Glehn e Viana
Celebrando o Jubileu
Celebrando o Jubileu
O encontro jubilar enter se duas paróquias geminadas, Nossa Senhora de Fátima e Nª Sª de Glehn, realizou-se com pompa merecida. Desta vez a comunidade portuguesa de Neuss deixou-se mostrar, mas ainda muito timidamente. Os jornais locais deixaram transparecer duma forma elegante e digna deste encontro, inédito nesta região. Duas paroquias que mantêm estes câmbios humanos e que se deixam livremente entrelaçar e interpelar pela palavra de deus, espaço comum, e pela vivência da mesma fé, é, segundo a nossa experiência, invulgar nestas paragens.
Amizade dos povos em foco traduzida em cores vivas e alegres.
Foi a alegria do reencontro para muitos dos que no passado testemunharam esta experiência. Foi o mergulhar num mundo cultural parcialmente conhecido pelas notícias esporádicas dos nossos meios de comunicação social.
As molas insubstituíveis deste movimento foram os respectivos párocos com caracteres e interesses tão diversos, mas que possuem ambos a clareza necessária da importância da complementaridade e da beleza da diversidade. São eles o Pe. Istel de Glehn e Pe. Artur Coutinho de Viana do Castelo.
Estratos Sociais diversos pela única vivência.
Foram operários fabris, advogados, professores, donas de casa, reformados que se sentiram membros duma única família e que durante uma semana conviveram, partilharam o mesmo estilo de vida. Os jovens vieram em grande número emprestando, esperando sem retorno, ao grupo um colorido agradável. O escutismo mostrou-se nas cerimónias religiosas, dando um brilho especial às celebrações Eucarísticas e Marianas.
Venerando em conjunto Maria, a Mãe carinhosa de todos.
Nossa Senhora de Glehn, outrora venerada por uma vasta região, sentiu-se devidamente honrada. As ruas envolventes à bela igreja de Glehn foram testemunho da fé à Mãe que os dois povos publicamente manifestaram. Há muito que não se realizavam as procissões em homenagem à Nossa Senhora, tendo em consideração os habitantes doutras denominações cristãs, mas estas foram reavivadas. Os irmãos alemães acorreram em grande número. Os cânticos assim como o terço foi em português e alemão em alternância. A festa de assunção cobriu-se de solenidade. Além dos cânticos e da homilia nas duas línguas, o Sr. Pe. Coutinho não deixou de depor aos pés da Virgem a amizade que une as duas comunidades, implorando a benção para todos os presentes.
Neuss, cidade do distrito mereceu um contacto e visita.
O convento de S. Sebastião, com a sua secular igreja, mereceu dos romeiros vianenses uma visita. Esta Igreja é por muitos apelidada como pulmão da cidade, já que situando-se no coração de Neuss, com todo o ruído que implica, respira-se no seu interior a tranquilidade e a harmonia, tão ansiada pelo mundo de grandes velocidades. Pelo seu valor foi escolhida pelo bispado como igreja jubilar para a região. Houve ocasião para um encontro ameno e pessoal com o senhor. Ao Frei Daniel Sembowlki, assistente religioso da comunidade desta cidade e região, deu-se-lhe a oportunidade de tecer uma analise social, humana e religiosa da emigração portuguesa aqui radicada. Através dum diálogo disponibilizou-se para responder às perguntas saídas da Assembleia presente.
A Igreja Matriz de S. Quirino, foi outro março importante desta visita. Puderam apreciar os diversos estilos de construção ao longo dos anos e um pouco da sua história.
Apoio das autoridades civis foi insubstituível e meritório.
Além dos promotores locais, sendo de destacar o casal Draht e o conselho paroquial, que sempre, se mantivera atentos aos pormenores, a solidariedade do governo civil não faltou. O Sr. Klose, um nome já muito familiar na esfera política nacional, fez questão em esperar presente na festa da despedida, encurtando as suas férias. O presidente da Câmara de Korschenbroich, depois de ter recebido o grupo com as pompas devidas e do Sr. director da Caixa Económica, após ter oferecido um almoço a toda a comitiva, partilharam com as suas esposas no jantar de despedida oferecido pela comunidade de Glehn.
Uma Oliveira...
Por ser o “ano internacional para uma cultura de Paz” e o ano do “Jubileu da Paz” a nível paroquial, o grupo levou uma oliveira, símbolo da Paz, que foi entregue no ofertório da missa celebrada em Steinford para que, amanhada ou tratada pelos nossos amigos, na Alemanha, possa tornar-se mais facilmente de símbolo em realidade...
Lá ficou mais este elo de união na ajuda mútua para o enriquecimento cultural dos dois povos, das duas comunidades tão distantes e tão díspares...
Arranjo floral.
