AVISO

Meus caros Leitores,

Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.

A partir de agora poderão encontrar-me em:

http://www.arocoutinhoviana.blogspot.com

Obrigado

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Idosos,crianças,informática para todas as idades,Cultura a todos os níveis-Viana Social e Cultural

























Na sala de actividades e

na praia idosos

e crianças diverten-se.






































Viana social e cultural

revista de interese para

todo o mundo actual.

Um sonho, uma obra de arte, Igreja Nova da Sagrada Família da Paróquia de Nª Senhora de Fátima, Viana do Castelo

Participe....

Queremos acabar!...



Pode depositar na conta

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Quem dá com amor tem sempre a sua recompensa...
Dê com alegria e será feliz...
Partilhe com vontade de construir algo belo, na sua vida, como testumunho da sua fé para o futuro...
Os outros, no seu tempo, construiram... também para nós .
Nós necessitamos, agora, de outros espaços e..., se algum dia sobrassem, é porque a nossa missão não estaria a ter sucesso...
















Das coisas pequenas nascem as grandes obras e também de esmolas e de muito amor nascem templos e pólos de actividades paroquiais mais eficazes.   


A catequese e os pais- Coordenador geral da catequese Paroquial- Estágio

A catequese e os pais











Desde o batismo cada um de nós foi recebido na Igreja de Jesus Cristo. É a partir do batismo que os pais e padrinhos têm uma missão e um compromisso muito importante aí assumidos, principalmente os pais, como primeiros e principais educadores tanto na fé como na educação e formação dos seus filhos, para que possam ser autênticos filhos de Deus no mundo. É por isso importante que os pais possam estar presentes em toda a caminhada catequética dos seus filhos, os incentivem neste seguimento de Jesus Cristo começando sempre por apontar Jesus como o seu melhor amigo, e estejam presentes também na Eucaristia com eles para que possam sentir da parte dos seus pais o empenho na sua formação como pessoas. Convém desde já referir que a catequese não é apenas e somente um conjunto de meras fórmulas doutrinais que se tem de saber na ponta da língua, é muito mais que isso, a catequese abarca todas as dimensões do ser humano em formação: a dimensão da fé celebrada; a dimensão intelectual e aplicação às realidades do mundo atual; e a dimensão social partilhada.


Duarte Gonçalves, mestrando em Teologia ( Coordenador da Catequese Paroquial)

José Rodrigues de Carvalho,Maria da Conceição Manso de Fraga,D. Manuel Afonso de Carvalho.



José Rodrigues de Carvalho, nascido em Subportela a 19/08/1929, casou a 5 de Julho de 1958 em Subportela, com Maria da Conceição Manso de Fraga,sobrinha do pai do Pe. Manuel Fraga, actual pároco de Darque. O José Carvalho é filho do Manuel Afonso de Carvalho primo directo e intimo amigo do falecido Bispo dos Açores D. Manuel Afonso de Carvalho.

Do casal nasceu, a Ilda por casamento ligou-se aos Belos de Subportela, o Armindo com os Barbosa de Sandiães, o Paulo com a família antiga dos Tanasios da Abelheira.

O José Carvalho comprou a Leitaria e o prédio a um proprietário que era de S. Salvador da Torre.

Na altura, a Leitaria era uma mercearia e um café ao fundo, mas quem lhe deu desenvolvimento e captou freguesia foi ele com o seu cunhado, o irmão da esposa. Mais tarde comprou ao cunhado a parte dele. Entretanto o cunhado comprou a drogaria que hoje é conhecida pela drogaria do Fraga. Foi este o seu caminho comercial depois do regresso da Argentina, onde esteve 23 anos e que já aqui exploramos.

Foi senhor do quiosque do Carmo que ainda hoje recorda que foi o negócio de maior consumição. Agora a esposa teve um AVC e encontra-se em recuperação, recaindo sobre o amigo, Carvalho da Leitaria uma maior preocupação que a vai vencendo com a ajuda dos filhos.

Entretanto o Bispo dos Açores D. Manuel Afonso de Carvalho faleceu era um amigo meu e um dos fundadores da Colónia Vianense, tendo em vista a criação da Diocese de Viana. Aceitou o programa dos 40 anos e a presidência à Eucaristia no Templo de Stª Luzia
.

44 anos de Paróquia de Nª Sª de Fátima- Aniversário/ Albino Ramalho


































Foi a efeméride festejada no passado dia 7 (data do decreto episcopal - 7/12/1967-que criou, a título experimental, a Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, desmembrada da de Santa Maria Maior) e no dia 8, festa da Imaculada Conceição (data em que teve lugar o primeiro ato oficial da nova comunidade com a celebração da primeira missa paroquial). Dezoito anos depois, já na vigência da nova diocese de Viana do Castelo, D. Armindo Lopes Coelho, por decreto exarado em 15 de Outubro de 1985, transforma em definitiva a paróquia experimental, conferindo-lhe ereção canónica.



Em cada ano, o aniversário da fundação da paróquia tem vindo a constituir momento de convocação da comunidade para o aprofundamento dos princípios e ideais inerentes à espiritualidade cristã: a vivência da mensagem evangélica em todas a suas implicações, numa dinâmica de exigência individual e de compromisso com os outros. Particularmente marcantes foram os 25.º e 40.ºaniversários com programas comemorativos de maior fôlego e envolvência colectivos que constituíram marcos importantes na dinamização das estruturas e movimentos da paróquia bem como contributos decisivos para a sua coesão como comunidade humana e espiritual.

Lançamento de CD do Grupo de Cavaquinhos da Escola de Música

No presente ano, as celebrações decorreram em dois dias. O primeiro, dia 7, teve como prato forte a realização de um espetáculo musical, no auditório do Centro Social e Paroquial da Meadela, gentilmente cedido pela sua direcção, para apresentação e lançamento de um "CD", produto do trabalho de lazer e aprendizagem do Grupo de Cavaquinhos da Escola de Música desta paróquia e que contou ainda com a luzidia e agradável participação da Banda de Gaitas de Santiago de Cardielos e com números de boa disposição pela Tuna de Veteranos de Viana do Castelo. Além de um vasto e animado público proveniente sobretudo das freguesias de Santa Maria Maior e da Meadela, marcaram também presença no evento o bispo da diocese, D. Anacleto Oliveira, os párocos da Meadela e de Nossa Senhora de Fátima, bem como os presidentes de junta das duas freguesias.

