ESTA É UMA DAS ESTAÇÕES DA VIA-SACRA NA PARÓQUIA AO AR LIVRE NO DOMINGO DE RAMOS À NOITE... Publicarei outras se me derem os textos...
10.ª Estação
Jesus é despojado das suas vestes
Jesus é despojado das suas vestes
Muitas vezes trabalha-se para conseguir o necessário para sobreviver, e nem para isso, como tantas vezes acontece, por muito que se estique, o salário é suficiente para o sustento de uma vida com dignidade de pais e filhos.
E há os desempregados, que não conseguem trabalho ou os que, tendo-o, o perderam porque a empresa fechou.
Há os jovens, a quem os pais dão o que podem para o seu crescimento saudável, o conforto possível material, o ensino a educação, e que, concluindo os estudos, despojados das possibilidades de singrar no seu próprio país, se vêem obrigados a deixar a terra e a família em demanda de um destino distante.
Há os despojados do trabalho e dos seus rendimentos e os que, tendo pouco, tudo arriscam, sonhando com uma vida melhor e acabam com os seus sonhos sepultados no abismo dos mares e dos oceanos. São as tragédias tão frequentes, dos emigrantes africanos e dos países em guerra, que tanto nos inquietam.
Há também os que, por catástrofes naturais, ou incúria dos homens, perdem os seus haveres e ficam de um dia para o outro despojados dos seus haveres e com a vida em suspenso.
Mas não só, Senhor, nesta estação nos lembramos dos despojados dos bens materiais. Trazemos também aqui os despojados da sua honra e dignidade como pessoas e filhos de Deus: os inocentemente injustiçados, as mulheres vítimas de violência doméstica, as vítimas da exploração sexual, as crianças vítimas da pedofilia, e todos os que são deixados para trás e lhes são negados os meios de desenvolvimento e promoção profissional, cultural e social para uma vida digna em prol das suas famílias e da comunidade.
Senhor, em todos estes despojados dos bens materiais e do espírito pensamos nesta 10.ª Estação. E vós que das vossas vestes fostes despojado, e tudo suportastes para a salvação da Humanidade, inspirai nos nossos corações e de todos os homens sentimentos de justiça e de bondade para que a todos não falte o pão e as condições para uma vida feliz.
E há os desempregados, que não conseguem trabalho ou os que, tendo-o, o perderam porque a empresa fechou.
Há os jovens, a quem os pais dão o que podem para o seu crescimento saudável, o conforto possível material, o ensino a educação, e que, concluindo os estudos, despojados das possibilidades de singrar no seu próprio país, se vêem obrigados a deixar a terra e a família em demanda de um destino distante.
Há os despojados do trabalho e dos seus rendimentos e os que, tendo pouco, tudo arriscam, sonhando com uma vida melhor e acabam com os seus sonhos sepultados no abismo dos mares e dos oceanos. São as tragédias tão frequentes, dos emigrantes africanos e dos países em guerra, que tanto nos inquietam.
Há também os que, por catástrofes naturais, ou incúria dos homens, perdem os seus haveres e ficam de um dia para o outro despojados dos seus haveres e com a vida em suspenso.
Mas não só, Senhor, nesta estação nos lembramos dos despojados dos bens materiais. Trazemos também aqui os despojados da sua honra e dignidade como pessoas e filhos de Deus: os inocentemente injustiçados, as mulheres vítimas de violência doméstica, as vítimas da exploração sexual, as crianças vítimas da pedofilia, e todos os que são deixados para trás e lhes são negados os meios de desenvolvimento e promoção profissional, cultural e social para uma vida digna em prol das suas famílias e da comunidade.
Senhor, em todos estes despojados dos bens materiais e do espírito pensamos nesta 10.ª Estação. E vós que das vossas vestes fostes despojado, e tudo suportastes para a salvação da Humanidade, inspirai nos nossos corações e de todos os homens sentimentos de justiça e de bondade para que a todos não falte o pão e as condições para uma vida feliz.
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