A Máscara
Vai com 18 meses que ando com uma máscara na cara. Não queria ficar conhecido pelo padre mascarado, porque nunca o fez e sou padre realizado, feliz e o senhor me perdoe, pois até tenho algum orgulho. Depois de olhar para os meus 5 anos e para o que foi o meu tempo de criança antes do seminário, da minha adolescência, juventude e trabalho sacerdotal 6 anos na Serra d`Arga e a caminho dos 42 anos nesta paróquia de Nossa Senhora de Fátima, só tenho de louvar a Deus. Primeiro porque me chamou e segundo porque entreguei-me à igreja e aos paroquianos que os meus bispos me destinaram. Muito, mas muito mais trabalho fiz, embora sempre pós nos meus actos e espírito que me conduz na vida de homem, cristão e sacerdote.
Ninguém me poderá apontar o dedo, como alguma máscara a vida de padre. Diz-se que todos temos telhados de vidro e eu também não posso fugir à regra e sob o meu carácter de homem e de sacerdote, tenho fragilidades; sou de barro e, às vezes como diz S. Paulo faço o que não quero, não o que queria! (Rom. 7,19).
Esta fragilidade existente em cada um de nós é bastante e por mais que queiramos aperfeiçoar na nossa vida, parece que algo nos atraiçoa. Esta traição só pode ser o diabo do mal, todos o devemos pôr de lado e ao longe porque no ascetismo que fazemos que mais tentados somos a cair na tentação e nos torna, mais imperfeitos..
É a fragilidade do ser humano, mas o importante é lutar em cada dia. Ao acordar para um novo dia e ao “morrer” de um dia que passou que devemos ter presente o nosso exame de consciência para correcções e fugir à rotina da vida em retiro para nos dar força espiritual a vencer a fragilidade do barro que parte e fica sempre, mesmo que remendado, nunca ficará como a peça de barro conforme foi construída. Fica sempre sentido e notório que alguma vez partiu.
Não sou padre mascarado e as máscaras que trago assim foi recomendado por motivos da minha saúde que , desde 2013 começou e com abalo forte em 2018 pela terceira vez reapareceu sem hipótese de cirurgia.
Possivelmente, terei de ter os mesmos cuidados por mais algum tempo, ainda que o “bichinho” não desaparecerá, mas que poderei fazer vida normal.Sou padre. Não sou falso e amo do mesmo modo a Deus e aos outros de um modo particular a quem sofre ou passa fome.Vai com 18 meses que ando com uma máscara na cara. Não queria ficar conhecido pelo padre mascarado, porque nunca o fez e sou padre realizado, feliz e o senhor me perdoe, pois até tenho algum orgulho. Depois de olhar para os meus 5 anos e para o que foi o meu tempo de criança antes do seminário, da minha adolescência, juventude e trabalho sacerdotal 6 anos na Serra d`Arga e a caminho dos 42 anos nesta paróquia de Nossa Senhora de Fátima, só tenho de louvar a Deus. Primeiro porque me chamou e segundo porque entreguei-me à igreja e aos paroquianos que os meus bispos me destinaram. Muito, mas muito mais trabalho fiz, embora sempre pós nos meus actos e espírito que me conduz na vida de homem, cristão e sacerdote.
Ninguém me poderá apontar o dedo, como alguma máscara a vida de padre. Diz-se que todos temos telhados de vidro e eu também não posso fugir à regra e sob o meu carácter de homem e de sacerdote, tenho fragilidades; sou de barro e, às vezes como diz S. Paulo faço o que não quero, não o que queria! (Rom. 7,19).
Esta fragilidade existente em cada um de nós é bastante e por mais que queiramos aperfeiçoar na nossa vida, parece que algo nos atraiçoa. Esta traição só pode ser o diabo do mal, todos o devemos pôr de lado e ao longe porque no ascetismo que fazemos que mais tentados somos a cair na tentação e nos torna, mais imperfeitos..
É a fragilidade do ser humano, mas o importante é lutar em cada dia. Ao acordar para um novo dia e ao “morrer” de um dia que passou que devemos ter presente o nosso exame de consciência para correcções e fugir à rotina da vida em retiro para nos dar força espiritual a vencer a fragilidade do barro que parte e fica sempre, mesmo que remendado, nunca ficará como a peça de barro conforme foi construída. Fica sempre sentido e notório que alguma vez partiu.
Não sou padre mascarado e as máscaras que trago assim foi recomendado por motivos da minha saúde que , desde 2013 começou e com abalo forte em 2018 pela terceira vez reapareceu sem hipótese de cirurgia.
Possivelmente, terei de ter os mesmos cuidados por mais algum tempo, ainda que o “bichinho” não desaparecerá, mas que poderei fazer vida normal.
Sou padre. Não sou falso e amo do mesmo modo a Deus e aos outros de um modo particular a quem sofre ou passa fome.