As lembranças não ficaram pela oliveira, mas pela gravação dum prato em bilingue com os distintivos das duas cidades: Viana do Castelo e Korchenbroich e, como era de esperar, o grupo presenteou Nª Sra. de Glehn com um belo arranjo floral após a oração formulada, em duas línguas, com a ajuda das intérpretes, pelo Pe. Artur Coutinho.
Foi um gesto que muito sensibilizou até à emoção, portugueses e alemães.
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Amizade dos povos em foco traduzida em cores vivas e alegres.
Foi a alegria do reencontro para muitos dos que no passado testemunharam esta experiência. Foi o mergulhar num mundo cultural parcialmente conhecido pelas notícias esporádicas dos nossos meios de comunicação social.
As molas insubstituíveis deste movimento foram os respectivos párocos com caracteres e interesses tão diversos, mas que possuem ambos a clareza necessária da importância da complementaridade e da beleza da diversidade. São eles o Pe. Istel de Glehn e Pe. Artur Coutinho de Viana do Castelo.
Estratos Sociais diversos pela única vivência.
Foram operários fabris, advogados, professores, donas de casa, reformados que se sentiram membros duma única família e que durante uma semana conviveram, partilharam o mesmo estilo de vida. Os jovens vieram em grande número emprestando, esperando sem retorno, ao grupo um colorido agradável. O escutismo mostrou-se nas cerimónias religiosas, dando um brilho especial às celebrações Eucarísticas e Marianas.
Venerando em conjunto Maria, a Mãe carinhosa de todos.
Nossa Senhora de Glehn, outrora venerada por uma vasta região, sentiu-se devidamente honrada. As ruas envolventes à bela igreja de Glehn foram testemunho da fé à Mãe que os dois povos publicamente manifestaram. Há muito que não se realizavam as procissões em homenagem à Nossa Senhora, tendo em consideração os habitantes doutras denominações cristãs, mas estas foram reavivadas. Os irmãos alemães acorreram em grande número. Os cânticos assim como o terço foi em português e alemão em alternância. A festa de assunção cobriu-se de solenidade. Além dos cânticos e da homilia nas duas línguas, o Sr. Pe. Coutinho não deixou de depor aos pés da Virgem a amizade que une as duas comunidades, implorando a benção para todos os presentes.
Neuss, cidade do distrito mereceu um contacto e visita.
O convento de S. Sebastião, com a sua secular igreja, mereceu dos romeiros vianenses uma visita. Esta Igreja é por muitos apelidada como pulmão da cidade, já que situando-se no coração de Neuss, com todo o ruído que implica, respira-se no seu interior a tranquilidade e a harmonia, tão ansiada pelo mundo de grandes velocidades. Pelo seu valor foi escolhida pelo bispado como igreja jubilar para a região. Houve ocasião para um encontro ameno e pessoal com o senhor. Ao Frei Daniel Sembowlki, assistente religioso da comunidade desta cidade e região, deu-se-lhe a oportunidade de tecer uma analise social, humana e religiosa da emigração portuguesa aqui radicada. Através dum diálogo disponibilizou-se para responder às perguntas saídas da Assembleia presente.
A Igreja Matriz de S. Quirino, foi outro março importante desta visita. Puderam apreciar os diversos estilos de construção ao longo dos anos e um pouco da sua história.
Apoio das autoridades civis foi insubstituível e meritório.
Além dos promotores locais, sendo de destacar o casal Draht e o conselho paroquial, que sempre, se mantivera atentos aos pormenores, a solidariedade do governo civil não faltou. O Sr. Klose, um nome já muito familiar na esfera política nacional, fez questão em esperar presente na festa da despedida, encurtando as suas férias. O presidente da Câmara de Korschenbroich, depois de ter recebido o grupo com as pompas devidas e do Sr. director da Caixa Económica, após ter oferecido um almoço a toda a comitiva, partilharam com as suas esposas no jantar de despedida oferecido pela comunidade de Glehn.
Uma Oliveira...
Por ser o “ano internacional para uma cultura de Paz” e o ano do “Jubileu da Paz” a nível paroquial, o grupo levou uma oliveira, símbolo da Paz, que foi entregue no ofertório da missa celebrada em Steinford para que, amanhada ou tratada pelos nossos amigos, na Alemanha, possa tornar-se mais facilmente de símbolo em realidade...
Lá ficou mais este elo de união na ajuda mútua para o enriquecimento cultural dos dois povos, das duas comunidades tão distantes e tão díspares...
Arranjo floral.
As lembranças não ficaram pela oliveira, mas pela gravação dum prato em bilingue com os distintivos das duas cidades: Viana do Castelo e Korchenbroich e, como era de esperar, o grupo presenteou Nª Sra. de Glehn com um belo arranjo floral após a oração formulada, em duas línguas, com a ajuda das intérpretes, pelo Pe. Artur Coutinho.
Foi um gesto que muito sensibilizou até à emoção, portugueses e alemães.
