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terça-feira, 8 de junho de 2010
A Igreja Católica e o Islão- islamismo- síntese
Neste número terminamos a nossa partilha que temos vindo a fazer sobre o Islão. Os crentes desta religião vêem nela um caminho para a sua salvação. É bom conhecer as outras religiões, pois só assim podemos fazer a nossa aproximação e, se possível, encetar ou prosseguir em diálogo. Nós respeitamos os muçulmanos e também espera¬mos ser respeitados. Acreditamos segundo o Credo da nossa Fé que Jesus é o Salvador de todos os homens.
A Igreja olha também com apreço os Muçulmanos que adoram o único Deus, vivente e subsistente, misericordioso e Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra, que falou aos homens, cujos desígnios ocultos procuram também submeter-se com toda a alma, como se submeteu Abraão a Deus, com quem a fé islâmica se relaciona.
Veneram Jesus como profeta, embora não o reconheçam como Deus; — honram a Maria, sua Mãe virginal, e às vezes também a invocam devotamente. Esperam também o dia do juízo, quando Deus retribuirá a todos os homens ressuscitados. Portanto, apreciam a vida moral e honram a Deus so¬bretudo com a oração, as esmolas e o jejum.
Se no decorrer dos séculos surgiram não poucas desavenças e inimizades entre os Cristãos e Muçulmanos, o Sagrado Concílio exorta todos a que, esquecendo o passado, procurem sinceramente a mútua compreensão, defendam e promovam, unidos, a justiça social, os bens morais, a paz e a liberdade para todos os homens.
A Igreja Católica sempre trabalhou num espírito de coexistência pacífica e de abertura religiosa. A Igreja acredita no diálogo, porque é essencial para alcançar a paz e a reconciliação, destacando que todas as partes têm que colaborar, principalmente o governo, que deve preparar o terreno para tal diálogo de paz.
A IGREJA CATÓLICA E OUTRAS RELIGIÕES
No domingo de Pentecostes de 1964, o Papa Paulo VI instituiu um dicastério especial da cúria romana para o relacionamento com pessoas de outras religiões. Conhecido inicialmente com o nome de Secretariado para os não-cristãos, no ano de 1988 recebeu o novo nome de Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso. (P.C.D.I)
Esse Conselho tem como finalidade a promoção do diálogo inter-religioso, em adesão ao espírito do Concílio Vaticano II, em particular à declaração «Nostrae Aetate» (NA). Este
documento tem a função de promover a compreensão mútua, o respeito e a colaboração entre os católicos e os seguidores de outras tradições religiosas. Também visa encorajar o estudo das religiões e promover a formação de pessoas dedicadas ao diálogo.
O Papa Bento XVI, na sua viagem a Colónia, a 20 de Agosto de 2005, por ocasião da XX Jornada Mundial da Juventude, dirigiu-se aos Muçulmanos com estas palavras: «Queridos amigos muçulmanos: Para mim, é um motivo de grande alegria receber-vos e transmitir-vos a minha cordial saudação. Estou aqui para me encontrar com os jovens vindos de todas as regiões da Europa e do mundo. Os jovens são o futuro da humanidade e a esperança das nações. O meu amado predecessor, o Papa João Paulo II, disse certo dia aos jovens muçulmanos reunidos no estádio de Casablanca (Marrocos): "Os jovens podem construir um futuro melhor, se colocarem em primeiro lugar a sua fé em Deus e depois se comprometerem na construção deste mundo novo, segundo o desígnio de Deus, com sabedoria e confiança" (Insegnamenti, VIU/2, 1985, pág. 500). É nesta perspectiva que me dirijo a vós, dilectos e estimados amigos muçulmanos, com vista a compartilhar convosco as minhas esperanças e para vos comunicar também as minhas solicitudes nestes mo-mentos particularmente difíceis da história do nosso tempo».
Na sequência dos artigos sobre o Islão nasceu o desejo da criação de um núcleo de diálogo inter-religioso. Traços comuns de espiritualidade e a leitura de textos sagrados podem ser o ponto de partida.
Frei Vítor Rafael, OFM- in Missões Franciscanas
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2 comentários:
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maomé assassinou allah
ha matado o padre o el fijo?
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