na qual, mais ou menos, me em­penhei, começando por um lado a recolher valores existentes e desenvolvê-los até que sejam encarnados na vida quotidiana; por outro lado, a
servir-me de qualquer efeméride para a celebração da festa.
Mais concretamente levei a uma maior participação religiosa nu­ma tradicional festa, a da Sra. das Necessidades, no lugar da Abelheira, sem destruir o que de profano se realizava, antes pelo contrário, dando-lhe até formas novas.
Deste modo há uma participaçãe maior na festa tanto no dia, co­mo durante a semana como preparação religiosa (cultural e espiritual­mente) para que da festa resulte um maior proveito como pausa, refle­xão e encontro de pessoas das mais variadas posições sociais. Isto des­pertou interesse e a assembleia cresceu a ouvir testemunhos de leigos adultos ou jovens segundo a liturgia, a doutrina conciliar ou proble­mas actuais da Igreja. Procurou-se fazer de um arraial nocturno um lu­gar de verdadeiro encontro de pessoas através do folclore entremeado de intervalos para se comer sardinha assada, pão e vinho que se oferece.
Ê uma despesa própria da festa, poupando-se para isso, noutros números do programa que dão menos possibilidade ao encontro, ao convívio.
Mas, como disse acima, não é só desta festa tradicional do que lancei mãos. Outras efemérides que normalmente passam despercebidas aos crentes são eventualmente promovidas a festa quer através do desporto, do cinema, do trabalho, do convívio, etc...
Assim apontarei, entre outros, o Ano Internacional da Criança, o Ano Santo da Redenção, o Ano Internacional da Juventude, o Ano Interna­cional da Paz, o Dia do Pai, o Dia da Mãe, o Dia da Criança, o Natal, a Páscoa, o Dia da Catequese, o Dia da Paróquia...
Para cada acção se procura um programa diferente, renovador e com a sua simbologia, servindo-me das mais variadas estratégias para animar e levar à participação de crianças, jovens e adultos: são, entre outras, concursos, exposições, conferências, encenações, convívios, momentos de acolhimento, de partilha, de reconciliação e de celebração da fé.
A Páscoa num bairro novo de 240 fogos é feita com uma celebração campal Eucarística e, no fim, o compasso Pascal apenas vai aos halls de cada prédio ou à cave, onde os moradores se juntam em confraternização. Pela noite dentro o conjunto musical da paróquia anima ao ar livre a continu­ação da festa.
Anualmente, faz-se um convívio paroquial onde participa um número superior a 1000 paroquianos. Em todas as organizações há sempre um bom número de leigos, nem sempre os mesmos, que participam na programação.
Suponho que se vão conseguindo os objectivos de uma festa religi­osa, embora a transformação, a renovação vai sendo sempre muito lenta. Verifica-se, pelo menos e para já, um maior interesse e compromisso e uma maior participação laical nas acções eclesiais,dando-se um ar de frescura e abertura a esta igreja que se vive na comunidade paroquial.



Padre António Costa Neiva primeiro Párocoi de Nª Sª de Fátima em Viana do Castelo

Carta da Secretaria Arquiepiscopal de Braga, datada de 8 de setembro de 1971



Á família Paroquial de Nossa Senhora de Fátima

VIANA DO CASTELO



Em nome do S. Exª Rev.ma o Senhor Arcebispo Primaz, e em resposta à exposição que lhe foi dirigida pedindo a permanência do Sr. Pe. Neiva, assinada por numeroso grupo de paroquianos, cumpre-nos informar o seguinte:

- É bem doloroso ao coração de um Prelado ter de optar pela negativa a um pedido que sabemos corresponder à vontade unânime de toda a Família Paroquial de N. Sra. de Fátima. No entanto, tem mesmo que ser. A decisão foi tomada depois de se pensar maduramente e tendo em conta as qualidades do Sr. Pe. Neiva - bem destacada, e com justiça, na exposição recebida e que vem confirmar o acerto da escolha para um lugar de responsabilidade no centro da cidade e da Arquidiocese de Braga.

