AVISO

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Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.

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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Ives Martis Gandra- A propósito dos Gandras de Mazarefes

Ives Gandra Martins 




Encontro no seu gabinete de trabalho no Rio de Janeiro









Currículo


"1) Prêmio ESSO do IV Centenário de São Paulo, monografia "A História de São Paulo até 1930" (1954);
2) Bacharel em Direito pela USP (1958);
3) Presidente do Partido Libertador em São Paulo (1962/1964);
4) Especialista em Direito Tributário pela Faculdade de Direito da USP (1970) dissertação: "A apropriação indébita no Direito Tributário";
5) Especialista em Ciência das Finanças pela Faculdade de Direito da USP (1971) dissertação: "As despesas militares nas Finanças Públicas - Teoria do Limite Crítico";
6) Doutor em Direito pela Universidade Mackenzie (1982) com a Tese: "Teoria da Imposição Tributária";
7) Professor Titular de Direito Econômico e Direito Constitucional na Universidade Mackenzie (1980/1992);
8) Professor Emérito da Universidade Mackenzie (1990);
9) Professor Responsável pelo Curso de Especialização em Direito Tributário da UNIFMU (1976/1978);
10) Professor “Honoris Causa” da UNIFMU-SP;
11) Professor Emérito UNIFMU (2004);
12) Professor Emérito da Universidade Paulista (1993);
13) Professor Emérito da ECEME - Escola de Comando de Estado Maior do Exército (1994);
14) Professor “Honoris Causa” da Faculdade de Direito de São João da Boa Vista/SP;
15) Professor Estrangeiro da Universidade Austral – Buenos Aires – Argentina;
16) Professor Honorário da Universidade Austral – Buenos Aires – Argentina (2005);
17) “Doctor Honoris Causa” da Universidade de Craiova – Romênia;
18) Professor Excelência da Universidade “Vest Vasile Goldis”, Arad/Romênia;
19) Professor Honorário da Universidade San Martin de Porres – Lima – Peru (2003);
20) Presidente e Professor do Centro de Extensão Universitária;
21) Perito (Avaliador de Cenários Estratégicos) e conferencista da Escola Superior de Guerra e permanente da ADESG-SP;
22) Membro do Conselho Consultivo do IBEMEC LAW – Centro de Estudos em Direito;
23) Conselheiro da OAB/SP (1979/1984 e 1987/1988); Membro da OAP/Portugal, Lisboa (1989/2005);
24) Sócio Benemérito, Conselheiro Nato e Presidente do Instituto dos Advogados de São Paulo (1985/1986); Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros (1979); sócio-correspondente do Instituto dos advogados do Distrito Federal;
25) Presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da FCESP (1989/2005) e Membro do Conselho de Sociologia, Economia e Política da FCESP (1987/2005) ;
26) Presidente do Clube de Poesia (1994/95);
27) Membro do Conselho Consultivo e Nato do Conselho Superior da Associação Comercial de São Paulo;
28) Conselheiro Honorário da Federação do Comércio do Rio Grande do Sul;
29) Sócio Honorário da FEDERASUL - Federação das Associações Comerciais do Rio Grande do Sul;
30) Membro do Conselho de Honra – Comissão Executiva dos 450 anos do Pateo do Collegio, 2003;
31) Membro do Cons. Supervisor do Prêmio Bem Eficiente da Kanitz & Assoc. (1999/2003);
32) Membro do Conselho Curador da Fundação Dorina Nowill para cegos (1995-2000);
33) Membro do Conselho Consultivo do Instituto Ayrton Senna;
34) Membro do Conselho Consultivo do Sindi-Clube;
35) Presidente da Assembléia Geral da Casa de Portugal de S.Paulo(1970/1980);
36) Presidente do ELOS Clube de São Paulo (1965/1966);
37) Membro do Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio;
38) Presidente do Conselho Consultivo da ABRACEX - Associação Brasileira de Comércio Exterior;
39) Presidente de honra dos Concursos anuais da CEFIR-Centro de Estudos da Fiscalização do Imposto s/a renda;
40) Fundador Emérito do Sindicato Nacional de Forjaria;
41) Presidente do Conselho de Ética da Associação Nacional de Factoring (1992/1997);
42) Membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo; Vice-Presidente em 2005;
43) Membro-correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal;
44) Membro-correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Gde. do Norte;
45) Membro do PEN Clube do Brasil;
46) Conselheiro da Fundação Konrad Adenauer no Brasil;
47) Conselheiro da Associação das Nações Unidas-Brasil;
48) Conselheiro do Fórum São Paulo Século XXI da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo;
49) Presidente e Membro Nato do Conselho Consultivo do São Paulo Futebol Clube (1999/2004), Conselheiro Vitalício do Conselho Deliberativo;
50) Membro do Conselho Deliberativo do MAM - Museu de Arte Moderna (1997-2003);
51) Membro do Conselho Superior do Instituto Ibero Americano de Direito Público – Capítulo Brasileiro;
52) Membro da Ordem Nacional dos Escritores, da União Brasileira de Escritores, da Assoc. Nacional dos Escritores;
53) Membro do Conselho Curador da Fac. de Medicina da Santa Casa e Irmão Protetor da Santa Casa de Misericórdia (2000/2002);
54) Membro do Conselho Arbitral da Câmara de Comércio Argentino-Brasileira de SP;
55) Membro do Tribunal Arbitral do Comércio;
56) Membro da Corte Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial;
57) Membro Honorário da União dos Juristas Romenos (Bucarest) e do Instituto Romeno-Latino Americano de Estudos Sociais (Craiova);
58) Sócio Benemérito do Clube Militar do Rio de Janeiro (fundado em 1887);
59) Acadêmico das: 1- Academia Paulista de Letras (Presidente 2004/2006); 2- Academia Paulista de Letras Jurídicas; 3- Academia Paulista de Direito; 4- Academia Paulista de Educação; 5- Academia Brasileira de Letras Jurídicas; 6- Academia Brasileira de Direito Tributário; 7- Academia Lusíada Ciências, Letras e Artes (Pres.1982/83); 8- Academia Internacional de Direito e Economia (Pres. 1986/88 - 1997/99; Presidente de Honra 2003); 9- Academia Internacional de Cultura Portuguesa (Lisboa) (Correspondente); 10- Academia Mato-grossense de Letras (Correspondente); 11- Academia de Letras da Faculdade de Direito da USP (Honorário); 12- Academia Brasileira de Ciências Políticas e Sociais; 13- Academia Luso-Hispano-Brasileira de Direito; 14- Academia Cristã de Letras (vice-Presidente); 15- Academia Jundiaiense de Letras (patrono); 16- New York Academy of Sciences; 17- Academia de Letras e Artes Mater Salvatoris (Correspondente); 18- Academia Brasileira de Ciências Morais e Políticas; 19- Academia Brasileira de Direito Constitucional; 20- Academia Paulista de História; 21- Academia Riograndense do Norte (sócio de honra); 22- Academia Sergipana de Letras (Sócio Correspondente);
