Foi nesta capela "do S. joão da ponte" junto ao rio Este e ao Estádio 28 de Maio que criei uma catequese para os ciganos e com a crianças iam algumas mães ou irmãs. Todos gostavam porque aproveitava para falando com as crianças chegava aos adultos. Comecei por andar a visitá-los nas tendas a vê-los cozinhar até chegar a comer uma ou outra vez com eles. O princípio começou pela visita diária no Hospital de S. Marcos que fazia a um cigano, o Ezequiel que ficou paraplégico.
Até que
no último ano de Teologia organizei com ordens do "patriarca" Isac uma peregrinação de ciganos ao a Nª Sª do Sameiro, dando um prazer ao Cón. Quintas Neves, o responsável pela pastoral dos ciganos na arquidiocese de presidir a uma missa com o templo cheio de ciganos dos 3 acampamentos de Braga, S. João, o mais meu mais próximo e o do Picoto, onde vivia o Isac e que eles próprios convidaram todos os acampamentos , e Famalicão e da Póvoa, sobretudo. Foi uma festa e depois de comerem bem o farnel passaram a dança em recinto proibido e que à força ma levaram para o meio da dança. Apareceu a GNR e a minha intervenção fez com que eles continuassem a dançar até o chefe dar por terminado. Ordem de Chefe que imediatamente foi cumprida, o que me admirou... UM dia que não esqueceu e uma experiência de relação com os ciganos que ainda, por vezes, alimento.Até que
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