Esperamos que o sucessor do vosso e nosso querido Pe. Neiva, com a ajuda de Deus e a colaboração activa, consciente e generosa da Família Paroquial e sob o patrocínio de N. Sra. de Fátima, continue a promover o crescimento espiritual da jovem paróquia. 

Enviamos a bênção do nosso Venerando Prelado e os nossos melhores cumprimentos.

O Pró-Vigário Geral da Arquidiocese

(assinatura manuscrita) Mons. Carlos Francisco Martins Pinheiro

vvv

Francisco, Arcebispo Primaz, -------------------

Documentos, dos poucos, que herdei quando tomei posse desta paróquia

Festa de Santa Filomena -Há 20 annos que esta festa não se effectua, isto em 1924

Sexta-feira, 26 de Setembro 1924

Um grupo de rapazes moradores na Bandeira resolvem realizar, no presente anno, a festa de Santa Filomena, na egreja das Carmelitas, situada na mesma rua, nos dias 4 e 5 de outubro.

Há 20 annos que esta festa não se effectua.

Eis o programa:

Dia 4 – ao romper da aurora, uma salva de 21 tiros e às 9 horas missa de Consagração será o início da grande festividade.

Á noite vistosas illuminações, com o concurso da laureada banda regimental de infantaria -3, sendo por essa ocasião queimado muito fogo dos hábeis artistas Cosmos e Silvas.

Dia 5 – outra salva annunciará a continuação da festividade. Às 7 horas chegada da Banda de Belinho, que percorrerá as principais ruas da cidade. Às 10 horas missa cantada a grande instrumental, pela orchestra Artística Vianense com sermão pelo Sr. Padre Zamith e exposição do S.S. De tarde, Te-Deum e sermão pelo Sr. Padre Rodrigo Guerreiro, de Caminha, e Tantum- Ergo.

Em seguida – arraial e leilão de prendas, com o concurso da banda de Balinho.

A ornamentação da egreja, a cargo do hábil armador, Sr. João Salles Gomes que prometteu esmerar-se.

- O Asylo de Meninas Órfãs e Desamparadas poderá, n’este dia, ser visitado por todas as pessoas.

Senhor do Alíviuo da Cruz das Barras- Abelheira- Festa

Sexta-feira, 9 de julho [1907]

Festividades

No Domingo: Na capela do Senhor do Allivio, na Abelheira, feita à imagem da mesma invocação, havendo de manhã, na Matriz, missa solemne sahindo em seguida a procissão para aquela capela.

De tarde, sermo pelo Sr. padre António Luís da Costa e arraial. 

in Aurora do Lima
Obs: Estava em construção a referida Capela que até ali era um cruzeiro coberto com baldaquino ou alpendre.

A “ Aurora do Lima” 1907-Sexta-feira 28 de Julho-“Suffragio”-Sr. Manoel da Costa Macial Gonçalves bemfeitor do Asylo das Meninas Orphãs e Desamparadas .

A “ Aurora do Lima” 1907

Sexta-feira 28 de Julho

“Suffragio”

A digna direcção do Asylo das Meninas Orphãs e Desamparadas mandou hoje rezar uma missa na egreja das Carmelitas, em suffragio da alma do bemfeitor daquele Asylo, Sr. Manoel da Costa Macial Gonçalves.

As asyladas cantaram o Libereme.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Na rua da Bandeira, antiga casa dos Zamiths

Na rua da Bandeira, n.º 524 a 528.

Esta casa foi feita no ano de 1880, acabada no mês de Junho pelo mestre José Gainhão, e os trabalhadores António Coelho da Silva, António Ferreira e José Fernandes de Carvalho.


