Falar de Viana
É falar de uma cultura própria que teve a sua origem na cultura mesolítica, céltica e dos povos invasores da Península depois dos gregos e dos romanos, dos mouros.
Sendo assim não somos filhos só de “Adão e Eva”, somos filhos de muitas gerações com a sua cultura e religião. Somos filhos de Viana do tempo e da história cultural, religiosa e do Amor. Viana é a síntese de todas as culturas desde a pré-história até à história e da história até hoje, que no futuro, terá outro nome, sem ser a contemporânea.
Falar de Viana é falar da flor e daí os Arcos em flor das festas religiosas, os andores de arte arquitetura popular e floridos, os cestos mais altos e artísticos como na festa das Rosas, os tapetes de flores cheios de arte criativa e multicolores em quase todas as freguesias.
Falar de Viana é falar de Nossa Senhora da Agonia que é o principal coração à volta da qual os vianenses se “ajoelham” e fazem reverências. Fazem festa com bombos, gaiteiros, bandas de música e fogos artísticos, arrastando a esta cidade, assente na foz do rio Lima e banhada pelo mar milhares e milhares de forasteiros do país e de todo o mundo. É esta Viana do sopé da montanha de Santa Luzia que se preza lá no alto prestar sua homenagem ao Sagrado Coração de Jesus que abençoa o estuário do Lima e todo mar oceânico e as suas laboriosas gentes e todos os ares e bichinhos do mar e da terra. É falar de uma cultura e de um ambiente onde se pode viver serenamente longe da poluição do ambiente, das águas e da terra.
As pessoas de Viana, os vianenses devem ser a síntese das diversas culturas ancestrais destes povos de entre o Neiva e o Minho. É por isso que Viana é a cidade da chieira no vestir, no dançar, no ouro que ornamentam o peito das jovens e ricas no cantar e de chinelos andar.
Viana é a cidade do Amor porque tudo é belo, porque os de Viana entregam-se à Mãe, Senhora da Agonia e a Deus, no Sagrado Coração de Jesus.
A rica beleza está na sua diversidade, por isso, há o traje do campo, ou do cotio, do trabalho, da semana e o traje do Domingo “de ir à Missa” ou o “traje de ver a Deus”; o traje da festa e o traje de noivado.
É esta Cidade que se situa no sopé da montanha de Santa Luzia que lá no alto ergue um Templo, semelhante ao de Sacré-Coeur em Paris, dedicado pelos vianenses ao Sagrado Coração de Jesus, a quem se preza e se orgulha por esta relíquia do passado embora eu com 72 anos tenha na memória, imagens da sua construção e da inauguração oficial pelo Arcebispo de Braga D. António Martins Júnior em 14 de Julho de 1959.
É ao Sagrado Coração de Jesus que os vianenses sobem e, uma vez por ano, em peregrinação, em Comunidade Vianense de Paróquia em Paróquia do arciprestado e agora a nível diocesano a prestar a sua homenagem no Domingo a seguir ao dia litúrgico sob esta invocação, sexta-feira.
Aí está o verdadeiro coração de Viana que faz de Viana a terra do coração e do amor porque junto à Citânia da passagem de século do antes para o depois de Cristo, aí construíram o Templo em honra do Filho de Deus que é Amor… Artur Coutinho
in A Falar de Viana" Volume VIII*Série 2 de 2019
Sendo assim não somos filhos só de “Adão e Eva”, somos filhos de muitas gerações com a sua cultura e religião. Somos filhos de Viana do tempo e da história cultural, religiosa e do Amor. Viana é a síntese de todas as culturas desde a pré-história até à história e da história até hoje, que no futuro, terá outro nome, sem ser a contemporânea.
Falar de Viana é falar da flor e daí os Arcos em flor das festas religiosas, os andores de arte arquitetura popular e floridos, os cestos mais altos e artísticos como na festa das Rosas, os tapetes de flores cheios de arte criativa e multicolores em quase todas as freguesias.
Falar de Viana é falar de Nossa Senhora da Agonia que é o principal coração à volta da qual os vianenses se “ajoelham” e fazem reverências. Fazem festa com bombos, gaiteiros, bandas de música e fogos artísticos, arrastando a esta cidade, assente na foz do rio Lima e banhada pelo mar milhares e milhares de forasteiros do país e de todo o mundo. É esta Viana do sopé da montanha de Santa Luzia que se preza lá no alto prestar sua homenagem ao Sagrado Coração de Jesus que abençoa o estuário do Lima e todo mar oceânico e as suas laboriosas gentes e todos os ares e bichinhos do mar e da terra. É falar de uma cultura e de um ambiente onde se pode viver serenamente longe da poluição do ambiente, das águas e da terra.
As pessoas de Viana, os vianenses devem ser a síntese das diversas culturas ancestrais destes povos de entre o Neiva e o Minho. É por isso que Viana é a cidade da chieira no vestir, no dançar, no ouro que ornamentam o peito das jovens e ricas no cantar e de chinelos andar.
Viana é a cidade do Amor porque tudo é belo, porque os de Viana entregam-se à Mãe, Senhora da Agonia e a Deus, no Sagrado Coração de Jesus.
A rica beleza está na sua diversidade, por isso, há o traje do campo, ou do cotio, do trabalho, da semana e o traje do Domingo “de ir à Missa” ou o “traje de ver a Deus”; o traje da festa e o traje de noivado.
É esta Cidade que se situa no sopé da montanha de Santa Luzia que lá no alto ergue um Templo, semelhante ao de Sacré-Coeur em Paris, dedicado pelos vianenses ao Sagrado Coração de Jesus, a quem se preza e se orgulha por esta relíquia do passado embora eu com 72 anos tenha na memória, imagens da sua construção e da inauguração oficial pelo Arcebispo de Braga D. António Martins Júnior em 14 de Julho de 1959.
É ao Sagrado Coração de Jesus que os vianenses sobem e, uma vez por ano, em peregrinação, em Comunidade Vianense de Paróquia em Paróquia do arciprestado e agora a nível diocesano a prestar a sua homenagem no Domingo a seguir ao dia litúrgico sob esta invocação, sexta-feira.
Aí está o verdadeiro coração de Viana que faz de Viana a terra do coração e do amor porque junto à Citânia da passagem de século do antes para o depois de Cristo, aí construíram o Templo em honra do Filho de Deus que é Amor… Artur Coutinho
in A Falar de Viana" Volume VIII*Série 2 de 2019
Sem comentários:
Enviar um comentário