Felicidade
A humanidade está doente e tão miserável que qualquer palavra que nasça no seio da miséria parece descabida, sem sentido, algo que não interessa, nem faz mais feliz quem sofre.
Ramalho Ortigão, escreveu “sem a alegria, a humanidade não compreende a simpatia e o amor; e Eça de Queiroz também acrescenta: “A Felicidade e o Amor dão tudo, até as boas aparências”.
Monsenhor Escrivá de Balaguer, fundador da Opus Dei, no livro “O Caminho” que serve de meditação para todos os seus seguidores e amigos, como eu que me sirvo dele para meditação diz: “A verdadeira virtude não é triste, nem antipática, mas amavelmente alegre. A alegria ilumina o nosso caminho da felicidade. Quero que estejas sempre contente, porque a alegria é parte integrante do teu caminho. “Pede essa alegria sobrenatural para todos”.
A alegria é contagiante, não há alegria sem felicidade. Eu creio nisto como Escrivá, mas tenho algumas reticências porque a “Opus Dei” parece que anda a pregar Escrivá, (um santo “feito à pressa?” ) como se fosse o próprio Cristo no qual estou revestido pela águas lustrais do baptismo e de outros sacramentos.
Até parece que não sendo Opus Dei, não se é Cristão.
Se estou correcto com o meu “juizo” talvez seja de temer um futuro da Igreja não muito risonho a não ser que nos venham salvar missionários de outros continentes, apresentando-nos um Cristo Salvador que, vivê-lo, no dia a dia, é a nossa conquista da Verdade, de Liberdade e de Felicidade.
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