Apontamento encontrado no antigo estuque como que para memória futura

Antiga casa Rodrigo de Abreu

Antiga casa Rodrigo de Abreu

A casa em que hoje vive o Sr. Cerqueira, n.º 605, a pessoa mais antiga que lá viveu foi o Rodrigo de Abreu, grande homem, foi em África o braço direito do Norton de Matos. Era casado com a D. Geminiana Branco, que na altura trabalhava em artesanato regional, o qual só ela podia mandar para o estrangeiro porque tinha tudo registado e muito pessoal a trabalhar por conta dela.

A casa em que vive a D. Isaura, a pessoa mais antiga que lá viveu foi a D. Ventura, esposa do Sr. Viana, chefe da estação do caminho-de-ferro, não tinham filhos e como tivesse acontecido no Douro uns pais aparecido mortos num quarto, intoxicados com um candeeiro de petróleo, ele mandou vir esses dois órfãos e ele meteu nos caminhos-de-ferro o António Marques, que viveu toda a vida na Bandeira e onde casou. Era o Sr. Marques, já falecido. A irmã, a Sra. Clementina, foi educada pela D. Ventura e mais tarde toda a fortuna, ela e o Monsenhor Corujo. Depois a Clementina vendeu ao Cajeira, morreu-lhe a mulher sem ter ainda geração e a família da mulher, irmã do Nicanor, buscar ½ da fortuna. Depois vendida ao Capitão Mendes…

Na escola normal, vivera lá o Capitão Dantas de Barros, casado com D. Ilda, naturais de Paredes de Coura, ela ainda é viva e reside em Vila Nova de Cerveira com o sobrinho que ela criou, que trabalha no Hospital da vila, casado com uma senhora  da família das xabecas.

Descrição por um antigo na Bandeira encontrada num apontamento

Semana Santa- Catedral de Viana do Castelo- Programa


Páscoa doce ou Páscoa amarga (vinagre ou água)- dor ou prazer- derrota ou vitória - tristeza ou alegria - espinhos , rosas...

























Uma Páscoa Doce

 Já recebi bastantes mails a publicitar a Páscoa Doce. É doce ouvir falar de doçura, ler ou falar de Páscoa Doce. De facto, a tradição popular é normal que a Páscoa seja doce.Há sempre uma mesa, um oratório onde não faltava uns pratinhos de amêndoas, de doces variados, de ovinhos da Páscoa e tudo o que fôr doce seja de chocolate ou não, com cpo e sem copo.

Hoje esta tradição está a decair e não sabemos se a tradição se vai manter por muito tempo, ou não.

A Páscoa é dia de Festa do Anúncio do Cristo Ressuscitado, mas há famílias para quem o Cristo morto ou ressuscitado não interessa. Na casa não há qualquer sinal de ligação à fé, ou à fé cristã.

Também não é isto que retira a fé das pessoas e que não possam receber o compasso pascal ou ir ao vizinho, ao familiar para contagiar a alegria da Ressurreição...Aleluia…

No entanto, não há Páscoa doce sem amargura em qualquer situação.

A Páscoa é sempre a festa da libertação espiritual e material, do pecado e do que tenho.

Esta Páscoa para muitos é amarga porque neste dia de Aleluia  é esquecido, abandonado, marginalizado ou excluído de amigos, da família, da sociedade.

Aqui não há Páscoa doce.

Não vamos mudar o nome à Páscoa porque páscoa tem outro significado…

Se queremos uma Páscoa doce, cada um de nós terá de passar pela 5ª feira Santa, pela sexta-feira santa para chegar à doçura da Páscoa e quem não o fizer, passando por aí, olhando para o outro, para o irmão que sofra… aí Páscoa Doce é bem amarga…

Parabéns pela iniciativa, mas não posso deixar de partilhar contigo para que a tua Páscoa seja tão doce por dentro como por fora. Uma Páscoa com o outro, com o irmão pode ser bem doce…
Quem já descobriu o irmão? Onde está o teu irmão?