O "CD" apresentado ao público e integralmente executado pelo Grupo de Cavaquinhos consta de 11 composições de música tradicional portuguesa de diferentes regiões do país, com destaque para as modas minhotas: Santa Luzia, Farol de Montedor, Minha Saia Velhinha, Marinheiro, e onde não foram esquecidos o Vira de Coimbra, as alentejanas Não quero que vás à monda, Roseira enxertada e o popular Alecrim. Sob a orientação de João Sá, grande animador deste evento e responsável pela Escola de Música, as execuções resultaram de completa agrado do auditório que sublinhou com fortes aplausos os números executados.

O produto dos ingressos no espetáculo e da venda dos "CD", que podem ser adquiridos ao preço unitário de 10 euros, reverteram integralmente a favor da igreja nova, em fase avançada de construção na Estrada de Entre-Santos, na Abelheira, junto à rotunda da Bela Vista.

Além da Escola de Música e do seu Grupo de Cavaquinhos, toda a dinâmica organizativa do evento esteve a cargo do grupo de Amigos da Obra da Nova Igreja, a cuja capacidade empreendedora e dedicação à causa se devem numerosas iniciativas já concretizadas em ordem à angariação de fundos.

Festa da Imaculada Conceição: primeiro ato comunitário da nova Paróquia

O dia 8 constitui por si só uma data emblemática na história desta comunidade, não só pela devoção que a Imaculada Conceição inspira nos cristãos, como ainda por ter sido nesse dia que a comunidade como tal por primeira vez se reuniu em Eucaristia Dominical. Tal como em 1967, também agora a comunidade se congregou, de forma mais vasta e participada, honrando a sua padroeira, na festividade litúrgica deste dia e agradecendo as mercês recebidas ao longo do seu período de vida.

Seguiu-se um almoço de convívio no Centro Social e Paroquial, com sarrabulho e doçaria tradicional, pretexto para encontro de amigos e colaboradores da Paróquia e uma forma ainda de contribuir para as obras da nova igreja, visto o seu custo do repasto reverter integralmente para esse fim.





A construção de uma comunidade paroquial

Quarenta e quatro anos de vida de uma paróquia. Tempo de construção, crescimento e maturidade, graças à dedicação e desvelo dos párocos que lhe ensinaram os primeiros passos (António da Costa Neiva e Rogério Fernandes da Cruz) e à generosidade e dinamismo do atual, Pe. Artur Coutinho, que ao longo de 34 anos vem desenvolvendo uma obra nos campos pastoral, social e cultural, considerados uma referência tanto na diocese como a nível do país.

Porém, tal construção não seria possível sem o contributo de uma "verdadeira plêiade de PESSOAS", sim, esta a expressão correta, (de homens e mulheres de diferentes idades e condições sociais, livres e comprometidas), que de forma mais ou menos anónima, generosa e afincada foram no passado, no presente e sê-lo-ão no futuro as pedras vivas do edifício de uma Igreja ao serviço da dignificação e realização plena de todo o ser humano.


Albino Ramalho
(membro da Comissão Permanente do Conselho Paroquial de Pastoral de Nossa Senhora de Fátima)

Padre António Pereira



























O padre António Rodrigues Pereira faleceu, aos 92 anos de idade, tendo-se celebrado as exéquias na igreja paroquial de Mazarefes, a sua freguesia natal, no arciprestado de Viana do Castelo.

Este sacerdote, ordenado em Julho de 1943, em Braga, começou a sua vida pastoral no arciprestado de Barcelos, ao serviço das comunidades de Faria e Paradela. Alguns anos mais tarde foi nomeado para Santa Maria de Âncora, arciprestado de Caminha e, nove anos depois, para S. Martinho de Coura, no arciprestado de Paredes de Coura.

De 64 a 76, do século passado, esteve ao serviço dos emigrantes portugueses, primeiro em França e mais tarde no Canadá. Neste último ano, regressado a terras de Viana do Castelo, é nomeado Capelão da Santa Casa da Misericórdia de Ponte da Barca.

Até à sua dispensa dos serviços pastorais, em 1999, o padre António Pereira pastoreou as comunidades de Vila Fria (arciprestado de Viana do Castelo), Rebordões (Souto) e Gaifar, estas do arciprestado de Ponte de Lima.

Vivia nesta Paróquia e foi um bom colaborador enquanto não foi para Ponte de Lima, depois quando regressou, apenas participava eventualmente nas celebrações ou confissões, de longe a longe, e todas as quartas-feiras Santas em que recebia a Santa Unção e presidia à celebração da Unção dos Doentes e Idosos.

Alberto Dominguez e Rosa da Fonseca Macedo Lourenço



Alberto Dominguez nasceu em 25 de Março de 1929 em Coimbra, de origem espanhola. Seus pais espanhóis eram Rogério Dominguez Blanco e Maria da Luz Lourenzo, ele comerciante e ela doméstica. Tiveram um casal de irmãos. A irmã Maria de Lourdes Lourenzo Figo, casada e com geração.

Ele casou com Rosa da Fonseca Macedo Lourenço com geração: Rui Pedro, solteiro a viver com os pais, responsável comercial, e o Nuno André, casado e vive em Coimbra.
Foi conhecido pelo Mincalça, em Barroselas, e a esposa tinha uma fábrica Macedo & Macedo, em Barroselas. Depois foi para Paredes de Coura para a fábrica de Confeções Adelaide, mais conhecida pela Confeção do Brito. Aqui só a esposa trabalhou devido a um acidente vascular nos membros inferiores do marido.
O Nuno é casado com Ana Augusta, magistrada do M. P. e ele diretor comercial da Avis. A Rosa é 2.ª prima do Pe. Constan-tino, falecido em 20/05/2006.

Jogava à bola, era rádio amador e gostava de ler nos tempos livres. Torce pela Académica e pelo Porto. Politicamente é de esquerda quando os partidos defendem políticas sociais, mesmo que seja o PSD. É católico "desde as entranhas da minha mãe".

Casou duas vezes. Do primeiro casamento teve 3 filhos, mas os dois mais velhos já morreram. Rosa da Fonseca Macedo Lourenço ficou viúva no dia 11 de Janeiro pelo falecimento do seu marido.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O Moinho do Pai -

O moinho de meu pai

Eu sabia mexê-lo

Quando estava alto, baixá-lo

Quando estava baixo, erguê-lo."



O moinho do meu pai

Eu queria restaurá-lo

Nem dinheiro nem tempo

Tenho para trabalhá-lo…



O moinho de meu pai

Onde ele ia descansar

Duzentos dias do ano

Para farinha e melões guardar.



O moinho de meu pai

Onde ele ia dormir

Duzentos dias do ano

Para farinha e melões produzir.



O moinho de meu pai

Gostava de o ver trabalhar

Não faltava água

P'ra grão de trigo transformar.