60) Tributarista de 1977, Homem de Visão 1987, Prêmio Melhor Conferencista ADESG-SP 1987/88/89, Destaque Jurídico Ateneu Rotário 1989, Professor do Ano do Instituto Mackenzie 1990, Cidadão Consciência 1993, 1º Prêmio Nacional de Seguridade Social do Instituto Nacional de Seguridade Social –Direito, 1995, Prêmio Rubens Gomes de Sousa da Academia Brasileira de Direito Tributário 1998, Homenagem do Centro Interamericano de Administrações Tributárias –CIAT- 1998;
61) Colar do Mérito Judiciário dos Tribunais de Justiça de São Paulo e Rio de Janeiro, Medalha de Mérito Judiciário Grau Ouro do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Medalha do Mérito Cultural Judiciário do Instituto Nacional da Magistratura, Medalha do Mérito Cultural da Escola da Magistratura do Trabalho do Rio de Janeiro, Gran Cruz da Ordem do Mérito do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª. Região; Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho – Grau Grande Oficial—do Tribunal Superior do Trabalho; Ordem do Mérito Legislativo das Assembléias Legislativas de Minas Gerais e do Pará (Cabanagem), Medalha Anchieta da Câmara Municipal de SP, "Chevalier Commandeur" e "Gran Cruz do Mérito" da Ordo Militaris et Hospitalaris Sancti Lazari Hierosolymitani-fundada em 1097; Medalha do Pacificador do Ministério do Exercito, 25/08/95; Ordem do Mérito Militar-Grau Comendador 2003 do Ministério do Exercito, Medalha João Ribeiro da Academia Brasileira de Letras; Medalha Cruz Mérito do Empreendedor Juscelino Kubitschek no Grau Cavalheiresco de Comendador, Superior Tribunal de Justiça Arbitral do Brasil; Medalha Grão-Cruz da Ordem do Mérito Cívico e Cultural, Sociedade Brasileira de Heráldica, Medalhistica, Cultural e Educacional, 12 de dezembro/2002; Medalha Grão-Mestrado Heráldico (título de Dom), da Sociedade Brasileira de Heráldica, Medalhistica, Cultural e Educacional, 12 de Dezembro/2002; Comendador de Mérito, Grão Priorado do Brasil, título recebido da Ordem Militar e Hospitalar São Lázaro, novembro/2002; Colar do Mérito do TCU – Tribunal de Contas da União, 10 de novembro/2005, Brasília/DF; Prêmio Clio de História – Academia Paulistana de História, 2005;
62) Membro dos Conselhos Editoriais das seguintes Revistas: Revista de Direito Tributário da Revista dos Tribunais; Revista de Direito Constitucional e Internacional da Revista dos Tribunais; Revista Ibero-Latino-Americana de Direito Público (co-coordenador); Revista de Direito Bancário e do Mercado de Capitais; Revista Scientia Ivridica (Portugal); Revista del Derecho del Mercosul (Argentina); Direito e Cidadania (Cabo Verde); do Semanário “Brasília em Dia” e Coordenador da Série Pesquisas Tributárias da Revista dos Tribunais e do Centro de Extensão Universitária; Membro do Conselho Editorial das Revistas: “Ius et Fides”; Revista de Direito da Fundação de Ensino de Osasco – FIEO; Membro do Conselho de Redação da Revista de Direito Público e do Estado/Bahia – Editora Forense – Jan/2002; Revista del Derecho Tributario, Universidade Austral (Buenos Aires, Argentina); Membro do Conselho Editorial da Revista Magister de Direito Civil e Processual Civil e da Revista de Direito Tributário, dezembro/2004;
63) Publicou mais de 50 livros individualmente, 200 em co-autoria e 1000 estudos sobre direito, economia, filosofia, política, história, literatura, sociologia, música, nos seguintes países: Alemanha, Angola, Argentina, Bahamas, Bélgica, Brasil, Bulgaria, Cabo Verde, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Holanda, Inglaterra, Peru, Portugal, Romênia, Rússia, Taiwan e França. Entre os livros estão: "Desenvolvimento Econômico e Segurança Nacional-Teoria do limite crítico", "Apropriação Indébita no Direito Tributário", "O Estado de Direito e o Direito do Estado", “Da Sanção Tributária”, "Teoria da Imposição Tributária", "Roteiro para uma Constituição", "O Poder", "A nova classe ociosa", "Sistema Tributário na Constituição de 1988", "Uma Visão do Mundo Contemporâneo", “A Era das Contradições”, “A queda dos mitos econômicos”, a coletânea "A Constituição Aplicada", 12 volumes, “O Livro de Ruth”, “Navegantes do Espaço – Antologia Poética”, “Em tempos do Senhor”, “Na Imprensa” --assim como os "Comentários à Constituição do Brasil", 15 volumes, com Celso Ribeiro Bastos--, os "Comentários ao Código Tributário Nacional, 2 volumes, coordenando equipe de tributaristas e "Comentários à lei das Sociedades por Ações", coordenando equipe de comercialistas com Geraldo de Camargo Vidigal e o Curso de Direito Tributário (Ed. Saraiva) coordenando equipe de 36 professores; Comentários à Lei de Responsabilidade Fiscal (Ed. Saraiva, 2001), com Carlos Valder do Nascimento , coordenando equipe de Administrativistas, e 30 livros de Pesquisas Tributárias do Centro de Extensão Universitária, sendo os 11 últimos editados pela Revista dos Tribunais; Curso de Direito Tributário, coordenando equipe de 40 tributaristas (Ed. Saraiva); Direito à Privacidade, Ed. Idéias e Letras, coordenando equipe de civilistas (c/Antonio Jorge Ferreira); “Processo Judicial Tributário”, coordenação, Quartier Latin, 2005; Colóquio Internacional de Direito Tributário: 6 livros -5 publicados na Argentina e 1 no Brasil- todos pela Thomson, co-coordenação c/Alejandro Altamirano; publicou artigos (mais de 3.000) nos principais jornais brasileiros e diversos estrangeiros; Livros de homenagem pelos 70 anos: “Tributação, Justiça e Liberdade”, coordenação Marcelo Magalhães Peixoto e Edison Carlos Fernandes e “Digesto da Advocacia Gandra Martins”;
64) Participou de inúmeras bancas examinadoras em diversas universidades do país (USP, UNESP, PUC-SP, FGV, Mackenzie, Universidades Federais, etc) para Professor Titular, Livre Docente, Doutor e Mestre, assim como em várias bancas de concurso para juiz federal (2), estadual (1), procurador municipal (1), juízes administrativos (1) etc.;
65) Participou e coordenou mais de 500 Congressos e Simpósios, nacionais e internacionais sobre Direito, Economia e Política.
66) Membro do conselho Superior do IMAE “Instituto Metropolitano de Altos Estudos, da UniFMU, 16 de setembro/2004, SP;
67) Títulos de Cidadão Araraquarense, São Manuelense, Pratiano, Rio Grandense do Norte, Natalense/2004;
68) Membro do Conselho de Administração da Fundação Nuce e Miguel Reale, abril/2005;
69) Coordenador do Programa “Caminhos do Direito e da Economia” da Rede Vida de Televisão e da Academia Internacional de Direito e Economia desde 1997;
70) Produtor e Conferencista do Programa “Conheça a Constituição” da Rede Vida de Televisão e do Centro de Extensão Universitária, desde 2004;

