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sábado, 2 de dezembro de 2017

A banheira do banho


A banheira do banho

Bacia não do tamanho de um alguidar, mas generosamente maior, primeiramente usado fora de casa para aproveitar as águas para regar as verduras e nada se perder, o que se tornava, hoje, no inverno algo impensável.
Quando começaram a canalizar as águas, então começaram, depois a passar para dentro de casa e, por num ralo, a água suja ir ter ao esgoto.
O banho é essencial e deve fazer parte de um princípio fundamental da nossa vida. Os banhos termais vêm dos gregos e dos romanos. O banho é sempre revigorante por isso tomado pela manhã deve ser a melhor opção, embora eu pessoalmente só gosto de banho de chuveiro, ou um bom duche que me relaxe e gosto de o fazer à noite ao deitar.






As primeiras banheiras eram feitas de ferro, esmalte, ou ferro esmaltado, em inox e agora de outros produtos mais leves, resinosos e mais práticos. Estão a deixar de se fabricar nos moldes antigos e a serem substituídas por outras formas mais confortáveis e com outros efeitos.
No entanto à casa do lavrador, à aldeia chegou a banheira que se apresenta na foto onde se podia sentar, encostar as costas, colocar o sabão em lugar próprio… Eram, enfim, depois dos alguidares, a banheira que só se destinava a isso, era movível e se não houvesse outro lugar destinado na casa, era na própria cozinha ou algum quarto mais confortável e discreto do resto do pessoal da casa.
Tendo em conta os banheiros domésticos e não as termas de maior ou menor uso, mas sempre de categoria superior como mo tempo dos  egípcios, os gregos, os japoneses e os romanos sabiam aproveitar e recriar.
Depois do banheiro doméstico movível apareceu como a foto mostra o banho de chuveiro, esse embora muito antigo nas usanças senhoriais e mais tarde chegou ao povo, foi mais tardio, mas depressa passou a desenvolver-se com a eletricidade a ser aquecida a água por esta energia e a tornar-se mais prático.


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