O moinho de meu pai

Eu o conheci bem

Quando lá estava

Cheirava a farinha tão bem



O moinho de meu pai

Era eu pequeno

Quando o acompanhava

Aprendia a movê-lo

O Berço e a fotografia amadora de Viana- fotógrafos

O Berço e a fotografia amadora de Viana

Organizaram uma exposição no Shopping a favor do Berço. Foi bem publicitada e bem visitada, tendo as 365 fotografias de diversos amadores e profissionais que se solidarizaram pelo Berço (C.A.T.) do Centro Social Paroquial de Nª Sº de Fátima, um número de visitas para além das previsões do grupo.
"A fotografia tira um instante ao tempo, altera a vida ao agarrá-la."(Dorothea Lange)"As imagens, independente-mente de como são criadas e recriadas, destinam-se a ser vistas."( Henri Cartier-Bresson)O grupo de Fotografia de Viana, no Facebook, comemorou durante os meses de dezembro e janeiro, 365 dias de existência.Durante este tempo, o Grupo, transportou o mundo virtual para a realidade.
Fotógrafos profissionais, curiosos com alguns conhecimentos, amadores esforçados e empenhados em aprender, simples amantes dos "retratos turísticos" conheceram-se, ajudaram-se, estimularam-se.
Foi criada uma dinâmica em que, muita gente de Viana do Castelo e não só, mostrou a sua forma particular de ver o nosso distrito. Todos foram sempre bem-vindos, sem distinção de estilos, conhecimentos técnicos, idade, credo. Apenas dois denominadores comuns: Amor pela fotografia e por Viana.
Neste ano que passou, muitas foram as fotografias, públicas, comentadas ou simplesmente apreciadas. Destas, colocamos agora ao dispor da cidade e de todos os vianenses, 365.
Para apenas ver e apreciar, comentar ou possivelmente levar consigo para guardar em casa carinhosamente. Talvez levar consigo para alegrar o Natal de alguém especial.
O certo é que, seja qual for o destino das fotografias, certamente vamos alegrar o Natal de alguém. As crianças do Berço". É em seu benefício que reverte este projeto solidário.
Por isso vejam, deslumbrem-se e comprem. As crianças agradecem.
Quanto a nós, agradecemos a amabilidade de terem gostado dos nossos trabalhos. Foram feitos com o carinho que queremos transmitir através desta iniciativa, a quem dele muito precisa.
O nosso muito obrigado a todas as pessoas individuais e entidades que colaboraram na realização desta exposição. Os administradores de grupo de Fotografia de Viana do Castelo.
Feliz Natal."Autores: António Garrido, Arménio Belo,Augusto Portela, Bruno Martins, Cândido Pimenta, Carlos Lourenço, Carlos Torres,Claudio Ramos, Cristina P. Frade,Cristina Tripologos, Dani Simão, Edmundo Correia, Eva Sofia, Flávio Miranda, Francisco Oliveira, Gentil Morais, Hugo Mesquita, Jerónimo Lomba, Joana Miranda, João Santos, João Viana, José Salgado, Ju Mesquita, Luciana Bignardi, Luís Gonçalves, Manuel Passos, Márcio Oliveira, Marta Felgueiras, Nuno araújo,Nuno Cunha, Nuno Janeiro, Nuno Silva, Paula Pereira, Paulo Fornelos, Paulo Santos, Paulo Viana Pedro B. Lemos, Pedro Robeiro Pedro Veiga, Pedro Vieito, Renato Costa, Ricardo Passos, Rita Leitão, Rossana Ferreira, Rui Gomes; Rui Perdigão, Sérgio Moreira, Tiago Brás;Vasco Morais, Vitor Tripologos.

A crise resolve-se com 2,5 euros. Quanto custou o correio? Quem gaNHA COIM TANTA BUROCRACIA?

O cunhado do Manuel Moreira veio de França para umas férias e passou na Via Verde de Valença a Ponte de Lima a 9 de Agosto de 2011. Recebeu em França uma notificação judicial para pagar € 2,50 em 5 de Dezembro.

O Manuel Moreira, a pedido do seu

cunhado, foi pagar em Viana e mandaram-no para Ponte de Lima e de lá mandaram-no para a área de serviço da Trofa a fim de fazer o pagamento de € 2,50 (conduzindo 60 km e pagando portagens).. Depois estamos em crise… e que

Os abandonados, os sós, os excluidos da sociedade,os pobres,festas
















Natal dos Sós e dos Sem Abrigos
no dia 24 de Dezembro à qual presidiu
D. Anacleto Oliveira Bispo da Diocese
de 43 o número subiu para 55 os participantes.
Uma das participações dos participantes.
















Gaspar, Belchior e Baltazar, são diferentes dos outros…. (Reis) .
Ao longo dos tempos, nunca lhes
foi arremessada uma pedra. (…)
Todos os anos colocam uma estrela
que vai pela noite adiante,
iluminando o caminho, e acertam
sempre no seu horóscopo , adorando o Menino.
Sr. Padre! Haja paz e alegria, mesmo sem casal Garcia.
Obrigado por tudo quanto fez por nós,
assim se tornou Feliz este Natal dos Sós.                                             
Simões Oliveira



                                                                                                                        

Mostarda- FRASCO COM HISTÓRIA - faz colecção?


Já não se encontra frascos como este! Tem a indicação que a casa fundada em 1777 fornecia o Imperador, apreciador de mostarda forte, e que obteve nada menos que 8 medalhas de honra. A mostarda é um condimento preparado à partir de uma semente, é o terceiro produto mais consumido após o sal e a pimenta.

Grey Poupon é uma marca de mostarda Dijon em os EUA. A marca de Dijon estilo de mostarda era originalmente propriedade e comercializados em os EUA pela empresa Heublein e agora é propriedade e fabricado pela Kraft Foods . (M. Sá)

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Sofrimento - Qual a tua Dor !...( sta. Teresa de Ávila,Santa Teresa do Menino Jesus, S. João da Cruz, S.José Maria Escrivá,Santo Afonso Maria do Ligório, Evangelho e experiência

 
 
 
Q  u  a  l      a      

t  u  a      D o r  ! . . .

