AVISO

Meus caros Leitores,

Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.

A partir de agora poderão encontrar-me em:

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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Igrega da Sagrada familia


Igreja Nova em prespetiva nova da sagrada família

Imagens novas de uma igreja nova da Sagrada Família Viana


Imagem alargada da Igreja Nova

Imagens da igreja nova






Casa das Marinheiras em Mazarefes

Casa primeira ques e conheça dos Araújos de Mazarefes

Varredor de Viana

Rio Lima em 1964 -

Sardinha assada


S. João d'Arga - Serra d'Arga -

Venezuela um pratinho muito bom

Chile - Padre Sequeiros


EM Cuba

Panamá- Canal





Sala da Biblioteca de Viana , sala manuel Couto Viana

domingo, 24 de junho de 2012

Os decisores políticos, económicos e sociais devem sentir que os cristãos e o cristianismo não são aspectos da vida privada e da sacristia. Opinião de Aguiar Gomes





Como cristãos, vivendo em Por­tugal, sentimos como todos os nossos concidadãos, um travo amargo da falta de esperança generalizada, um povo que perdeu a esperança. Os Portugueses andam angus­tiados. Aumentam as depressões. Crescem os suicídios. A violência intrafamiliar e na sociedade grita-nos, com grande fragor, que a falta de esperança se instalou. Não se vislumbram horizontes de alívio. Pelo contrário, muitos dos nossos concidadãos já perderam a força anímica para encon­trar rotas novas. Parecemos um povo de derrotados. Muitos jovens, determinados a reencontrar-se e encontrar a esperan­ça perdida, fluem para outras geografias econômicas, sociais, culturais e políticas. Empobrecem o País. Envelhecem-no.
Como cristãos, não nos passa despercebida esta angústia generalizada. Procuramos vi- vèr, orientados pela nossa fé, que queremos viva, conseqüente e interventiva. Porque acreditamos que cada homem é a imagem e o reflexo de Deus, não conseguimos tieixar de, publicamente, proclamar que "o amor de Deus se revela na responsabilida­de pelo outro" (Spe Salvi n.°28).
Ao abraçarmos o Evangelho, fazendo dele a força motriz do nosso agir solidário e corresponsável, esforçamo-nos para que "o Evangelho não é (seja) apenas uma comu­nicação de realidades que se podem saber, mas uma comunicação que gera factos e muda a vida" (cf. Idem n.°2)
Por isso, como cristãos que se norteiam pelo Evangelho, temos a forte convicção de que teremos de gerar factos que mudem a vida dos que andam tristes, acabrunhados e infelizes. Daí a necessidade que sentimos de, publicamente, anunciar que "um mun­do sem Deus, é um mundo sem esperança" (cf. Idem n.°44).
Quando toda a nossa envolvência entrou em colapso, e já nada parece ter retorno, a falta de esperança que tece o quotidiano de uma larguíssima faixa de Portugueses, marca de modo vincado a paisagem huma­na de Portugal!
É chegado o momento de proclamar a Es­perança como um valor humano cheio de transcendência, que norteie a nossa vida individual, familiar e colectiva. "Torna-se evidente que o ser humano necessita de uma esperança que vá mais além" (Spe Sal­vi n.°30), de uma esperança que reencontre Deus, se centre em Deus e O busque sem cesar. Basta de nos esgotarmos dia a dia na procura de vãs e falaciosas ilusões de que é possível encontrar a esperança sem Deus, ou, então, nos deuses do consumo, do efêmero e do relativo. Deus, que é Amor, é a única fonte de esperança que nos alivia nos percalços, solavancos e tropeções que diariamente vamos sofrendo.
Por isso urge recolocar Deus em todos os
roteiros das nossas vidas. Sem vergonha. Sem receios. Ele, que é o Alfa e o Ófnega. O Princípio e o Fim.
Impõe-se-nos que a "Tempo e a Contra- Tempo" manifestemos que cremos em Deus que é Amor e rico em misericórdia e fonte de toda a Esperança. Os cristãos, homens e mulheres de esperança, têm de se tornar agentes decididos, interventivos e permanentes semeadores de esperan­ça: Anunciando que a única esperança salvadora é Deus e agindo politica, cultural e socialmente, como é seu direito ina­lienável, nos diferentes meios em que se encontra para que sejam criadas condições dignas e justas para todos os nossos con­cidadãos como premissa da recuperação da esperança na justiça e na liberdade, no progresso harmonioso que respeite todo o homem e o homem todo.
Os decisores políticos, econômicos e sociais devem sentir que os cristãos e o cristianismo não são aspectos da vida pri­vada e da sacristia. Os cristãos são homens e mulheres na plenitude dos direitos, mas também nos deveres de intervenção e de luta pela dignidade da pessoa humana. Chegou a hora de nós, cristãos pela espe­rança, clamarmos bem alto que a esperan­ça é possível. A esperança é necessária. A esperança existe. A esperança urge. Pois só com a esperança se constrói o futuro! Uma sociedade sem esperança desaparece rapidamente. Sejamos todos semeadores de grãos de esperança à nossa volta. Sejamos homens e mulheres de esperança.
A esperança está erradicada na própria natureza humana. A sua falta é um dos mais graves sintomas da anunciada, de­fendida e promovida "morte de Deus" do seculo XX. Mas Deus não morre, Deus é. Os homens, por mais sábios e poderosos que sejam, não podem matar Deus. Mas podem eclipsá-Lo. Escondê-Lo. Afastá-Lo dos olhos e dos corações da humanida­de. Porém, Deus está sempre presente. Disponivelmente amoroso. Não se impõe, Deus propõe-se a todos os homens. Neste momento de gravíssimo eclipse de Deus, e da agonia da esperança, só o regresso a Deus nos devolverá a esperança. Esperança que não se funda na gula do imediato, da deriva relativista em que tudo se eqüivale, na desmedida do consumo que aliena e é ecocida. A esperança que nos impele a busca incessante de Deus e na ordem temporal, a procura teimosa de soluções e alternativas à insatisfação face à medio­cridade e a olhar alienadamente para um estado-solução que não é solução ne­nhuma, porque a solução está em nós, na nossa capacidade de ousar e inovar, de ser solidários, de compartilhar com os outros a nossa angústia e as nossa ideias. A espe­rança é liberdade. A esperança é solidária. A esperança está em Deus.
                                                                                   de Aguiar Gomes, in D.M.