Novas estações da Via Sacra utilizadas na caminhada rumo à esperança

As novas Estações são:



1. Agonia de Jesus no Jardim



2. Jesus, atraiçoado por Judas, é preso



3. Jesus é condenado pelo Sinédrio



4. Jesus renegado por Pedro



5. Jesus julgado por Pilatos



6. Jesus flagelado e coroado de espinhos



7. Jesus carrega a Cruz às costas



8. Jesus ajudado por Cireneu a levar a Cruz



9. Jesus fala às mulheres de Jerusalém



10. Crucificação de Jesus



11. Jesus promete o seu reino ao bom ladrão



12. Jesus na Cruz, a Mãe e o discípulo



13. Jesus morre na Cruz



14. Jesus encerrado no Sepulcro



15. Ressurreição




Páscoa - Eu não sou eu...o outro? ... o que fizeste do teu irmão?


Eu sou padre, mas podia ser um simples leigo, um simples fiel da igreja católica; mas eu não sou nada sem o outro.
Eu sou o outro quando o escuto devido ao Deus Criador, Senhor, Absoluto, Trans-cendente a quem reconheço a minha vida que chegou através do amor dos meus pais. Eu não sou eu sem o outro. Nem quero imaginar-me sozinho no mundo. Eu não sou eu sem o outro e nós os dois não somos uma ilha.
Este é para mim o desafio que me trás a mensagem do Papa para esta Quaresma, assim como a do nosso Bispo D. Anacleto.
Onde está o teu irmão?!...(cf. Gen.4,9) Atenção ao outro!...
Para onde vai o Planeta em que vivemos se cada um pensar só em si e alhear-se do outro? Fraternidade e vida no Planeta é o tema da catequese paroquial.
Eu não sou eu se me faltar a criatividade de dinamizar a minha vida sem descobrir o outro, sobretudo, o que sofre, no corpo ou na alma, a opressão, a injustiça, a fome, o desabrigo e a minha indiferença e, por isso, tenho reflectido nesta Quaresma "Onde está o teu irmão?".
Onde está o outro? Não posso só olhar para o alto, mas preciso de olhar para o lado e nem é preciso olhar para muito longe.
Eu não sou eu sem o outro que é ele, e nós com Deus teremos de ressuscitar a criação para uma vida nova, cheia de esperança e partilha no planeta.
Eu quero ser eu com o outro, para o outro ser ele. Se me lês e te sentes tu, então, como eu, nós que lutamos todos pela harmonia e fraternidade, dando vida nova a este planeta Terra, não morreremos todos sufocados, pois uma vez que olhamos em frente e para o lado, vivemos sãos e abrimos os olhos à realidade.
Boa Páscoa.

Última etape para a Páscoa no Tempo - numa semana maior - a semana santa - Paixão - Amor

Cavaleiros do Pigmento - Atelier de pintura e desenho da Paróqia - Mestre Américo Carneiro



Símbolo dos

Cavaleiros

do Pigmento

quinta-feira, 29 de março de 2012

Carmelo do século XIX , Convento do Desterro , Jesus Maria e José, e Senhora das Necessidades na Abelheira e hoje Paróquia Nova

Carmelo do séc. XIX

Em 1859, todas as quintas-feiras da Quaresma, as Monjas deste Convento do Desterro, Jesus Maria José, das Carmelitas descalças onde se encontra que nossa Igreja Paroquial que fazia parte integrante, realizava-se o Lausperene, 24 horas de exposição do Santíssimo Sacramento.

Na Semana Santa começavam as cerimónias nesta Igreja na Quarta-feira Santa.

Até Camilo, o nosso clássico da literatura portuguesa gostava de assistir, nesta Igreja, ao cântico das horas canónicas pelas Monjas de Sta Teresa, de um modo particular ao Ofício das Trevas, na Semana Santa.

A propósito, em 1862, segundo a mesma fonte, a “única igreja da cidade que celebrou a Missa do Galo, no dia de Natal” foi a deste Carmelo.