AtividadesPresidente Academia Paulista de Letras (2004/2006)
Produtor e Conferencista do Programa ”Conheça a Constituição” da Rede Vida de Televisão e do Centro de Extensão Universitária, desde 2004
Coordenador do Programa ”Caminhos do Direito e da Economia” da Rede Vida de Televisão e da Academia Internacional de Direito e Economia desde 1997
Participação e coordenação de 500 Congressos e Simpósios, nacionais e internacionais sobre Direito, Economia e Política
Participação em inúmeras bancas examinadoras em diversas universidades do país (USP, UNESP, PUC-SP, FGV, Mackenzie, Universidades Federais, etc)
Conselheiro do Fórum São Paulo Século XXI da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo
Conselheiro da Fundação Konrad Adenauer no Brasil
Membro da Ordem Nacional dos Escritores, da União Brasileira de Escritores, da Assoc. Nacional dos Escritores
Membro do Conselho Consultivo do Instituto Ayrton Senna
Presidente e Professor do Centro de Extensão Universitária
TítulosBacharel em Direito pela USP (1958)
Especialista em Direito Tributário pela Faculdade de Direito da USP (1970)
Especialista em Ciência das Finanças pela Faculdade de Direito da USP (1971)
Doutor em Direito pela Universidade Mackenzie (1982)
Professor Titular de Direito Econômico e Direito Constitucional na Universidade Mackenzie (1980/1992)
Professor Emérito da Universidade Mackenzie (1990)
Professor Responsável pelo Curso de Especialização em Direito Tributário da UNIFMU (1976/1978)
Professor “Honoris Causa” da UNIFMU-SP
Professor Emérito UNIFMU (2004)
Professor Emérito da Universidade Paulista (1993)
Livros Publicados“Direito à Privacidade”,, Ed. Idéias e Letras, coordenando equipe de civilistas (c/Antonio Jorge Ferreira); “Processo Judicial Tributário”, coordenação, Quartier Latin, 2005; “Colóquio Internacional de Direito Tributário”: 6 livros;
Publicou mais de 50 livros individualmente, 200 em co-autoria e 1000 estudos sobre direito, economia, filosofia, política, história, literatura, sociologia, música;
Livros de homenagem pelos 70 anos: “Tributação, Justiça e Liberdade”, coordenação Marcelo Magalhães Peixoto e Edison Carlos Fernandes e “Digesto da Advocacia Gandra Martins”;
Curso de Direito Tributário, coordenando equipe de 40 tributaristas (Ed. Saraiva); Direito à Privacidade, Ed. Idéias e Letras, coordenando equipe de civilistas (c/Antonio Jorge Ferreira);
“Desenvolvimento Econômico e Segurança Nacional-Teoria do limite crítico”, “Apropriação Indébita no Direito Tributário”, “O Estado de Direito e o Direito do Estado”, “Da Sanção Tributária”, “Teoria da Imposição Tributária”;
“Roteiro para uma Constituição”, “O Poder”, “A nova classe ociosa”, “Sistema Tributário na Constituição de 1988”, “Uma Visão do Mundo Contemporâneo”, “A Era das Contradições”, “A queda dos mitos econômicos”;
A coletânea “A Constituição Aplicada”, 12 volumes, “O Livro de Ruth”, “Navegantes do Espaço – Antologia Poética”, “Em tempos do Senhor”, “Na Imprensa” --assim como os “Comentários à Constituição do Brasil”, 15 vol, com Celso Ribeiro Bastos;
“Comentários ao Código Tributário Nacional”, 2 volumes, coordenando equipe de tributaristas e “Comentários à lei das Sociedades por Ações”, coordenando equipe de comercialistas com Geraldo de Camargo Vidigal;
“Curso de Direito Tributário” (Ed. Saraiva) coordenando equipe de 36 professores; “Comentários à Lei de Responsabilidade Fiscal” (Ed. Saraiva, 2001), com Carlos Valder do Nascimento , coordenando equipe de Administrativistas;
30 livros de Pesquisas Tributárias do Centro de Extensão Universitária, sendo os 11 últimos editados pela Revista dos Tribunais; Curso de Direito Tributário, coordenando equipe de 40 tributaristas-Ed. Saraiva.