Parece macabro falar-se de dor, de sofrimento em tempos que todos fogem ao sofrimento, à dor e até há mães que evitam o parto natural para não sofrerem. Há medo da dor.
Não há felicidade sem dor. Não há amor sem dor. Ouvi outro dia a uma doente “Aceito o que Deus me dá!... as coisas boas... e as más, às vezes, são fruto da nossa miséria”
É custoso e duro sofrer, sentir a dor na cabeça que vem do pé. Esta sensação desagradável, “penosa”, como a horrível dor de dentes, ou uma dor abdominal pode ser grande, mas há dores e dores. A dor do ciúme, da paixão, do amor, da compaixão, da condolência, da saudade, pode ser uma dor moral maior que qualquer dor física, a dor da espera que leva ao desespero, a dor da impotência de não poder dar alegria a alguém que lhe falta, a saúde ou a vida.
Todos nós gostamos de uma vida estável, mas é quase impossível que, no dia-a-dia, não haja alegria e tristeza, amor e “ódio”. A dor pode ter várias origens de carácter biopsicosocial, comportamentais, culturais e não é uma entidade controlável. Dói agora
Os nossos neurónios levam da periferia ao cérebro a mensagem de algo fora do sítio e assim transmitem também à periferia uma positividade carregada de estímulos, impulsos potenciais de ação de luta e superação, mas nem sempre é possível viver com a dor.
A dor para a qual o nosso cérebro é chamado à atenção pode ser apenas variação mecânica ou sensorial que ativa uma determinação nervosa e recetora, ou fatores químicos dos pontos nevrálgicos compostas de células doentes ou inflamatórias.
E quando dói é porque algo não está bem; seja lá o que for, desde as coisas mais simples às mais complicadas.
É difícil chamar a uma pessoa hipocondríaco.Não há hipocondrismo, há pessoas que ou são doentes mentais ou são doentes de outros focos orgânicos a precisarem de correção. Nomeadamente quando dói, dói e há que descobrir a origem da dor.
Se alguém sofre um golpe, a dor que sente é uma dor passageira, que passa rápido; fica a sensação de dor imediata ou rápida devido às forças do nosso mecanismo neurológico que esticam o tecido onde se encontram as células que recebem a informação que levam ao cérebro.
Esta dor é dura mas limitada. Se o tecido morre é capaz de chegar a uma dor lenta, a chamada dor psicológica, como quando alguém corta uma perna e diz que ainda lhe dói.
Já os gregos e os romanos descobriram que a sensação  e a ideia de que o cérebro e o sistema nervoso têm uma ligação muito forte.
“Deus lá sabe o que quer de mim. Só não quero que ninguém sofra por mim. Isso é comigo.Ajudar-me a levar a cruz, isso é outra coisa, mas carregar-me mais, não”.
“A dor aproxima-me de Deus e não me desespera.” Dizia-me um doente. É verdade que Stª Teresinha do Menino Jesus dizia que  “o sofrimento aproxima-me de Deus” e Stº Afonso Ligório: “Quem sofre com mais paciência goza de mais paz”. Já tive tentações de raiva, mas isto há-de ir…É uma coisa sobre a outra” logo vem uma força muito forte que me serena e que me leva a pensar: cada coisa na sua vez.
O homem une-se na dor e põe o Senhor mais perto do homem (dizia S. João da Cruz?).
“Apesar dos progressos técnicos e científicos o Homem sente-se incapaz de descobrir o sedativo eficaz para a dor”.
“O sofrimento é um dom sacramental de amor que Deus Pai me oferece juntamente com a minha identidade; portanto, posso consagrar essas dores e consagrar-me, eu com elas, a Deus”(S. João da Cruz).
A dor lesa a natureza, mas Deus não é orgulho, vaidade, egoísmo, nós é que temos dessas coisas todas que mancham a natureza e, se porventura tu que me lês, és saudável, sabes que a esta hora há uma quantidade enorme de gente que no mundo inteiro chora com dor do corpo ou da alma, ou das duas?.
Quantos pais e filhos não choram porque alguém partiu, se acidentou, é sujeito a quaisquer  tipo de acidentes que fazem sofrer; doenças, fomes, injustiças….
Analisar com olhos humanos a dor é por isso confrangedor, mas vista com olhos de fé é esperança na qual  se renova a certeza de se estar mais próximo da cruz de Cristo, filho de Deus que num ato de Amor ao Pai e à Humanidade deu a sua vida e pôde pregar “Bem-aventurados os que sofrem…”
No budismo a filosofia da dor é o caminho da perfeição, o caminho para a “salvação cósmica”, (NIRVANA). “A vida é dor”.
A verdade também dói, pois há quem não goste de ouvir as verdades. Com a denúncia da verdade nasce o sofrimento e morre o sofrimento para quem a denunciou, é o desabafo. A verdade, afinal, cria e conduz ao caminho do sofrimento.
 “O Senhor é o Pobre do mundo. Espera só o dom das nossas preces” e de saber sofrer, descobrir o sentido do sofrimento no mundo.
“Eu sou a Verdade e a Vida”. Quem tem coragem para me seguir tome a sua cruz e siga-me.
Na vida prática nós descobrimos que as facilidades às vezes trazem dores, sofrimentos, dificuldades, desgraças…
Um autor desconhecido dizia que quem procura a cruz encontra a felicidade, quem procura a felicidade encontra a cruz. S. José Maria  Escrivá aconselhava recebe  a dor com espírito de Cristo  e estima-la-ás como um tesouro.
Ou como dizia Stª Teresa de Ávila “antes de dar a dor, Deus dá a paciência”.

 




A dor, normalmente, encontra-se mascarada por resignação, superação, que, sendo sobretudo nesa altura  hipócrita, engana quando se esconde para que não se  afete o ânimo dos outros e as dificuldades que ela às vezes traz atraiçoando a memória, a concentração e o bom humor que é natural na  pessoa que com ela convive  .

Creio na dor e na possibilidade de conviver com ela com lágrimas ou sem elas. Mas as lágrimas da alma são sempre um lenitivo de purificação que me conduz a Deus.

As lágrimas que se vêem e as que não se vêem são apenas gotas de suspiros que os nossos olhos “janelas da alma” deixam talvez transparecer uma mistura de sabor amargo-doce da fé e da esperança, que leva à luz que conduz à felicidade de um encontro infinito com o Pai Eterno.


domingo, 22 de janeiro de 2012

Mais vinhos do Porto ou outros alcoóis: Wisky,bagaço, aguardente....