Ainda da mesma fonte “a Romaria da Senhora das Necessidades foi celebrada num ano em 25 de Setembro e em 1889, outro ano e foi no dia 19 de Julho, noutro ano. Quer dizer que não havia data certa.

 Fonte: Jornal Aurora do Lima da época

Bento XVI é o Papa de Hoje a insuflar a Esperança : venho como peregrino da Fé, da esperança e da caridade

Bento XVI
O Papa Bento XVI já fez proporcionalmente mais viagens do que João Paulo II.

Realizou 18 viagens em 6 anos de pontificado, enquanto o Beato João Paulo II fez 60 em mais de 25 anos de Pontificado.

As viagens do atual Papa não têm as repercussões dos media como teve o Beato João Paulo II.

 É alemão, mais frio ao longe, mas pessoalmente afável e simpático e não tão expressivo em gestos, ao gosto popular, como o seu antecessor. No entanto, tem sido um pontificado de uma porta mais aberta ao mistério de Deus. É deste modo que tem “conquistado” maior atenção dos homens da cultura e da ciência.

Bento XVI é o Papa necessário para os dias de Hoje. A Igreja talvez tenha de rever algumas regras disciplinares e, se essa for a vontade de Deus, o Espírito Santo há-de fazer luz no momento próprio, seja agora ou logo.

A Igreja nunca acabará, pois Jesus disse que por todos os séculos nos acompanharia, e a palavra de Cristo não é palavra de ficção, de romance ou de balelas à procura de valores materiais; mas era uma palavra eficaz e voltada para o Espírito.

A idade do Papa não é obstáculo à abertura ao Espírito, apenas o poderá fisicamente limitar, mas o raciocínio fácil e argumentação que utiliza é convincente para os fiéis em geral e de um modo particular para os cientistas.

Pela forma que realizou esta viagem pastoral ao México e a Cuba torna bem patente a assistência que recebe do Alto e a abertura dos fiéis com o modo como é acolhido arrastando multidões, apesar, como fiz referência, de não ter a empatia emblemática do Beato João Paulo II.

Mapa do percurso da Via-Sacra da Paróquia

quarta-feira, 28 de março de 2012

A Igreja é a que tem tido maior trabalho na sociabilização dos ciganos

Destacado
papel da Igreja
na socialização
dos ciganos



A alta comissária para a Imi­gração e Diálogo Intercultural em Portugal destacou ontem o papel da Igreja no «processo de socialização» e na criação de novos caminhos para as comu­nidades ciganas. Rosário Farm- house enviou uma mensagem aos participantes no encontro do Comitê Católico Internacio­nal para os Ciganos, que hoje encerra em Fátima.

«Numa altura em que o mundo está a ser abalado por conflitos, desigualdades gri- '^a^^Tínf^mpTéensões, este será um momento apazigua- dor e de reflexão profunda so­bre os que nos rodeiam e que merecem a nossa solidarieda­de e respeito», refere o documento enviado à Ecclesia.







A responsável manifestou o seu «apreço por esta iniciativa que promove não só a união espiritual, como congrega ho­mens e mulheres vindos de vá­rios locais e com diversas ori­

gens, movidos por um objeti­vo comum».

O Comitê Católico Interna­cional para os Ciganos junta diversos representantes euro­peus, com a presença do pre­sidente da Comissão Episco­

pal da Pastoral Social e Mobilidade Huama, D. Jorge Orti ga, do Bispo de Leiria-Fátima, D. Antônio foarto, e do dire­tor da Obra Nacional da Pas­toral dos Ciganos, frei Fran­cisco Sales.