Prêmios e HomenagensColar do Mérito Judiciário dos Tribunais de Justiça de São Paulo e Rio de Janeiro, Medalha de Mérito Judiciário Grau Ouro do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Medalha do Mérito Cultural Judiciário do Instituto Nacional da Magistratura;
Medalha do Mérito Cultural da Escola da Magistratura do Trabalho do Rio de Janeiro, Gran Cruz da Ordem do Mérito do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª. Região;
Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho – Grau Grande Oficial—do Tribunal Superior do Trabalho; Ordem do Mérito Legislativo das Assembléias Legislativas de Minas Gerais e do Pará (Cabanagem);
Medalha Anchieta da Câmara Municipal de SP;
Ordem do Mérito Militar-Grau Comendador 2003 do Ministério do Exército, Medalha João Ribeiro da Academia Brasileira de Letras;
Medalha Cruz Mérito do Empreendedor Juscelino Kubitschek no Grau Cavalheiresco de Comendador, Superior Tribunal de Justiça Arbitral do Brasil;
Comendador de Mérito, Grão Priorado do Brasil, título recebido da Ordem Militar e Hospitalar São Lázaro, novembro/2002;
Medalha Grão-Mestrado Heráldico (título de Dom), da Sociedade Brasileira de Heráldica, Medalhística, Cultural e Educacional, 12 de Dezembro/2002;
Colar do Mérito do TCU – Tribunal de Contas da União, 10 de novembro/2005, Brasília/DF; Prêmio Clio de História – Academia Paulistana de História, 2005;
Tributarista de 1977, Homem de Visão 1987, Prêmio Melhor Conferencista ADESG-SP 1987/88/89, Destaque Jurídico Ateneu Rotário 1989, Professor do Ano do Instituto Mackenzie 1990, Cidadão Consciência 1993, 1º Prêmio Nac.de Seguridade Social.
PublicaçõesArtigos (mais de 3.000) nos principais jornais brasileiros e diversos estrangeiros".