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O grupo que em 2000 foram de visita a esta paróquia na Alemanha
No ano da Expo 2000, Exposição Universal realizada em Hanover e que decorreu de 1 de Junho a 31 de Outubro de 2000 no recinto de exposições da cidade, (Messegelände Hannover), sob o lema "Humanidade, natureza e tecnologia - origem de um novo mundo" onde estive com os meus sobrinhos e, depois, fomos para nos juntamos ao grupo que foi de visita de intercâmbio com a paróquia de Glehn, em Bruxelas. Nesse ano o grupo levou uma oliveira para plantar junto da Capela de Steinford.
Albino Nunes Ramalho
Rosa Prazeres Carvalho A. Ramalho
Maria do Carmo Lopes Santos
Maria de Lourdes Sá Lopes Caló
José Franco de Castro
Maria Margarida Pereira de Brito
Manuel Alcides André Rocha
José Silva Galvão
Ana Maria Meneses Passos
Maria Amália Guedes Alpuim André Rocha
Manuel José Rodrigues Ribeiro&
Idalina de Jesus Sobreiro Machado
Felisberto Rodrigues da Eira
Maria Donzília Ferreira da Rocha
Ligia Paula de Barros Magalhães
Maria Benilde Barros Magalhães
Ana Maria Pereira Oliveira Valença
Magda do Carmo Conceição Mendes Marques
Carmen Maria Abreu Lima Cerqueira
Margarida Maria Ribeiro Fernandes
Maria Isabel Ribeiro Fernandes Borja Serafim
António José Fontaínha de Borja Serafim&
Maria de Passos Cambão
João Manuel Passos Campainha
Guilhermina Martins Balinha
Angelino Perira Bastos
Maria Henriqueta Sá Lopes Santos
Hugo Manuel Silva Alves Santos
Joaquim Manuel Ramos Flores
Maria Ângela Barros Vieira Flores
Óscar São João
Maria Lucília Morgado da Cunha
Joaquim Daniel Correia de Sousa,Dr
Rosália Martins Afonso Correia de Sousa
Daniel Filipe Martins Afonso Correia de Sousa
Maria Manuela Miranda de Melo
Maria Vitória Pereira Oliveira Valença
Maria da Conceição Matos Araújo
Soraia de Jesus Barbosa Alpoim
Ana Isabel Gonçalves Bazenga
Tiago Alexandre Salgueiro Barroso
Carla Alexandra Salgueiro Barroso
Juliana Maria Ferreira de Sá
Tiago Manuel Vieira Flores
Marta Fernandes Castelejo
João Vieira Flores
Mariana Caló
Patrícia São João
Ricardo São João
Sílvia Liquito
Alexandra L. Coutinho
José Jorge Coutinho Barreto
Duarte Coutinho Barreto
Padre Artur Coutinho
Albino Nunes Ramalho
Rosa Prazeres Carvalho A. Ramalho
Maria do Carmo Lopes Santos
Maria de Lourdes Sá Lopes Caló
José Franco de Castro
Maria Margarida Pereira de Brito
Manuel Alcides André Rocha
José Silva Galvão
Ana Maria Meneses Passos
Maria Amália Guedes Alpuim André Rocha
Manuel José Rodrigues Ribeiro&
Idalina de Jesus Sobreiro Machado
Felisberto Rodrigues da Eira
Maria Donzília Ferreira da Rocha
Ligia Paula de Barros Magalhães
Maria Benilde Barros Magalhães
Ana Maria Pereira Oliveira Valença
Magda do Carmo Conceição Mendes Marques
Carmen Maria Abreu Lima Cerqueira
Margarida Maria Ribeiro Fernandes
Maria Isabel Ribeiro Fernandes Borja Serafim
António José Fontaínha de Borja Serafim&
Maria de Passos Cambão
João Manuel Passos Campainha
Guilhermina Martins Balinha
Angelino Perira Bastos
Maria Henriqueta Sá Lopes Santos
Hugo Manuel Silva Alves Santos
Joaquim Manuel Ramos Flores
Maria Ângela Barros Vieira Flores
Óscar São João
Maria Lucília Morgado da Cunha
Joaquim Daniel Correia de Sousa,Dr
Rosália Martins Afonso Correia de Sousa
Daniel Filipe Martins Afonso Correia de Sousa
Maria Manuela Miranda de Melo
Maria Vitória Pereira Oliveira Valença
Maria da Conceição Matos Araújo
Soraia de Jesus Barbosa Alpoim
Ana Isabel Gonçalves Bazenga
Tiago Alexandre Salgueiro Barroso
Carla Alexandra Salgueiro Barroso
Juliana Maria Ferreira de Sá
Tiago Manuel Vieira Flores
Marta Fernandes Castelejo
João Vieira Flores
Mariana Caló
Patrícia São João
Ricardo São João
Sílvia Liquito
Alexandra L. Coutinho
José Jorge Coutinho Barreto
Duarte Coutinho Barreto
Padre Artur Coutinho
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