Vai com 18 meses que ando com uma máscara na cara. Não queria ficar conhecido pelo padre mascarado, porque nunca o fez e sou padre realizado, feliz e o senhor me perdoe, pois até tenho algum orgulho. Depois de olhar para os meus 5 anos e para o que foi o meu tempo de criança antes do seminário, da minha adolescência, juventude e trabalho sacerdotal 6 anos na Serra d`Arga e a caminho dos 42 anos nesta paróquia de Nossa Senhora de Fátima, só tenho de louvar a Deus. Primeiro porque me chamou e segundo porque entreguei-me à igreja e aos paroquianos que os meus bispos me destinaram. Muito, mas muito mais trabalho fiz, embora sempre pós nos meus actos e espírito que me conduz na vida de homem, cristão e sacerdote.
Ninguém me poderá apontar o dedo, como alguma máscara a vida de padre. Diz-se que todos temos telhados de vidro e eu também não posso fugir à regra e sob o meu carácter de homem e de sacerdote, tenho fragilidades; sou de barro e, às vezes como diz S. Paulo faço o que não quero, não o que queria! (Rom. 7,19).
Esta fragilidade existente em cada um de nós é bastante e por mais que queiramos aperfeiçoar na nossa vida, parece que algo nos atraiçoa. Esta traição só pode ser o diabo do mal, todos o devemos pôr de lado e ao longe porque no ascetismo que fazemos que mais tentados somos a cair na tentação e nos torna, mais imperfeitos..
É a fragilidade do ser humano, mas o importante é lutar em cada dia. Ao acordar para um novo dia e ao “morrer” de um dia que passou que devemos ter presente o nosso exame de consciência para correcções e fugir à rotina da vida em retiro para nos dar força espiritual a vencer a fragilidade do barro que parte e fica sempre, mesmo que remendado, nunca ficará como a peça de barro conforme foi construída. Fica sempre sentido e notório que alguma vez partiu.
Não sou padre mascarado e as máscaras que trago assim foi recomendado por motivos da minha saúde que , desde 2013 começou e com abalo forte em 2018 pela terceira vez reapareceu sem hipótese de cirurgia.
Possivelmente, terei de ter os mesmos cuidados por mais algum tempo, ainda que o “bichinho” não desaparecerá, mas que poderei fazer vida normal.Sou padre. Não sou falso e amo do mesmo modo a Deus e aos outros de um modo particular a quem sofre ou passa fome.Vai com 18 meses que ando com uma máscara na cara. Não queria ficar conhecido pelo padre mascarado, porque nunca o fez e sou padre realizado, feliz e o senhor me perdoe, pois até tenho algum orgulho. Depois de olhar para os meus 5 anos e para o que foi o meu tempo de criança antes do seminário, da minha adolescência, juventude e trabalho sacerdotal 6 anos na Serra d`Arga e a caminho dos 42 anos nesta paróquia de Nossa Senhora de Fátima, só tenho de louvar a Deus. Primeiro porque me chamou e segundo porque entreguei-me à igreja e aos paroquianos que os meus bispos me destinaram. Muito, mas muito mais trabalho fiz, embora sempre pós nos meus actos e espírito que me conduz na vida de homem, cristão e sacerdote.
Ninguém me poderá apontar o dedo, como alguma máscara a vida de padre. Diz-se que todos temos telhados de vidro e eu também não posso fugir à regra e sob o meu carácter de homem e de sacerdote, tenho fragilidades; sou de barro e, às vezes como diz S. Paulo faço o que não quero, não o que queria! (Rom. 7,19).
Esta fragilidade existente em cada um de nós é bastante e por mais que queiramos aperfeiçoar na nossa vida, parece que algo nos atraiçoa. Esta traição só pode ser o diabo do mal, todos o devemos pôr de lado e ao longe porque no ascetismo que fazemos que mais tentados somos a cair na tentação e nos torna, mais imperfeitos..
É a fragilidade do ser humano, mas o importante é lutar em cada dia. Ao acordar para um novo dia e ao “morrer” de um dia que passou que devemos ter presente o nosso exame de consciência para correcções e fugir à rotina da vida em retiro para nos dar força espiritual a vencer a fragilidade do barro que parte e fica sempre, mesmo que remendado, nunca ficará como a peça de barro conforme foi construída. Fica sempre sentido e notório que alguma vez partiu.
Não sou padre mascarado e as máscaras que trago assim foi recomendado por motivos da minha saúde que , desde 2013 começou e com abalo forte em 2018 pela terceira vez reapareceu sem hipótese de cirurgia.
Possivelmente, terei de ter os mesmos cuidados por mais algum tempo, ainda que o “bichinho” não desaparecerá, mas que poderei fazer vida normal.
Sou padre. Não sou falso e amo do mesmo modo a Deus e aos outros de um modo particular a quem sofre ou passa fome.
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