http://www.palestrantes.org/palestrante.asp?id=11

CHÁ e NOITE - Agostinho Castanheira, meu amigo, enviou esta feliz curiosidade

CHÁ e NOITE
 A palavra Chá em Português tem o mesmo som que a palavra original em Chinês, o que acontece também com a língua Tailandesa.

Em Russo a palavra é Chai e noutros países do leste da Europa a palavra é parecida com o nosso Chá.
Mas é completamente diferente de outras línguas europeias.

Em Francês, Inglês, Alemão, Holandês, Italiano e até Espanhol a palavra usada para esta planta ou bebida é mais parecida com a letra T nessas línguas, como Tea, Tee, Te, Té, Thé, Thee etc.
Sabem porquê? Aparentemente uma parte do Chá que chegava a Portugal era separado para Transporte (ou Transbordo?) para outros países e os sacos eram marcados com a letra T de Transporte. Os outros países recebiam sacos de T. Daí as palavras respectivas, nesses países.

Imagina-se que os países do leste recebiam o Chá directamente da Rota da Seda.
Sobre a palavra noite!
Confesso que nunca tinha ouvido (ou pensado) (n)isto. Coincidência? Em muitos idiomas europeus, a palavra NOITE é formada pela letra N + a palavra que designa o número 8 na respectiva língua.

A letra N é o símbolo matemático de um conjunto infinito (o dos Números Naturais) e o 8 deitado também simboliza infinito, ou seja, noite significa, em todas as línguas, a união do infinito!!!

Português: noite = n + oito
Inglês: night = n + eight
Alemão: nacht = n + acht
Espanhol: noche = n + ocho
Francês: nuit = n + huit
Italiano: notte = n + otto
P.S. - Sobre a palavra oito e noite já eu verifiquei em quase todas as línguas uma relação que  publiquei neste Blog ou no Paróquia Nova, muito interessante...
Agora gostava de saber mais?

Qual a razão do chá da noite, ou da meia noite?

As feiras, os dias da semana, os nomes pagãos, a mais antiga feira de Portugal

As feiras

 Com a abertura do mar mediterrâneo, na Idade Média, a partir das Cruzadas puderam conhecer um maior contacto como o Oriente, de onde chegavam mercadorias raras: cravo, canela, pimenta, seda, perfumes, porcelana e outros. Deu-se o Renascimento Comercial, que nasce com esses produtos a serem vendidos nas feiras nas cidades. Daí os "burgos" e "burgueses", termos que mais tarde se aplicaria de um modo particular aos comerciantes enriquecidos com a prática deste negócio. (cfr. Wikipedia)

Em Portugal a feira mais antiga que se conhece é a de Ponte de Lima, instituída em 1125, seguida, ainda no século XII, pela feira de Melgaço.

