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quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

A pobreza e a riqueza

A pobreza e a riqueza
A diferença destes conceitos é difícil. É mais fácil falar delas e descrevê-las do que dizer que a pobreza é uma carência de bens e serviços essências, o contrário em abundância e a riqueza é tu teres dinheiro ou bens com abundância.
No meu tempo de criança pobre era aquele que andava de porte em porta de saco às costas a pedir esmolas; sacos de pão, de milho, farinha, azeitem, vinho, enfim, outros bens.
Esta era o que se via, e batia às portas rezando padre-nossos atrás de padre nossos ou Avé Marias pelas alminhas de quem esta família já la tem, ou pela saúde.
Havia formas de pobreza que enumera-las seria enfadonho, já para não falar da pobreza moral e analfabética e educação cívica.
A pobreza hoje é quase a mesma. Supriram-se muitas, mas apareceram outras. Estamos a falar ter comida na mesa, já não me refiro aos sem abrigo, aos filhos da droga, ou dos vícios, mas até aos que tem uma reforma de 200€ para viverem um mês(comer, vestir, agua, luz, habitação, medicação) e o mesmo acontecendo aos que trabalham e têm vencimentos de ordenados mínimos. Nunca vi o ordenado mínimo cobrir o nível de custo de vida, por isso, cade vez mais pobres para com 635€ poder pagar a casa, luz, água, comida, farmácias, etc.
Ás vezes esse ordenado mínimo para uma família de três, quatro ou cinco pessoas, de modo que aumenta o complexo da classe baixa que esta no limite de pobreza e que diminui ao mesmo tempo classe média. Ainda que no meu tempo de criança poucos na minha terra natal tinham uma bicicleta e automóveis, haviam 3 ou 4 depois fui para seminário apareceram a pouco e pouco famílias a comprar carros. Hoje suponho que são muito poucos os que não são proprietária de um automóvel.
Nestas classes encontra-se muitas vezes um outro tipo de nobreza, na moral, espiritual e são eles por vezes mais generosos e solidários. Os mais ricos nos valores humanos e sobre naturais.
Para além disto resta a classe alta, verdadeira mente ricos, porque trabalharam para isso sem explorar ninguém e ao mesmo tempo com valores altos nobres na solidariedade e generosidade, mas proporcionalmente sempre inferior aos pobres, porque tenham tudo e custa-lhes abrir as mãos ou o coração.
Dentro desta classe alta há uma classe oculta ou quer passar e faz por passar por isso, é a classe dos corruptos e para os manter a boa vida e gozando dos seus bens tudo só passa de um corre-corre entre o tribunal e a vida normal. Enquanto os pobres têm de pagar aquilo que os outros se apropriaram licitamente. Para esses não há valores, vale tudo.

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