Nos últimos postes tenho  apresentado como neste algo
 que pode ser aproveitado por coleccionadores.
São ofertas que fazem para a obra da igreja nova,
 uma obra de arte moderna para o futuro ,
em Viana do Castelo, Capital do CIM,
 no SAlto Minho, anorte de Portual,
 mesmo unida a Província da Galiza, na vizinha Espanha.
 Quer fazer uma oferta para levar
uma destas garrafas que lhe faltam na colecção?
Dê o seu mail ou envie o nome das garrafa
 e o valor que lhe dá para






sábado, 14 de janeiro de 2012

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Album-Serra dÁrga,Paróquia de Nª Sª de Fátima,família, seminário,férias,passeios,Kolping,memórias

ALBUM
NATAL DE 2011
                                                           
Uma história de vidas
Trata-se de álbum de pessoas, família e famílias e amigos, ou actos em que participei.
Um pouco ao caso, ele aí está. Nele podemos ver expressões que me falam ou podem falar a alguém, sobretudo, à família e aos amigos.
Como fundo há sempre uma fotografia minha tirada nas Canárias, na Itália, no Brasil, em Portugal ou noutras partes da África, Ásia, Europa e América.
Feito por mim, sem curso informático, como autoditata… não saiu como eu gostava, se tivesse outras ferramentas ou as descobrisse.
Se não está bem é porque não sei melhor. Sempre na minha vida procurei trabalhar.
Vou continuar este álbum para o Natal de 2012.
Corresponde também a sentimentos ou alegrias e tristezas de vivências da minha vida.
A maioria absoluta das fotos são minhas, mas há fotos da família que têm mais de 100 anos.
Missa Nova e Frei Hermano da Câmara nos 25 anos- Bodas de Prata

expressões que falam de vivências e momentos alegres da vida edo que fui, do que sou e como sou. Tudo por ser o Padre que já fiz 38 anos...

o meu irmão na C. Solene, no trabalho, na juventude,na tropa, namoro, no teatro, na eira com a mãe e Céu






Tronco: a Mãe, o Abel, a sobrinha Xana, os bisnetos


Encontro dos seminaristas vianenses nos Passionistas,
 em Barroselas, noite medieval no meu quintal,
em Mazarefes.
Em passeio de barco no Rio Lima,
nas férias, a colónia vianense 


Maria do Céu já sem a mão e a trabalhar, o avô Tone com duas crianças de Viana a carregar um carro de milho, o dia da sulfatagem, a casa antiga onde nasceuo Abel e   a Céu , eu a barrer o arroz do casamento fora da porta da igreja em Viana.



A Mariana, o João, o Diogo e o André,. a bisavó e os 4 bisnetos









O Nuno marido da Alexandra, a Sílvia esposa do José Jorge,
o Paulo,marido da Anita, a Xana com o bebé, a Céu, a Isabel eposa do Abel,
José Jorge, Duarte, a Tia Maria,irmã do pai ( já falecido), José marido da Céu,
Abel, eu e a mãe.


Noventa anos da mãe,sobrinhos,primos,netos,
bisnetos,cunhada, filhos,nora e genro.



Parque infantil as criaças e a Isabel de bebicista.







Arga de Baixo,Espigueiro e medas,Valverde:
( Afonso do Paço,eu e Zé Manel),
vacas a regressar do pasto ao fim do dia,
ovelhas a saírem para o pasto pela manhã,
caminho do Torno, Residência de Arga de Cima,
Maria da Costinha de Baixo.








Arga de Cima,casa. Residência de Arga de S. João,
 cerâmica castreja e românica, meia mó manual,
 tégula e un símbolo fálico de Dem,
 ponte do lobo em Arga de Cima,
 Alto da Corôa em Arga de S. João ,
 inscrição em S. joão de Arga,
 casarolas, porta do forno em Arfa de S. João
-Felgueiras(Sta. Maria de),
 alunos da telescola de  Dem
 e luto na lapela e na manga do casaco do rapaz,
 Néu da Rua, o meu avô o Lopes carteiro,
 uma inscrição na Corte de éguas.

Sarrabulho na casa do Avô Tone,convidados,
 no tempo do pai ainda solteiro,
 casamento do Abel,
 malhada na eira da casa do bisavô Alexandre,
 avô Zé do Monte, avó Antónia Catrina,
 criada, tio Zé, Maria tia e madrinha
 e a mãe ainda com mais ou menos 5 anos.

Bodas de ouro de vida conjugal dos pais,
convidados familiares e amigos,
de Viana a Mazarefes em carro de cavalos...







Inauguração da igreja em Arga de Cima
 comn D. Francisco, 1ª turma do 1º ano
 do Seminário de Nª Sª da Conceição,
 no Estádio 28 de Maio em Braga,
 alunos da Telescola de Arga de Baixo,
 primeira visita às novas Paróquias
 com o Padre Sebastião Ferreira
e seu pai no cruzeiro de Arga de Baixo,
 antigos colegas de Filosofia
 no cruzamento da praia da Amorosa,
passeio ao Sameiro no 5º ano de Humanidades
 com Mons. Mouta Reis, Padre Morais
 e Padre José Marques.










Ordenação de Diácono, Casa do Povo de Mazarefes,
Padre Joaquim Peixoto, 1º de Maio de 1974 em Dem,
 passeio de seminaristas, Liceu de Viana,
Tribuna e altar-mor da Igreja de Mazarefes,
 na esplanada em Caminha,
 inauguração da Igreja
de Arga de Cima, Serra d' Arga
 e Senhora do Minho com os alemães.


Campo de férias de adolescentes, teatro com os alunos
 da Telescola de Dem, o meu livro de religião e moral
 da escola, medidas de cereais,Fonseca e... no teatro
em Mazarefes, procissão de Nª Sª das Necessidades,
Campanário da igreja de Mazarefes,
espreguiceira da casa dos brasileiros em Mazarefes.
 Camionete da AVIC ou Carneireira, reunião dos padres
de Viana em quinta -feira santa, tégula romana, Avô e Mimi
no passeio em 1972 ao Algarve e Alentejo.

D. Anacleto, inauguração de exposição nos 25 anos da Paróquia,
 Bispo de Colónia e padre Stewes, Padre Caetano(Carmelita),
 Padre Estevão (Beneditino), D. Xismenoi Belo, D. José Augusto,
Procissão ecuménica na Alemanha,Padre Agostinho.
Padre José Ribeiro em Mazarefes, D. Armindo.
 Padre Belo na Serra d'Arga, Padre José Ribeiro em Barroselas,
 Dr. Arieiro aqui na Paróquia no lançamento
 do livro "Colónia de Viana" Padre Lino Maia da Cnis,
 D. Manuel Martins aqui, penedo na serra d'Arga,
 Padre Miguel Moura,Frei Hermano da Câmara aqui,
 D. José, D. Carlos Azevedo, Pastor Hiller, Maia, Cónego Pais aqui.
25 anos de pároco-celebração.