Apesar do aumento do número de feiras com progressos e retrocessos à mistura, Ponte de Lima ainda é, na Região do Alto-Minho, a feira mais procurada, à segunda-feira que agora passou a quinzenal, a de Viana todas as sextas-feiras e acabou a da meia feira, à terça-feira, pela manhã. Outras feiras semanais em freguesias grandes são agora realizadas.

Apesar do aumento do número de feiras com progressos e retrocessos á mistura, Ponte de Lima ainda é na Região do Alto-Minho a feira mais procurada, e a de Viana todas as sextas-feiras.

Os nomes dos dias da semana em Português têm a sua origem com a influência de S. Martinho de Dume, Arcebispo de Braga que lutou contra as superstições abundantes existentes, na altura, nesta área da península, de um modo particular no norte de Portugal, incluindo a Galiza. Até os dias da semana ainda eram os dias de origem pagã. O dia do Sol, o dia da Lua, o dia de Marte, o dia de Mercúrio, o dia de Júpiter, o dia de Vénus e o dia de Saturno. Martinho estudou grego e ciências eclesiásticas no Oriente. De volta ao Ocidente, dirigiu-se para Roma e para a França, para continuar os estudos, onde visitou o túmulo do seu conterrâneo Martinho de Tours.


Estabeleceu um mosteiro em Dume, uma aldeia das proximidades de Bracara Augusta, onde se pode visitar uma capela visigótica, e a partir do dito convento começou a irradiar a sua pregação. Estabeleceu a Diocese de Dume (caso único na história cristã - confinada ao referido Mosteiro de Dume a que presidia), da qual foi primeiro bispo, em 556. Depois, por vacatura da diocese bracarense, em 569, foi feito metropolita dessa região de Braga, então capital do Reino Suevo.

Reuniu o Concílio de Braga em 563, tendo proibido que se cantassem muito dos hinos e cantos de carácter popular que estavam incluídos nas missas e noutras celebrações. Ao longo dos anos, a música litúrgica foi sendo fixada no Cantochão, mas o povo, apoiado num substrato musical muito antigo, apoderou-se de alguns destes cânticos da Igreja e popularizou-os, dando-lhes a sua interpretação própria.

Para além de batalhador pela ortodoxia contra os arianos, foi também um fecundo escritor. Entre as principais obras, citamos: Escritos canónicos e litúrgicos. Destacou-se também como tradutor (designadamente, dos Pensamentos dos padres egípcios” (cfr. Wikipédia).

 “Martinho de Dume é também uma figura de capital importância para a história da cultura e língua portuguesas; de facto, considerando indigno de bons cristãos que se continuasse a chamar os dias da semana pelos nomes latinos pagãos de Lunae dies, Martis dies, Mercurii dies, Jovis dies, Veneris dies, Saturni dies e Solis dies, foi o primeiro a usar a terminologia eclesiástica para os designar (Feria secunda, Feria tertia, Feria quarta, Feria quinta, Feria sexta, Sabbatum, Dominica Dies), donde os modernos dias em língua portuguesa (segunda-feira,terça-feira,quarta-feira,quinta-feira,sexta-feira,sábado e domingo), caso único entre as línguas novilatinas, dado ter sido a única a substituir inteiramente a terminologia pagã pela terminologia cristã.

Isto explica o facto de os mais antigos documentos redigidos em português, fortemente influenciados por este latim eclesiástico, não terem qualquer vestígio da velha designação romana dos dias da semana, prova da forte acção desenvolvida por Martinho e seus sucessores na subsituição dos nomes.

Martinho tentou também substituir os nomes dos planetas, mas aí já não foi tão bem sucedido, pelo que ainda hoje os chamamos pelos seus nomes clássicos pagãos.

Morreu no dia 20 de março de 579 e foi sepultado na catedral de Dúmio. Para si compôs o seguinte epitáfio: Nascido na Panônia, atravessando vastos mares, impelido por sinais divinos para o seio da Galiza, sagrado bispo nesta tua igreja, ó Martinho confessor, nela instituí o culto e a celebração da missa. Tendo-te seguido, ó patrono, eu, o teu servo Martinho, igual em nome que não em mérito, repouso agora aqui na paz de Cristo.