DOMINGO, 25 de março de 2012

In Diário do Minho

Né Bastos o animador popular, um voluntário no nosso Centro de Dia


Sempre disponível

para animar a vida

de quem precisa 

terça-feira, 27 de março de 2012

Quantos rostos de Cristo? quantas cruzes e dores'

Semana Santa em Viana do Castelo - Convite

Semana Santa em Viana do Castelo


A música alegra os idosos do Centro dos Centros de Dia - Fazem-se boas orquestras















Paróquia de Nª Senhora de Fátima - Via Sacra - Esta foi a grande participação e manifestação pública de fé pelas ruas.Parabéns aos organizadores e colaboradores. desde o planeamento dos coordenadores da pastoral da Comunidade, como a todos os outros que se juntaram a preparar cruzes, etc...


Foram 3.300 metros percorridos meditando a paixão de Cristo. Foi muita gente a participoar, mas nem todos puderam chegar à igreja...foi muito o cansaço, mas todos chegados a casa ou à igreja sentiram a felicidade e uma bênção muito grande porque qualquer esforço nosso neste caminhar ficou muito longe do sofrimento de Cristo.

Esta foi a grande participação e manifestação pública de fé pelas ruas da Paróquia.




Parabéns aos organizadores e colaboradores. desde o planeamento dos coordenadores da pastoral da Comunidade, como a todos os outros que se juntaram a preparar cruzes, etc...
Não podemos esquecer os que participaram, mesmo os que se viram na necessidade de desistir...

Bênçãos do Céu caíram sobre todos ! . . .



domingo, 25 de março de 2012

“Pólo de Actividades na Abelheira”, onde se insere a “Nova Igreja”.Títulos de Investimentos – Solidariedade”. Juros para títulos de 500 euros superiores a 5%

Amigo /a),     

                                                     
ASSUNTO: A PARÓQUIA DE Nª Sª DE FÁTIMA DE VIANA DO CASTELO PEDE PARA DIVULGAR: TÍTULOS DE INVESTIMENTO - SOLIDARIEDADE “

Só até ao fim do mês este tipo de ajuda.

Colabore connosco…

Exmo. Senhor,

Num momento em que só se fala de “Crise”, crise económica, financeira, social e de valores, a Paróquia de Nª Sª de Fátima em Viana do Castelo tem em curso a conclusão de um “Pólo de Actividades na Abelheira”, onde se insere a “Nova Igreja”. Temos cerca de 600 crianças da catequese que até agora tinham catequese no liceu e ficamos este ano a partir de Setembro sem as 20 salas ou pagar ao Parque Escolar uma renda que não podemos. É um projeto de verdade, vocacionado para apoiar as atividades da Paróquia e do culto e os que mais precisam, pelo que se enquadra numa “Ética de Valores” e de ajuda ao próximo. Projecto esse que conta com o apoio e envolvimento pessoal do nosso Bispo D. Anacleto.

Para concluir este projecto, a Paróquia de Nª Sª de Fátima, em parceria com a Caixa Agrícola, tem em curso até final do mês de Março, um “Produto Financeiro” inovador para o meio e para a Instituição. O produto – “Títulos de Investimento – Solidariedade” - não é mais do que um empréstimo tipo obrigacionista, que sendo um investimento para quem o subscrever, dado que será remunerado para o efeito, é também um acto de solidariedade em torno de uma causa: A Construção do “Pólo de Actividades na Abelheira”.

Efectivamente, este produto será mais uma forma de contribuir para esta causa. Caso se identifique com este projecto, adira pela forma mais adequada, nomeadamente através da subscrição deste produto “Títulos de Investimentos – Solidariedade”. Aproveite esta oportunidade para fazer um excelente investimento, dado que estes títulos de investimento, além de remunerações atractivas – superiores a 5% - permitem aos investidores diversificar os seus investimentos. Cada título custa apenas 500,00€ e é livremente transmissível mediante endosso. O período de subscrição já começou, e decorre até 30 de Março. Para subscrever dirija-se a qualquer balcão da Caixa Agrícola Nordeste e diga que quer entrar nesta operação de Títulos de Investimento lançados em Viana do Castelo a favor desta causa.