Creio que Deus é coração Preparando o Ano da Fé, de Dário Pedroso

Creio que Deus é coração Preparando o Ano da Fé,
de Dário Pedroso

Falar do amor é falar do coração, pois este é considerado por todos como símbolo do amor. Usamos até expressões como estas: «amo-te de todo o meu coração», «tu és a riqueza do meu coração». E quando uma pessoa é boa dizemos que tem «um «cora­ção de oiro», e quando é má que tem «um coração de pedra». Todos, dum modo particular a gente nova, usam o desenho do coração trespassado pela seta para indicar que amam, que estão apaixonados, que sentem o coração ao rubro. Usamos hoje o coração como símbolo de associações humanitárias, como símbolo de partidos ou grupos, sempre com o desejo de expressar amor, doação, partilha, fraternidade, etc. Até se usa o coração nos brincos, nas pulseiras, sempre para ter presente a realida­de do amor, que implica dom, perdão, carinho, etc.
Se Deus é Amor (1 Jo 4, 8), bem podemos afirmar que Deus é Coração, que Deus tem Coração, que Deus é um Coração de infinito amor, de amor louco e apaixonado pelos homens, que não sabe nem pode fazer outra coisa senão amar de um modo divino, infinito, gratuito. Esse Amor que Deus é chegou até nós de um modo particular em Jesus, o Verbo encarnado, que amou e continua a amar-nos com todo o amor divino e todo o amor humano. Jesus é um Coração que ama ou, como indica um título de um livro, é «Um amor chamado Jesus».
Crer em Jesus Cristo é acreditar no seu amor, é acreditar que Ele é um Coração que nos ama. Coração amigo, disponível, atento, bondoso, magnânimo, misericordioso, delicado, etc. Seu Coração é escola de vida e de santidade. Por isso nos disse: «Aprendei de Mim, que sou manso e humilde de Coração». Ao colocar o seu Coração, símbolo de todo o seu amor, como modelo de vida e de santidade, Jesus indica-nos que devemos ter um coração semelhante ao d'Ele. Afinal, a santidade não é outra coisa senão ter um coração bom, que ama ao jeito de jesus.
A Bíblia apresenta-se-nos como um livro de «cardiologia». A palavra coração aparece 834 vezes e sempre para revelar as realidades mais profundas, mais íntimas, mesmo quando fala do cosmo e nos diz «o coração do mar», «o coração da terra», «o coração dos céus», «o coração dos abismos». E ao falar do homem coloca as qualidades intelectuais no cora­ção, pois o «coração é sábio», «o coração pensa», «o coração é inteligente», «o coração é arguto», etc. E coloca no coração as qualidade morais: «coração humilde», «coração manso», «coração orgulhoso», etc. Para a linguagem bíblica, o coração é o centro de todas as actividades: geme, sofre, alegra-se, ama, angustia-se, etc. O homem é o que é o seu coração. Deus, que é Coração, revela-Se ao coração do homem.
Crer em Deus significa, pois, crer no Coração que nos ama com amor infinito. E Jesus revela-nos esse Coração e esse amor em cada página do Evangelho: ternura com as crianças, cura de doentes, compaixão da mul­tidão cansada e faminta, lágrimas que chora pela morte do amigo, perdão aos pecadores, aproximação aos marginais, instituição da Eucaristia, dom da vida na Cruz, etc. Cada pági­na do Evangelho revela-nos o Coração do Senhor em atitude de amor, de dom, de entrega, de misericórdia, de compaixão. A nova evangelização, como a civilização do amor nascem do Coração de Cristo que, por mistério insondável do amor, continua aberto de par em par por toda a eternidade. E continua a convidar-nos a entrar no seu Coração, para encontrar­mos refúgio e repouso, para nos incendiarmos no seu amor. E nós, como São Bernardo, continuaremos a dizer: «Sempre que me falte alguma coisa, vou buscá-la ao Coração de Jesus». Ele é a fonte de todo o bem, de toda a graça, de todo o amor.                                                                                                                                                                                                                                                  
                                                                                                                                                                      De Dário Pedroso, in D.M.

Ceia de Natal dos Sós no Centro Social Paroquial de Nª Sª de Fátima com D. Anacleto Oliveira, Bispo de Viana

Juiz da Festa da padroeira em 2012- Domingos Salgueiro

Oração Taizé na Igreja da Paróquia de Nª Sª de Fátima


Capela do do Senhor do Alívio - Três amigas que têm sempre a Capela asseada

Casa de S. Gonçaço de Dem - Junto à antiga Capela de S. Gonçalo que hoje é sede da Paróquia de Dem



Xinzo do Lima- Carnaval - Bexiga de Porco


Actividades intergeracionais Centro de Dia de Nª Sª de Fátima

Inauguração do Berço de Viana- CAT

Compasso Pascal com os escuteiros

Roma com jovens da Paróquia. Aqui vemos o Padre Cequeiros , a Célia Novo e o Dr. Fernando de Pinho como cicerone, no Coliseu