Carta Aberta
Durante o mês de Junho visitou a Paróquia de Nossa Senhora de Fátima e a nova igreja o arquitecto alemão Eugen Viehmann.
Este arquitecto, que conhece desde há muitos anos o trabalho do Padre Coutinho, graças à geminação desta paróquia com a sua congénerealemã de Glehn, já tinha prometido cinco telas pintadas para a decoração do interior da Igreja.
Após a sua visita à obra, ficou tão entusiasmado com o que viu, que acabou por dizer “Padre Coutinho, as cinco telas que eu disse que dava para esta igreja são muito poucas para uma obra tão grandiosa como a que está aqui a ser feita. A obra merece muito mais do que aquilo que eu pensei dar e por isso vou dar quinze telas, em vez das cinco prometidas”.
Que belo exemplo este, vindo de um artista que não só não é da nossa paróquia, como nem sequer é português. Este cidadão alemão deu-nos uma lição de generosidade, que nos deixou muito orgulhosos, porque foi motivada pela sua visita à igreja e pela boa impressão com que ficou.
Será que nós, os paroquianos de Nossa Senhora de Fátima, não saberemos seguir este exemplo?
É que a grande maioria dos paroquianos ainda não conhecem esta grande obra. E muitas vezes, critica-se com desconhecimento, por isso, é importante que a conheçam para poderem ter uma opinião bem formada sobre o que está a ser feito.
Nesta Carta Aberta vimos, portanto, fazer um apelo a que venham visitar esta obra, a partir de Setembro, quando recomeçarem os trabalhos. Estão previstas visitas guiadas por técnicos e que serão oportunamente anunciadas - para que todos possamos ver a grande obra que está a ser construída.
Por outro lado, todos sabemos que a nossa actual igreja de N. Sra. de Fátima, já não tem condições para albergar os seus paroquianos, até porque serve uma zona da cidade que cresce com grande rapidez: faltam salas para catequese – que é frequentada por cerca de mil crianças - e outras actividades sociais e religiosas, como os escuteiros, apoio à terceira idade, etc.
Por isso, esta nova Igreja é de uma grande necessidade. É uma obra que fazemos em conjunto não só para todos nós, mas também para os nossos filhos, netos e todos os que se seguirão, que verão nela um exemplo do nosso empenho
A nossa paróquia tem cerca de cinco mil fogos. Se todos pudermos dar 5 euros em média por mês, será uma grande ajuda para completar, com rapidez, esta obra. Para além disso, os donativos dados podem contar para descontos no IRS.
Se todos dermos as mãos e ajudarmos um bocadinho mais, podemos tornar realidade o ditado popular: “De migalhas se faz pão”.
Fica, portanto, o apelo a que visitem a obra da igreja e contribuam para a sua rápida conclusão.
A Grupo dos Amigos da Obra
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