Grupos Corais nos 25 anos,Padre Eusébio e meu avô,
 no cortejo de oferendas para a Misericórdia,
25 anos de Pároco de Nª Sª de Fátima:
 apresentação do livro " Fragmentos de 25 anos de um Pároco".
No Teatro Sá de Miranda FRei Hermano da Câmara


Apoio ao Domicílio Integrado,
Aida Melo faz 100 anos, alunos de Dem
e o luto pela Aida,
Uma brincadeira no restaurante
 da morgue da Areosa










Serra de Arga, penedos, uma estela funerária celta!
 uma meia mó, um símbolo fálico, uma cruz
 (homem) incrustada num penedo,
 penedo das Peninhas, Um dos Covões de Castanheira,
 um machado de pedra, cerâmica,
 hieroglifos do Penedo da Igreja dos Mouros,
 na Costa do Carvalho.

Rebouça e a sua miséria, medalha comemorativa
dos 25 anos da Paróquia, Igreja paroquial
 e rally-paper do convento,
neste momento com o Mestre José Rodrigues  no de Sampaio.








Pedras Frias em Dem, a minha eira em Mazarefes
meninos do Ozanan a pisar uvas, um dos meus livros da escola,
a equipa do Ozanan










Os meus sobrinhos: Duarte, Xana, Ana Filipa e José Jorge









 Avelino Reis da casa do lado antigo familiar, Artur Matos,
 Necas Reis ( o avô nasceu na minha casa,
 morreu novo e o pai até à idade adulta viveu com um tio,
 o tio Miguel, seu tutor, na minha casa,
 Comunhão em vila Fria,
 Tio José Araújo irmão da minha
 AVÓ MATERNA E ESPOSA ORIUNDA
 DOS REIS E DOS COUTINHOS,
segundos primos da minha mãe,
 sobrinhos da minha mâe:
 Manuel Artur, Joaquim, José,
 Martinho e Agostinho,
 Monsenhor Vaz Coutinho,
 sobrinho do Avô Tone, Primos,
 António Luis
 (filho do tio Domingos, irmão do avô Zé do Monte),
Manuel Araújo (filho do José Araújo irmão da avó marena.
 Céu e Barreto, Rossana e a mãe, em  Madureira,
 Rio de Janeiro e filha do José Coutinho primo do meu pai ,
 os pais do meu cunhado,
 ligado pela mulher à linhagem dos Reis da minha casa,
 jornalista e filho dos Pedras de Deão ,
 nosso familiar via Coutinho, eu e aparentados,
 a mãe e tia Conceição esposa do tio Zé,
 cunhada da minha mãe,Tio José do Cordoeiro de Cima(Coutinho)
 casado com uma irmã do Avô Tone,  tio José,
aparentada saída da casa do tio Couto de Vila Fria
a viver em Alvarães, tio Zé Araújo do Cruzeiro,
 Avelino Reis e Luisa Deira(Coutinho),
 Artur Matos e esposa Maria ( irmã de minha mãe).
 Abel Sá Portela marido da tia Maria,
irmão do pai, Bisavô paterno-materno:
 António Rod. de Araújo Coutinho,
 tio e sogro do Avô Tone, casado com a tia Ana,
 nascida na minha casa. Bisavós paterno-materno,
 Avô Tone (António Rodrigues de Raraújo Vaz Coutinho -
 o "Vaz" vem  dos Piscos.
 Os meus primos mais directos, avô José do Monte
 (josé Rodrigues de Araújo Amorim.










Inauguração, mansoléu da Madre Maria da Conceição
 no cemitério de Viana, Igreja de Dem, S. Simão de Mazarefes,
 Igreja do Carmo. Capela de S. Pedro na Abelheira,
 Igreja de Nª Sª de Fátima, Procissão de S.Silvestre em Dem,
 Capela da Sª da Rocha em Castanheira,
 Capela interir e exterior da Senhara das Necessidades,
 Frei Hermano da Câmara, D. Armindo
 e Dr. Manuel Coutinho( Governador Civil)
 Capela de S. João na Abelheira, igreja de Arga de Baixo,
 inauguração Jardim de Infância com o Secretário de Estado,
 Capela das Boas Novas em Mazarefes,
 Capela de Stº Antão e o Santo, Inauguração do Samaritano I,
 Procissão de Nª Sª de Fátima,
interir dsa igraja de Nª Sª de Fátima,
Cortejo de oferendas da Abelheira,
 Capela do Sº do Alívio, marcha da paróquia,
Congresso Kolping em Roma,
 Fundador do Convento do Desterro
 de Viana do Castelo, 
 Cónego Caetano Correia Seixas,
jubilado da UNIVERSIDADE DE COIMBRA,
campanário da igreja de Mazarefes,
 lateral norte da Capela de S. João d'Arga
 e os altares laterais interiores no Arco do cruzeiro,
 Capela Jesus,Maria, José, Capela de S. João,
 Igreja de Arga de S. João, igreja paroquial
da Paróquia e Igreja Paroquial
da Paróquia de Glehn, Alemanha.
Pórtico da Capela de S. João Baptista
 na Rua da Bandeira- Viana.









João Silva na festa final de um catecumenato,
 fundação do Comitium da Legião de Maria
 da Diocese de Viana do Castelo, Marcos 9,37-Coral,
 Festa do Perdão, no Castelo de Ourém,
 no Parlamento de Dusseldorf, Trabalho Domiciliário,
 Igreja Paroquial como fundo,
 na Suiça os três irmãos adoptados com a mãe,
noite Medieval em Mazarefes
,Um quadro a óleo meu, Madre Maria da Conceição,
 um pare de dança num convívio de idosos do Centro,
 aniversário da Linda Martins,
 Convívio em Mazarefes idosos,
crianças e deficientes, Nos 25 anos de Padre,
Casamento do Amado na Capela Jesus Maria José na Abelheira,
 Colaboradores num Campo de Férias,
 exposição de Medalhística,
 Fernando Carvalho a visitar
 as Tias em Mazarefes, Avô, Cavalo de Troia,
quadro na Procissão de Nª Sª das Necessidades...








Da D. Henriqueta Lopes Santos um quadro humorística,
 no curso de Fosofia estuava-se como um...
 e quanto mais ...menos... Fados e Guitarradas.
 eu e os sobrinhos em Madrid,
 baptizado de uma testemunha de jeová no rio Jordão,
 Bispo anglicano e leva a filha noiva
 para casar na igreja católica
 e presidiu um Bispo católico
  na igreja da Natividade... em Nazaré...
 os meus 25 anos de sacerdote.