Nos adros ou às portas das igrejas faziam-se feiras. A primeira feira era no dia do Sol, o Domingo. O Domingo foi o dia em que Jesus Cristo ressuscitou e escolhido já antes para ser o dia do Senhor da criação do Universo e substituiu a superstição do dia do Sol. Segunda-feira era o dia da Lua e segundo dia de feira; terça-feira era o dia de Marte e terceiro dia de feira; quarta-feira era o dia de Mercúrio e quarto dia de feira, no alemão diz-se o dia do meio da semana Mittwock; quinta-feira era o dia de Júpiter e quinto dia de feira; na sexta-feira era o dia de Vénus e sexto dia de feira da semana; sendo por fim o sábado, que era o dia de Saturno que era o sétimo dia e já para os judeus era o dia do repouso: dia do Shabbath.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Os Gandras-Rio de Janeiro, o Dr. Ives Gandra Martins, advogado do Estado do Rio?

Os Gandras em Mazarefes


 Em 1838 veio para Mazarefes Manuel Luís Gandra, com 28 anos de idade, da freguesia de S. Tiago de Aldreu, Barcelos, por casamento com Rosa Rodrigues, a Cordoeira,do Ermijo.

Do casamento resultou uma prole de 8 filhos, 5 varões e 3 mulheres.

Manuel Luís Gandra enviuvou em 1857. A mulher morreu de parto. O referido Gandra herdou a alcunha "Cordoeiro" do sogro. Casou pela segunda vez com Rosa Gonçalves e consta na tradição de família que esta mulher de quem teve mais duas filhas, não era nada meiga para com os enteados. Faleceu em 1881. O filho mais velho com 17 anos partiu para o Brasil, em 1857 e levou consigo o irmão José com 14 anos. Quatro anos mais tarde, levou o irmão Manuel com 12 anos e o António com 11 anos, o João, o mais novo que vivia na Meadela, aos 38 anos, também. Em 1861, foi para a terra das patacas, para poder pagar a casa que teria comprado na rua da Altamira, onde hoje vive a neta Raquel.

O António reemigrou em 1896 e em 1899, sinal de que andou lá e cá, assim como o José em 1890 e em 1892, conforme os passapotes...

Não sei nada do que terá acontecido às mulheres, a mais velha, a Maria Rosa faleceu em 1869, aí com 31 anos de idade, em Mazarefes, mas quanto à Maria Cândida nascida em 1848 e a Maria, em 1851, nada descobri. Dizem que terão ido para os lados da Serra da Estrela.

 O filho João, depois de Ter comprado a casa e ido ao Brasil, casou com 60 anos em 1914, com uma mulher de Refóios do Lima e ficou viúvo e sem filhos, tendo voltado a casar com uma sobrinha da mulher, que se chamava Maria de Jesus Gonçalves e de quem teve 2 filhos, o Manuel e a Rosa Guilhermina. O João para adquirir o passaporte apresentou a sua residência, aos 38 anos, na freguesia da Meadela e, de facto, constava que tinha primos na Meadela, os mata sete, e que por ocasião da revolução da Traulitânia que rebentou lá para os campos da Agonia, fugiu com duas crianças que estavam com ele para a Meadela e ao passar pela Capela de N.ª Sr.ª das Candeias, levou consigo também a criança António Costa, irmão do Severino Costa para a salvar de alguma situação desagradável pela revolução rebentada, isto teria acontecido depois de 1910, já depois de ter vindo do Brasil.

Do 2º casamento do velho Manuel Luís Gandra, o Cordoeiro de Mazarefes, nasceram mais duas meninas, a Ana, que foi tecedeira e casou em 1883 com Manuel Afonso Forte e morreu com 50 anos, em 1909.

Quanto às duas senhoras que foram para a região da Serra da Estrela ou Coimbra, trata-se de uma hipótese, pois, certo dia, entrando uns turistas dessa zona no Banco Pinto Sottomayor, logo um deles que era Gandra disse para o outro: "Olha ali está um Gandra" referindo-se a um empregado bancário que de facto até era Gandra. Travaram diálogo e chegou-se à conclusão que talvez fosse família, pois o Gandra de Coimbra dizia que a sua família foi do norte e o Gandra de Viana achava que antepassados houve que não sabia deles. O Gandra a trabalhar no Banco era muito parecido com um outro familiar de que passava por Viana. Esta coincidência levou a concluirem, talvez precipitadamente, que seriam família e que a Maria Cândida e a Maria, filhas do primeiro casamento do Manuel Luís Gandra teriam ido para a zona da Serra da Estrela. Teriam ou não, há que investigar para ver se corresponde ou não à verdade.
No Rio de Janeiro, o Dr. Ives Gandra Martins, advogado do Estado do Rio e mundialmente conhecido não só por si, mas também pelo seu pai, disse-me que sua mãe (ou avó) era galega, mas não sabia a terra.
   Ora  antigamente os de Braga e Barcelos tratavam os da ribeira Lima e Neiva por galegos pois estavam juntos aos da margem direita do Lima que eram tidos como galegos, só pela proximidade da Galiza.
E no aspeto religioso, de facto fizeram parte da Diocese de Tui e depois de Ceuta.


