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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Maria das Dores Viana da Cunha Martins-PN 2007

Maria das Dores da Cunha Viana Martins, nascida a 20 de Maio de 1934, filha de Pedro Fernandes Martins, fundidor nos ENVC e de Idalina da Cunha Viana, cravadeira que trabalhou com a mãe do Dr. Defensor Moura.
O pai de Maria das Dores era filho de José Fernandes Martins, arquitecto, vereador da Câmara Municipal de Viana do Castelo, mesário do Orfanato das Meninas Orfãos e Desamparadas, do Asilo de Stº António, do Asilo dos Velhinhos da Caridade e era um famoso vianense que não tem sido muito lembrado. Era irmão do Engº João Martins Branco. A sua esposa era doméstica.
Os pais da mãe eram da rua da Bandeira. Era neta materna de Manuel da Silva Viana, maquinista e passou a Chefe da Estação de Viana e de Ana da Silva Cunha, sobrinha de um sacerdote e foi educada numa casa de freiras.
A Maria das Dores, trabalhou na alta costura do Machado e casou com Américo Aires Simões de Braga. Era mecânico de automóveis e veio da Auto-Lima (antiga Limauto) Foi assim que se conheceram
Os avós paternos viviam aqui na rua da Bandeira, numa casa singular que foi vendida à família Pereira.
A Maria das Dores veio residir para a Bandeira com dois anos de idade, primeiramente numa casa a seguir ao Centro Social Paroquial e mais tarde, já casada, numa casa, mesmo em frente à porta da Igreja Paroquial.
Foi modista e bordou o pano da porta que, normalmente, se punha à quinta- feira Santa.
Antes de ficar viúva já o casal fazia parte do SAD - Serviço de Apoio Domiciliário do Centro Social.
A D. Maria das Dores é amiga e contribui já com generosidade para a obra da Igreja Nova.
No entanto, na Rua da Bandeira, há outras Marias das Dores que vão grão a grão colaborando com as obras da Igreja Nova.
Agora encontra-se viúva, participa no Centro de Dia, tem 3 filhos que ficaram à morte do seu marido: Francisco José, Jorge Manuel e Carlos Manuel, todos casados, ausentes, em França, dois deles com geração e um sem geração.

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