Humorismo pela D. Henriqueta em Bona,
  na  Alemanha, meninos do Berço, Uma comunhão,
 símbolo em quadro a aguarela de Crispim da Silva
 mostrando o Bom Samaritano,
 ciclismo da Paróquia até o Paço de Lanheses,
 Benjamim Cerqueira,
 nas cataratas de Iguaçú do lado do Brasil,
 no Castelo de Ourém, irmão do tio Correia,
 marido da Rosa da Silva Coutinho,
 irmã da avó paterna, Acampamento,
 O meu quintal,

Penedo das Peninhas-Serrad'Arga, inauguração da igreja
 de Arga de S. João, cabaço,
 penedo da igreja dos mouros  na encosta do Carvalho em Dem,
 Elisa e "Manuel Diabo", Casa coberta a palha em Arga de Baixo,
 o meu primeiro carro, um moinho e umas alminhas.

Verde de Tenerife. O Leão não podia faltar,
 não apreciasse eu no Safari de S. Paulo,
 no Brasil, mansos com cautela e eu enjaulado,
 e bravos à fome...bichinho que vence sempre
 ou espera a melhor oportunidade
 para se atirar para vencer de uma só vez...
 25 anos de sacerdote, eu e o Padre Istel de Glehn.

25anos,Ofertório,Visita do Bispo ao Berço,
 um menir, guarda florestal Felgueiras
 a falar aos jovens do Campo de férias
 da nascente do rio âncora,
 criança que reza de joelhos a Jesus,
 no Santíssimo Sacramento.

Pedra aincada,pedra aguda em Outeiro de Mós na Serra d'Arga, Ponte das Traves na mesma serra, criança a brincar com o arco e repetições de anterores, o rosto de uma senhora de Mazarefes.
Coincidência o Bravo a dar os parabéns pela obra começada,
 um alemão do Alto da Senhora do Minho a dizer
que queria ver a igreja da Abelheira construida,
 CARNAVAL NO OZANAN,
bailarina no jantar dos 25 anos com cerca de 900 amigos,
 a praia fluvial de Mazarefes,
 passeio dos catequistas pelo Rio Lima,
 ponte velha e zona da Praça da Galiza de Viana.


Passeio do Coral litúrgico  no Monte de S. Roque, S. Julião de freixo, descanso,o conjunto Musical da Paróquia para animar um convívio onde se cosumiu meia pipa de vinho, 120 kg de pão e 12 cabazes de sardinha. Uma estrada das canáris e um calcário-flor, barco no rio Douro.

Repetições, paisagem espanhola como fundo,
igreja de Arga de Baixo,
eu e o pai do Padre Gama Nogueira
em campismo, o penedo do grão na Serra d'Arga,
flor na serra.


Espectáculo no Seminário Conciliar,Passeio das quintas e dos domingos, Azul do céu e verdes de Tenerife que servem de fundo,o Seminário de Teologia.o Seminário de NªSª da Conceição (aTamanca) à rua de S. Domingos e o Seminário de Filosofia.


Flores e equitação da Caranisha, utente do nosso Berço.






A Casa dos Brasieiros e os verdes do meu quintal
são o fundo, a Capela da Sª das Boas Novas,
o coberto da eira e pera abacate,
 fruto nascidao no mesmo quintal onde já,
em épocas  passadas, havia plantas trazidas do Brasil.








Pórtico de Igreja em Petrópolis, Brasil,
 interior(coro alto da Igreja de NªSª de Fátima)
 igreja do antigo convento do Desterro em Viana.
 Missa solene,Sácrário, brasão do Convento,
 Trono da Igreja,Residência Paroquial,
 Centro Social Paroquial de Nª Sª de Fátima,
 a construção da Central de Transportes
 de Passageiros em Viana. 
 Cruzamento ao fundo da Bandeira.


A Casa da minha mãe onde nasceram os meus irmãos, os seminaristas de Mazarefes no jardim das tílias, o pífaro,procissão das Boas Novas, A antiga Moagem das Boas Novas,com mercearia e café, armazém, o cruzamento da estrada de cima, Capela de S. Simão e Sebhora das Boas Novas.
Brincadeira de criança,abertura da estrada
 da Capela para a igreja,Dr Pièrre Nogrette
(Médico cirurgião ao Coração nos hospitais de Paris,
Teto à rua da Bandeira, o Padre Eusébio
 e a abertura da estrada, Arménia Rego
 e crianças do Ozanan, pão broa.


D. Armindo, Céu e Isabel no Teatro Sá de Miranda nos 25 anos, bênção do gado em Dem no dia quatro de Agosto "aprés
la procession des vaches", dizia um francês. Fundo paisagem de Pedras Frias- Dem. O Tio martelo que com 9o0 anos ia a Ponte de Lima a pé levar ou trazer gado.




Joranadas sobre a Família, Directora Nacional da Família, Veiga dos Cavaleiros dos Pigmentos,OS cem anos da Rosa do Abade almoço de Natal no Centro de Dia,Jornadas dos Idosos, Catequista a Cavalo em S. Simão de Mazarefes, Teresinha com o meu chapém, Deficientes, o carro e a Teresa Silva uma das primeiras vicentinas.

A Paróquia comemorou os 25 anos da sua fundação, A Senhora de Fátima percorreu toda a Paróquia, uma panorâmica da igreja.Um bolo de aniversário do tamanho do andor que foi partilhado no fim da Missa com champanhe pelas centenas de pessoas no adro da igreja.
Um fundo regional. Numa das jornadas o dr Abreu director da Segurança Social discursa.Os idosos divertem-se no meu quintal,em Mazarefes. Alunas da nossa Escola de Música, D. Armindo fala no Teatro Sá de Miranda e põe ponto final no terreno para a igreja nova aceitando a oferta da Cãmara. Grupo de meninas à lavradeira.


Castelo, quadro do´Mestre Américo Carneiro,
 magusto da catequese e com ciganos
Noite Medieval em Mazarefes,
 Manel dos Pedreiros, assim conhecido
 por ser filho de pedreiro
 e irmão de mais 8? pedreiros
- Família Campadinho de Pedras Frias,
 Freg. de DEM-Caminha, repetições.


Capela Jesus Maria José restaurada, uma posse do Padre Coutinho, visita à obra da igreja nova com o deputado e ex-presidente da Câmara Dr. Defensor Moura. Membros da Direcção do Centro Social Paroquial.
O Fado em Vialr de Mouros no encontro dos avós e idosos,Jornadas sobre o voluntariado, Assembleia no Castelo de Santiago da Barra,Procissão da festa da Padroeira.
Eixo de moinho onde anda o rodízio, jazigo das ossadas dos fidalgos Pereiras e um desenho meu da Igreja paroquial de Mazarefes, a actual Pia baptismal, um cano de água que devia ser da fonte de S. Bento ao lado nascente da igreja , a uns 15 metros do topo da parede da Capela-mor e que condiziria a água...
Reflexão,visita do Bispo à obra da igreja
 nova-as boas vindas, como fundo as árvores
 do Cemitério de Viana onde apereço
 eu com Dr. Pièrre Nogrette,
 família Reis no Brasil e oriunda da
 CASA DOS BRASILEIROS DE MAZAREFES,
coisas romaNAS e castrejas, pedras de arremesso,
os nossos amigos na Alemanha,
eu no 5º ano do Seminário,
andor em bolo partilhado
 preparado pela Maribela no Centro
 e partilhado depois das procissões
no fim da Vigília Pascal da Paróquia
 e do Carmo que trouxe para o encontro
 das procissões a Champanhe.