Dra. Manuela Ferreira Correia dos Santos de Castro, ACISJF, em Viana, Associação Católica Internacional de Socorro à Juventude Feminina e faz parte do Secretariado Diocesano da Pastoral Social - aparentada?

Dra. Manuela Ferreira Correia dos Santos de Castro
Uma aposentada, Dra. Manuela Guimarães Ferreira Correia dos Santos de Castro, filha de Maria Adelaide, prima carnal de Alfredo Lima, (dos Caroça de Vila Fria). O pai do Alfredo era irmão do avô da Dra. Manuela e sua mãe Maria Adelaide Guimarães Ferreira (Correia dos Santos, do marido), natural de Coimbra.
Era sua mãe sobrinha do Jesuíta Pe. Manuel Ferreira de Vila Fria e uma irmã era a madrinha da minha mãe. O Alfredo casou com uma minha tia-avó, a Maria da Conceição Coutinho. O tio Alfredo e a Maria Conceição tiveram 4 filhos, dois rapazes e duas raparigas, casados e com geração: o Alexandre, a Augusta. O Manuel e a Cecília, e já com muitos netos.
Recordo o livro do Coronel Alexandre Coutinho Lima “A retirada de Guilege”, na Guiné.
A Dra. Manuela casou com o famoso médico Vianense, Dr. Castro, Gaspar de Castro, que deixou 6 filhos: A Teresa, Catarina, Manuela, (casada com um Coutinho), Paulo, José e Tiago, todos casados e com geração, Tem ela 15 netos.
É  uma das fundadoras da ACISJF, em Viana, Associação Católica Internacional de Socorro à Juventude Feminina e faz parte do Secretariado Diocesano da Pastoral Social

"A retirada de Guileje" - Cor. Alexandre Coutinho de Lima- Guiné-Gerra Colonial

.Este livro já tem sido lançado em muitas cidades e vilas, como outro dia, na Vila de Ponte de Lima. Vai na segunda edição. Em Viana, que é a sua terra natal, pois nasceu em Vila Fria, ainda não foi dado acolhimento à verdade dos factos. Eu creio que Viana não é terra  que se esconda e que ponha de lado ois vianenses ilustres que por outras terras e nações dão nome e não deixam de dizer que são vianenses postos de lado. Ouvi um dia dizer a um velhote superior, ex-professor universitário que " Em Viana , ninguém gosta de ver o visinho com a camisa lavada". Às vezes até parece verdade...

Jornadas do Centro Social Paroquial de Nª Sª de Fátima


Formação de Adultos

Iguaçú - passeio de Barco - Lado do Brasil

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Noite Medieval em Mazarefes organizada pelos jovens da Paróquia sob a batuta do Doutor José Carlos Loureiro

Rio Minho com idosos- Centro Social de Nª Sª de Fátima

Um carnaval diferente em Xinzio do Limia - Rio de Janeiro na altura do Carnaval - Alegria espontânea.....

Não sou contra o samba e  até gosto de ver. Um ano estava no Rio de Janeiro na altura do Carnaval, mas não andei à procura de ver o Carnaval, procurei o convívio, a família e andamos longe das trapalhadas deste evento tradicional.
O samba é brasileiro e não português. O nosso carnaval "virou" em muitos lados brasileiro.

Já não é a primeira vez que o carnaval que aprecio mais, de mais natural, de uma alegria esfusinte, contagiante e usando os costumes mais ancestrais, todo ele púdico ,onde participam as crianças os pais , os que vêem e os que desfilam em cortejos ou andam pelas ruas  usando bexigas de vaca cheias batentendo umas nas outras com sabor ou tonalidade de bombos, só que neste caso é ar contra ar.































Gostei de apreciar a alegria espontânea, sem atrpelos, sem tratar mal ninguém, mas com muita vida, muita festa e apareciam também as xarangas  e o play-bak - o faz de conta com muita engenharia da juventude...
UM CARNAVAL POPULAR RICO DE ALEGRIA PARA CRIANÇAS, PAIS,AVÓS, E até os cães enfeitados aparecem na ribalta.
Parabéns.
Vale a pena sair e procurar destas coisas maravilhosas únicas, ancestrais,verdadeiras e sem importação de longe...