Reflexão, Fundo árvores do cemitério de Viana do Catelo. Eu e o Dr. Nogrette, Família Reis oriunda da minha casa(Casa dos brasileiros), Amigos da Alemanha, 5º Ano do Seminário, Bolo da passagem do milénio  que seguiu em procissão ao encontro da procissão da assembleia do Carmo no fim das Vígílas Pascais com festa entre as assembleias ao ar livre.










Os meus 25 anos no Teatro Sá de Miranda,
 uma menina canta,abertura de uma exposição,
 quadro a óleo da mina autoria, assembleia,
 escuteiros da Paróquia,
eu D.Armindo e Padre Johanes Istel, alemão,

Ordenação de 5 padres carmelitas, Começo do ano de pastoral no Teatro Sá de Miranda(Legião de Maria, Convívio dos vicentinos em S. Simão, na Veiga de Mazarefes, Coral do Marcos 9,37 em 1979,peregrinação a Fátima nos 25 anos da Paróquia. Baptizado de um bissobrinho, grupo de Viagem a Roma em 1981; Coral da Célia.


Rosa Coutinho e marido António Correia,
 eu e os padrinhos de Baptismo, Rossara
 (filha de Manuel Coutinho
 nascida em Madureira - Rio de Janeiro e lá viver,
Teresinha minha catequista,
Agostinho REis e esposa,
 Maria Barreto,falecida e esposa do Manuel Pereira,
 Masdalena Reis,Eu,
 Casamento no Brasil de Manual Coutinho,
primo do pai pelo lado da mãe e do pai, Paris,
 Elisabete Reis, José Barreto e Augusta Reis,
 Almoço em Mazarefes ( grupo na eira)
Coronel Coutinho Lima,
sobrinho do meu avô paterno,
Reis de Darque, Emília Coutinho
 e Casimiro Liquito,
 José Araújo que vive na Argentina,
 Manuel Coutinho, Emília,
 Francisco Coutinho de Carvalho,
cataratas de Iguaçú, Cordoeiro escrivão Coutinho
 e  esposa dos Deiras, Coceição Caroça, Eu?...,
Manuel Araújo casado com uma Coutinho do Cordoeiro,
 Ives Gandra e eu no Rio de Janeiro,
 Manuel Pereira (da Clara).


Cortejo e Mazarefes a favor da Misericórdia,
fundo igreja paroquial,Avô, Padre Eusébio e...
Padrinho Matos ,Eu, os assadores de sardinha,
em Mazarefes, Sebastião Meira a dançar
 na Eira de Mazarefes, Fotografia da Missa Nova.

Fundo Berço, Dr. Defensor Moura, Inauguração, passeio,quarto duplo, jardinagem,Drª Maria de Lurdes, Caricatura da D.Henriqueta, Um passo pelo Berço-25 anos de Jardim de Infância.
Recorte de jornal, várias publicações
Visita a Glehn em 1986,
PARTICIPAÇÃO NO KATOLIKENTAQUE, ( Magarida Teixeira,João Salgado,eu e Dra Piedade. Uma das visitas nossos na altura do adeus às 7 horas, Visita de alemães na Serra d'Arga, ao fazer dez anos visitamos eu, nuno cachadinha, alberto loureiro, conceição loureiro e Crispim da Silva.
Escrivão José do Cordoeiro,irmão do Francisco,
do António, do Alexandre,do Manuel da Castela
 e irmãs, quando eu tinha 5 anos, Abel e Céu, ao lado,
 a Maria ( a criadas que fez mais de  50 anos de casa,
 sepultada na campa dos avós paternos, avós paternos,
 os pais, os avós maternos, os pais da avó paterna
 e os pais do avô paterno , eles irmão do Zé do Cordoeiro.



José Martins Mc.9,37,Campo de férias, 25 anos dee serviço paroquial, padre José Lima a reger os corais do Mc.9,37, Zé de Anha, Pastor Hiller, Baden Powel, cena do Mc.9,37,tally paper, Benjamim Cerqueira fala num almoço, Governador Civil e Missa no Capo de férias.
Ribeiro de da Veiga de S. Simão de Mazarefes
 e dedicatórias autografadas dos paroquianos
 de Dem, Arga de S. João, Arga de Baixo
 e Arga de Cima de entre muitas e muitas
 recebidas na despedida das primeiras paróquias.



Nos 25 anos, no Teatro Sá de Miranda aquando da decoração recebida da Câmara Municipal de CIDADÃO DE MÉRITO da cidade, no final do Jantar nos estaleiro, foto da mesa no Sá de Miranda.

Ainda no jantar, partilha do bolo dos 25 anos para 900 convivas.

Continuação
Continuação

D. Francisco Maria da Silva, arcebispo de Braga que
me ordenou,D. Júlio Tavares Rebimbas que retirou
da Serra d'Arga para a Paróquia de Nª Sª de Fátima,
de Viana do Castelo(1º bispo de Viana do Castelo.
D. Armindo Lopers Coelho- 2º bispo de Viana,
 no Teatro Sá de Miranda com a minha família,
 D. José Augusto Pedreira, 3º bispo de Viana,
 D. Anacleto Oliveira, 4º bispo de Viana,
 Padre Istel (Alemão),
 Padre António Quesado que me baptizou,
 Padre Araújo Cunha e Mons.Daniel Machado
que ajudou à minha ordenação depois de ser ameaçado
 que não me ordenaria se levasse avante
a celebração dos 40 anos da Colónia Vianense,
Mons. Reis Ribeiro um amigo na sombra,
 Padre Estêvão beneditino
 - um testumunho de coragem e solicitude pastoral,
 Martelo Velho de Mazarefes e a sua esposa,
Padre Zé Ribeiro que me levou "à força"
 para o Seminário, Cónego Constantino Sousa,
Frei Hermano da Câmara, Padre Sequeiros,
 Padre António Pereira de Mazarefes,
 Padre coronel Joquim Peixoto.